Sobre o delito ocorrido em Foz do Iguaçu envolvendo de um lado um guarda civil militante do Petê e de outro um policial penal federal apoiador do movimento conservador brasileiro, só se pode lamentar. Infelizmente, a esquerda raivosa, descontrolada, desesperada afeita ao uso de narrativas oportunistas não perdeu tempo e politizou o fato. A polícia civil de Foz do Iguaçu, capitaneada pela delegada chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), é quem vai investigar e esclarecer as causas que levaram a este desfecho condenável - um homem morto e outro gravemente ferido na UTI de um hospital. No Brasil hodierno, no entanto, jornalistas militantes, políticos situacionistas, artistas parasitas e até mesmo, pasmem, Sinistros da "Elevada" Corte há poucas horas da ocorrência já estavam em posse da investigação e da sentença condenatória daquele que nominam de um "bolsonarista" extremista. Assombem-se! O candidato e ex presidente registrou nas suas redes sociais que " precisamos de democracia, diálogo, tolerância e paz". Ora bolas, mas não foi ele quem teceu elogios e agradecimentos ao ex vereador petista Maninho por tê-lo defendido de um empresário que o criticava em frente ao Instituto Loola? O tal Maninho empurrou o empresário "bolsonarista" contra um caminhão em movimento ocasionando na vítima um traumatismo craniano. Nem vou falar na delação do Mar*os *lério que afirmou em juízo a participação do partido deste candidato em inúmeros crimes, incluindo assassinatos. Outro presidenciável que se manifestou foi o "coroné" nordestino. Ele surpreendeu ao dizer que "o ódio político precisa ser contido para evitar que tenhamos uma tragédia de proporções gigantescas". Vejam só, não foi ele quem ameaçou um ex-juiz e ex presidenciável de recebê-lo à bala em 2017? A outra candidata - aquela que nem mesmo dentro do seu partido é vista como alternativa - isso dito em programa de tv no RS por um ex governador do partido dela - escreveu que " adversário não é inimigo. Que o caso de Foz do Iguaçu/PR faça soar o alerta definitivo. Não podemos admitir demonstrações de intolerância, ódio e violência política". Porém, foi essa senadora que ao participar de uma CPI vergonhosamente política - que não deu em nada, caluniou o Presidente da República e mentiu ao afirmar à mídia que já tinha provas suficientes para pedir o impeachment do Chefe de Estado brasileiro. Mas a mais "comovente" declaração foi a do Sinistro da nosa "Elevada" Corte - o Xandão - "A intolerância, a violência e o ódio são inimigos da democracia e do desenvolvimento do Brasil. O respeito à livre escolha de cada um dos mais de 150 milhões de eleitores é sagrado e deve ser defendido por todas as autoridades no âmbito dos 3 Poderes". Falou aquele que extrapola todas as regras democráticas - se arroga o papel de vítima, investiga, acusa e sentencia qualquer brasileiro que tenha alguma opinião que seja contrária aos seus interesses e de seus asseclas - de cidadão comum, jornalistas a legisladores - sem ter jamais obtido um mandato popular. Ademais, se consagrou como exímio advogado de conhecida organização criminosa internacional que possui seu próprio tribunal e cujas sentenças vão desde a tortura ao esquartejamento.
Sem delongas. Todos acima citados não têm a mínima credibilidade ao falarem em diálogo, paz e respeito ao adversário. São hipócritas, na minha opinião. Ademais, também do meu ponto de vista, caso o "bolsonarista" não tivesse uma arma para se defender, o morto hoje poderia ser ele. Não causa estranheza que a esquerda tem verdadeira obsessão em desarmar os seus opositores? Enquanto eles se armam até os dentes. É indiscutível que o militante do Petê tinha na cintura uma pistola. Não acho improvável que a real causa do conflito seja um atrito outro que não o político, a polícia dirá. Os políticos sabichões irresponsavelmente usam até a morte em causa própria.
