O elogio ao socialismo romantizado,
ardilosamente recomendado pelos globalistas e seus “especialistas” de plantão,
tem sido reproduzido à exaustão em grande parte do mundo. Infelizmente, os
poucos que têm consciência desse plano satânico simplesmente foram calados ao
longo dos últimos anos. Não havia como incorporar a discussão sobre esse tema
em nenhum espaço público, e ainda não há. O discurso globalista sobre a tal
construção de um mundo de paz e sem desigualdade entre os homens, ops, entre os
mais de setenta gêneros humanos, segundo os “peritos” da teoria da “paz, amor e
pombas brancas”, não passa de um grande engodo que finalmente está sendo
desmascarado pela dura realidade que se sobrepõe às sociedades que caíram nessa
esparrela.
O que nos cabe, e é permitido
apenas nas redes sociais onde o alcance é autoritariamente restringido, é
identificar as organizações que apoiaram e continuam apoiando essa ideologia
genocida e manifestar publicamente a nossa repulsa e inconformidade em relação à
continuidade desse projeto dentro do nosso País. De antemão, as universidades
(federais e privadas), órgãos públicos como secretarias de educação, saúde e
assistência social, parte do judiciário cooptado, sindicatos, conselhos
corporativos, partidos políticos e a mídia brasileira estão diretamente
comprometidos com o projeto de implantação do socialismo no Brasil.
O método usado foi o da batalha
de ideias e ações contraditórias que passaram a confundir e a dividir a
sociedade em grupos que agora se repelem uns aos outros. Neste estado das
coisas, as manipulações através da tutela jurídica e assistencial conseguem dominar
grande parte do povo. Foi o que ocorreu na Venezuela também. Todavia, o povo
brasileiro teve sorte – graças às FFAA que não se corromperam, a maioria pelo
menos não, à população numerosa e à extensão territorial. Não foi delírio do
velho comandante satânico, Fidel Castro, registrado em vídeo, afirmar que a
adesão do Brasil à Pátria Grande Socialista era fundamental. Observem, após o impeachment
do PT em 2016, como numa sequência de queda de dominós, os governos de esquerda
foram tombando na América Latina. Isso não é coincidência, é relação direta com
a falta de recursos que viabilizava essas ditaduras.
Hoje a Venezuela é comandada por
Cuba. Sem os recursos da Venezuela, que há muito não investe no incremento das
suas riquezas, mas em um narco-Estado, a Ilha dos Castro e dos charutos periga
se desmanchar no ar. Essa é a última resistência a ser quebrada para libertar
de vez o povo venezuelano. Enquanto isso, o maior genocídio de toda a América
persiste sob os olhares incrédulos dos povos de todo o planeta – menos sob os
dos globalistas, da ONU, dos intelectuais de esquerda, do PT, do PSOL e de seus
asseclas e da mídia brasileira que se omitem vergonhosamente, ou pior,
criminosamente apoiam a carnificina no país vizinho.
O socialismo romântico - nós o encontramos
dentro das universidades, dos diretórios acadêmicos, no movimento dos juízes para
a “democracia”, na OAB, nos compêndios dos anistiados políticos, largamente
publicados e estudados por jovens “pacifistas”, na mídia “isenta”, nas
congregações religiosas “caridosas” e nas Ongs preocupadas com os direitos dos
manos, digo, “humanos”.
O socialismo real – nós o
encontramos em Cuba, onde gays e opositores do sistema são mortos pelo regime
fascista, onde gerações de homens e mulheres foram feitos reféns de uma só
família autoritária que os manipula através do racionamento de alimentos e do
medo das milícias armadas. Essa situação se repete em todos os países
socialistas do planeta – seres humanos manipulados pelo método da restrição
alimentar e do pavor das milícias armadas.
Por isso é tão importante a
vigilância diuturna quanto a composição dos quadros ministeriais do novo governo
brasileiro.
Abaixo estão anexas algumas fotos
que desnudam a insustentável situação na Venezuela. Observem o tipo de
solidariedade que o socialismo real predispõe. Numa sociedade de privação, o
que se avoluma é o individualismo e não a solidariedade, está comprovado. O
país amarga um blackout há cinco dias. Todas as instituições estão paralisadas
– incluindo os serviços essenciais. Não há fornecimento de medicamentos, gás,
água e alimentos. As milícias armadas bolivarianas ameaçam com tiros, montadas
em motos, a população encurralada em suas casas. Alguém viu isso na mídia
brasileira?
Venezuelanos desesperados
percorrem quilômetros em busca de água em rio contaminado.
Enquanto isso, os Estados Unidos
reservaram U$ 500 milhões de dólares como ajuda humanitária para a Venezuela,
mas Trump é condenado pelos globalistas/socialistas como sabotador. Hoje, o
ditador sanguinário, imputa ao presidente interino Juan Guaidó a
responsabilidade pelo blackout. Amanhã, quem sabe, culpará os brasileiros por
terem impedido o seu patrocinador de subir ao poder.
Quererá o ditador chavista/bolivariano nos
cobrar a conta? Só o tempo dirá.
Socialismo é crime! Lute contra,
sempre.
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