A pedido - listo abaixo os sites,
blogs, canais e membros “subversivos” da rede de intrigas que, segundo o jornal
O Estadinho ressentido, formam uma rede de assassinatos de reputações de
“pobres vítimas” indefesas como jornalistas, políticos e membros do judiciário.
Segundo o jornaleco, “a máquina
de assassinato de reputação é operada por grupos bolsonaristas e olavistas
radicais e dogmáticos da chamada “nova-direita”. Insiste na chorumela ao
afirmar que “várias “vítimas” acabaram por restringir o acesso a seus perfis e
silenciar sobre o tema que deu origem às agressões”. Algumas pessoas, segundo a
matéria, “simplesmente apagam suas páginas, aterrorizadas pela agressividade
dos comentários”.
Mentira! Eles estão atônitos com
atitudes que nunca enfrentaram: a defesa dos que são ofendidos.
A direita nunca teve espaço nem
para expor seu pensamento nem para dialogar – aliás, a esquerda não dialoga,
ela impõe a sua verdade absoluta e encurrala o interlocutor no vácuo. Nos anos
de governo petista, especialistas de direita eram chamados para participar de
programas de televisão? Quantos jornalistas ou especialistas de viés ideológico
de direita assinavam alguma coluna em um desses hoje falidos e desmoralizados
jornais? Quantos blogs, sites ou páginas no facebook reproduziram o pensamento
liberal/conservador nos anos de mordaça? Onde estão os raros profissionais de
comunicação que assumidamente diziam-se de direita? O que aconteceu com eles?
As editoras publicavam obras de cunho conservador em qualquer área do
conhecimento? Só se o autor pagasse uma fortuna. Em periódicos científicos,
liste os artigos com temas liberais/conservadores! Neste caso foi ainda pior –
acadêmicos eram avaliados pelo número de artigos científicos publicados – ou
publicava as m**das esquerdistas ou desistia da academia. Que coisa bonita,
quanta democracia por parte da esquerda. Hipócritas.
Não há rede bolsonarista coisa
nenhuma, quanto mais gente tramando o mal de outros. A mídia oficial escreve
essas inverdades em frente ao espelho. O que há é uma demanda reprimida de
vozes que agora têm a opção de exporem suas opiniões e não são mais caladas pelo
baixo jornalismo – que por sua vez perdeu o “trunfo” da chantagem que usava
para abocanhar milhões em recursos públicos sem preocupação alguma em realizar
conteúdo cultural e informativo de qualidade. Os jornalistas da grande mídia terão
de se acostumar com essa nova realidade. Isso serve também para a militância
acadêmica de esquerda, que costumava xingar com palavrões inomináveis e
intimidações qualquer um que se posicionasse contra as pautas progressistas.
Recentemente, o escritor e
analista político Percival Puggina participou de um hangout no canal do
escritor Alexandre Costa, com o título “a tragédia da utopia” e disse:
1h 09min.58seg – “Quando eu
escrevi a primeira edição (do livro Cuba – a tragédia da utopia), eu recebi
dois ou três anos depois o livro escrito por um professor da universidade de
Brasília que fez um livro sobre os livros a respeito de Cuba publicados no
Brasil, por autores brasileiros. Ele elencava ali dezesseis ou dezessete livros
sobre Cuba publicados no Brasil por escritores brasileiros, e estava o meu
junto. No capítulo que trata da Tragédia da Utopia, ele deu o seguinte título:
um livro decididamente contra, ou seja, todos os outros ou eram decididamente a
favor ou eram parcialmente a favor, mas não tinha nenhum contra. Uma ditadura
comunista instalada ali desde 1959 e esse professor estava escrevendo em 2006
ou 2007”. Em um interstício de 50 anos, o Brasil havia publicado apenas um livro
que descortinava a realidade da ditadura na Ilha dos Castro.
Puggina continua:
1h 11min. 39seg – “É preciso
mostrar o mecanismo pelo qual esse processo de desinformação que foi montado e funcionou
(em Cuba) e que no Brasil continua funcionando. Este é o ponto, no Brasil
continua funcionando. No Brasil há um terreno fértil para a mentira. Essas
lorotas são contadas hoje dentro das faculdades, são contadas em aulas de
história, porque não há como desconhecer aquela ditadura”.
E logo no início do hangout, observem
o que Puggina diz sobre quem se posicionava como conservador e de direita, e
sobre o papel da imprensa:
10min 34seg “quem não viveu (anos
1990) não tem ideia, e hoje continua assim. O que a imprensa está fazendo hoje
é um esforço danado para manter vigentes aqueles desvalores ao lado dos quais
se colocaram, pelos quais lutaram, e que tentaram e fizeram por todos os modos
introduzir na sociedade brasileira com consequências destrutivas dessa
sociedade e nós estamos vendo isso acontecer, e porque vimos isso acontecer, e
não tenho dúvida em dizer que aí está o principal fundamento para a eleição do
Bolsonaro. Bolsonaro foi eleito pela insatisfação da sociedade. E esta imprensa
que hoje tanto o ataca, o ataca porque sabe que ele é adversário daquilo que
eles durante anos e décadas apresentaram à sociedade brasileira como sendo o
progresso, o avanço, o apogeu da liberdade e a maior exaltação da dignidade da
pessoa humana, aquilo que a humanidade deveria buscar se quisesse ser feliz.
Destruíram o que podiam destruir, o que havia de bom na sociedade”.
É verdade, não havia mesmo espaço
aberto para criticar a esquerda no Brasil. Ou você “andava nos trilhos” ou era
jogado à margem da estrada. Vez ou outra um jornal ou revista reservava um
espaço para artigos de tendência conservadora, mas nitidamente objetivava
demonstrar uma imparcialidade que não existia. Desta forma fomos tratados pelos
petistas durante todo o período em que estiveram no poder – e os respeitamos.
Quando afirmamos que não havia
oposição à esquerda no Brasil, mas sim um rodízio de políticos progressistas no
poder, o próprio jornal O Estadinho confirma essa assertiva ao escrever que “na
campanha eleitoral, a turba já havia se levantado contra qualquer um que
pudesse colocar em risco a hegemonia de Bolsonaro junto ao eleitorado de
centro-direita. O ex-presidenciável João Amoêdo, do partido Novo; o atual
governador de São Paulo, João Doria (PSDB); o empresário Flávio Rocha,
pré-candidato à Presidência pelo PRB; e até a garotada do MBL foram alvos de
ataques torpes da máquina de difamação bolsonarista e olavista”. Vejam, TODOS
progressistas disfarçados. Do contrário, o Estadinho não os citaria.
Para finalizar, vou elencar o que
na minha visão leva à mídia oficial combater criminosamente tanto Bolsonaro
quanto os seus seguidores:
1)
Incompetência. As redações dos jornais e
revistas e os cargos de direção de programação de telejornais e programas de entretenimento
são preenchidos hoje por uma geração inexperiente de azêmolas e ineptos
formados pelo manual marxista/gramsciano – não entendem nada além disso;
2)
Financiamento. 70% da mídia nacional e
internacional está economicamente nas mãos dos progressistas. A planificação das
matérias prova isso. Os temas escolhidos em blocos são reproduzidos em todos os
meios de comunicação simultaneamente;
3)
Projeto. A mídia é um “braço” fundamental para o
governo global que intenta apagar a memória da humanidade e erigir uma nova
civilização. Assim, a mídia reproduz aquilo que a elite globalista mostrará
para as futuras gerações do quão nefasto era o mundo que ela os livrou. O
objetivo é que o resto das informações seja apagada ou muito bem guardada;
4)
Ódio. Bolsonaro, Trump e Netanyahu são os homens
mais odiados pelos globalistas, consequentemente também pela mídia. Eles
representam o poder, por certo, mas sem o delírio criminoso da reengenharia
social. A mídia que conhecemos não reconhece como legítimo outro projeto de
poder que não o dos globalistas comunistas.
Elenco abaixo
a lista oficial que o jornal O Estadinho publicou como sendo a da Rede jacobina
de bolsonaristas.
Recomendo que
todos os citados sejam seguidos. Excelente conteúdo e com credibilidade.
Jair Bolsonaro
– comunica-se diretamente com os seus seguidores através de contas pessoais no Twitter,
Instagram e Facebook. Faz lives todas as quintas-feiras às 18h30min.
Olavo de
Carvalho. Escritor, filósofo e professor, residente nos Estados Unidos.
Comunica-se através de contas pessoais no Twitter e Facebook. Tem um canal no
Youtube.
Carlos
Bolsonaro. Comunica-se através de contas pessoais nas principais redes sociais;
Eduardo
Bolsonaro. Idem
Felipe G
Martins. Analista Político. Assessor Especial da Presidência da República para
assuntos internacionais. Possui contas pessoais nas principais redes sociais.
Bolsonaro
Opressor – página nas redes sociais
Comunicação
& Politica - canal no Youtube
Conexão
Política - site
Crítica
Nacional - site
Isentões –
página no twitter
Movimento
Brasil Conservador – site
Reaçonaria –
site
Renova Mídia –
site e página no facebook
República de
Curitiba – site e página no facebook
Senso Incomum –
site e revista digital
Terça Livre –
site e canal no Youtube
Os Perfis pessoais
nas redes sociais
Alexandre
Gonçalves; Allan dos Santos; Bernardo Küster; Caroline de Toni; Daniel L.
Lopes; Fernanda Salles; Flávio Morgenstern; Italo Lorenzon; Leandro Ruschel;
Lobão; Nando Moura; Paulo Henrique Araújo; Pedro H. Medeiros; Politz; Roger
Moreira e Smith Hays.
Bruna Luiza
Becker; Carla Zambelli; Claudia Wild; Dona Regina; Edurado@Rivotripa; Guilherme
G. Campos; LiloVelog; Marcelo Brigadeiro; Paula Marisa; Paulo (comentarista
cultural); Raphaela Avena; Rose Barros, Sara Winter; Silvio Grimaldo; Ste
Papaiano; Taigura F. de Sousa; Tonho Drinks; Wiston Ling e Zoe Martinez.
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Minha lista
complementar
Blog EMA – do cientista
político Paulo Moura
Blog do
Percival Puggina
MCI Radio -
site
Brasil
Paralelo – canal no youtube
Enio
Fontenelle - site sobre a geopolítica atual
DefesaNet –
estratégia e defesa do Brasil e do mundo
Conservadores Negros
do Brasil - página no facebook
USP Livre –
página no facebool
UFSC
Conservadora – página no facebook
Provocações do
duplipensar – página no facebook
Brasil
redescoberto – um arquivo dos meus textos que escrevo aqui no facebook e guardo
no blogspot.
Posso ter esquecido
de alguns, por favor, indiquem outros nos comentários.
E o meu?
Chegará logo!
Fonte: Rede bolsonarista ‘jacobina’ promove linchamento virtual até de aliados – Política – Estadão. 16.03.2019.
Fonte: Rede bolsonarista ‘jacobina’ promove linchamento virtual até de aliados – Política – Estadão. 16.03.2019.
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