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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O ensino superior sob a batuta do socialismo


Tudo, mas absolutamente tudo mesmo, que os socialistas conseguem cooptar, eles destroem. É uma vocação. Por onde eles passam deixam “terra arrasada”. É da índole deles alegrarem-se com a destruição de tudo o quanto puderem destruir. Não nos iludamos, é consciente e premeditado. Mas a estratégia é fazerem-se de sonsos – tudo imaginação do Tio Sam. Naturalmente refiro-me aos intelectuais de esquerda. Os políticos e os militantes dessa ideologia são néscios mesmo. E isso também é intencional.
Conheci um professor que, nos idos anos 1990, dizia aos alunos que os Estados Unidos só exportavam bugigangas. A classe média brasileira na volta de New York trazia malas de chaveirinhos, lanternas e coisas sem alguma utilidade. Pois bem, anos depois, no governo petista, a China despejou toneladas de bugigangas dentro do nosso País. Pior, bijuterias contaminadas com material altamente tóxico – o cádmio – que pode causar desde graves alergias até câncer e problemas renais. Só para que tenhamos uma ideia do crime – nos Estados Unidos, o máximo de cádmio permitido nas bijuterias é de 0,03%. As bijuterias chinesas contêm a concentração de 32-39% da liga metálica. Ouviram alguém da esquerda se manifestando sobre as quinquilharias chinesas que descartadas causaram uma contaminação incalculável no solo brasileiro, quebraram o polo de semi joias do nosso país e de quebra aumentaram o número de mulheres em hemodiálise? Todo mundo quieto, mudo, caso encerrado. Assim eles são – não podemos confiar numa só palavra – tudo é embuste!
Feito o preâmbulo costumeiro, vou direto ao tema, o meu predileto – o ensino superior. Hoje me deparei com uma postagem de um amigo venezuelano, também docente e pesquisador. Não vou faltar com a verdade, eu já sabia. Por tratar-se de um governo socialista, o ensino que não o doutrinário não tem valor algum. Todavia, fiquei estupefata com os índices. Vou passa-los a vocês agora. Segundo levantamento do Observatório das Universidades da Venezuela:
76% dos docentes universitários não compram um par de sapatos ou uma peça de roupa entre um e dois anos;
72% deles não tem tratamento médico regular, ou seja, médico só na emergência;
36% deles padece de uma doença crônica como diabetes e hipertensão. Curioso que não tenha acusado depressão – certa vez ouvi de um psiquiatra que quanto mais baixas as condições econômicas, menor a chance de depressão. O foco está na sobrevivência;
32% deles chega até a universidade a pé, sequer transporte público lhes é oferecido.
O salário do professor universitário venezuelano é de U$ 5 dólares mensais, isso mesmo, cinco dólares ao mês.
Agora vejamos as condições dos universitários venezuelanos:
87% dos graduandos não conta com serviço de água potável nas universidades;
80% deles não tem aparelhos de ar condicionado nas salas de aula – acredito que esse item deva ser importante pelas altas temperaturas no País;
62% deles considera que os laboratórios são inadequados para realizar pesquisas;
45% deles tem problemas de iluminação nas salas de aula – é frequente as quedas de energia.
É preciso lembrar que desde meados do ano passado escolas e universidades estão fechando as portas por falta até de condições de higiene, além do próprio acirramento da miséria enfrentada pelas famílias.
Hoje o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), vejam só, lançou um manifesto de total e irrestrito apoio ao governo assassino de Nicolás Maduro. Eu, na minha esperança pueril, visitei algumas páginas de professores universitários do sul e do centro do Brasil – o que vi serviu apenas para blindar de vez por todas minha ainda cambaleante crença na chance de a intelectualidade esquerdista se redimir. Observei que alguns, covardemente, optaram pelo silêncio sepulcral, enquanto outros, ostensivamente e desesperadamente, lutam para manter viva a militância através do discurso embusteiro do imperialismo norte-americano. Não sei o que pensam – não veem por acaso que são usados pelo staff comunista mafioso internacional? Ou será que pela já conhecida soberba pensam que serão contemplados com migalhas de benesses, quem sabe? – pobres “moços”, digo, inocentes docentes.  
Não vou me alongar – gostaria apenas de mencionar uma matéria patife que tenta depreciar a formação e a capacidade intelectual do nosso Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. São matérias encomendadas por aqueles que NUNCA ocupariam uma função acadêmica pelo mérito, só a conseguem através do apadrinhamento ou pela fraude. Tenho certeza que cada um de nós tem pelo menos um exemplo sobre essa prática. Eu tenho muitos. Pois uma matéria do dia 18 de janeiro último (identifico na foto) insinua que o professor doutor Rodriguez tem uma formação pífia e que no seu currículo há passagens por dois programas de pós-graduação mal avaliados pelo MEC, inclusive foram extintos. De um dos cursos, ele foi inclusive o organizador. O jornalista ordinário, com péssima redação, faz troça da explicação do ministro quando este atribuiu a sua dificuldade de inclusão acadêmica à perseguição ideológica por parte das agências de fomento como a Capes e o CNPq. Realizar cursos livres é a única opção de sobrevivência que resta para muitos docentes preteridos por essa súcia.
Não gosto de me colocar como exemplo – na maioria das vezes não cabe. Mas faço-o excepcionalmente agora. O ministro está coberto de razão. Todo o ensino superior está tomado pelos partidos de esquerda e são eles que determinam quem pode ou não ascender na carreira acadêmica. Se os mestrandos e doutorandos soubessem disso, a metade desistiria. Hoje o ensino superior está assim – um contingente de mestres que nada sabem, um contingente de doutores desempregados ou subempregados e pós-doutores se virando nos 30. Os melhores docentes e pesquisadores saíram do País. Sobraram alguns poucos bons que resistem, mas que pouco ou nenhum espaço lhes é oferecido. Por outro lado, há uma casta presunçosa e parva que concentra todos os privilégios, recursos e cargos importantes e assim se revezam para que os intrusos “fascistas” “nazistas” não lhes tomem o lugar e desvelem as suas fragilidades.
Vejam, aqui darei um depoimento pessoal. Conquistei com muito esforço todos as certificações acadêmicas: graduação, especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado, dois estágios na Europa. Segundo os comitês de assessoramento do CNPq – de 2005 a 2018 – meus projetos não têm valor científico. Dois deles buscavam a viabilidade de implantar uma metodologia social baseada nos “selbsthilffengruppen”. Um modelo exitoso implantado na Alemanha desde os anos 1970 e que poderia reduzir de forma significativa as demandas nos postos do então Programa Saúde da Família. Não preciso dizer que o PT arruinou e destruiu com o único programa de saúde pública que viabilizava o SUS, quiçá daria financiamento para melhorá-lo. O último projeto enviado objetivava verificar possíveis estratégias de prevenção do círculo vicioso da violência que afeta hodiernamente os núcleos familiares de baixa renda. Foi indeferido por deficiência metodológica (não citam qual) e pelo co-pesquisador que acharam “fraco” (o pesquisador é nada menos que o reitor de uma universidade portuguesa). Inclusive fiquei sabendo que esse professor trabalhou com o nosso agora ministro Rodriguez. Anexo coloco minha página pessoal na plataforma de pesquisas do CNPq, que não é pública, para comprovar a veracidade das minhas afirmações.
Se pais me pedissem um conselho sobre a formação intelectual de seus filhos eu diria com a consciência limpa – enviem seus filhos para estudar no exterior ou lhes oportunizem uma formação paralela. No Brasil, um diploma universitário hoje vale menos que nada. A universidade brasileira agoniza graças às mãos dos “destroyers” socialistas brasileiros, todos, neste momento, torcendo a favor do “democrata” Nicolás Maduro e contra o “fascista” Bolsonaro. É duro, viu!


Liberdade para a Venezuela

Que tal a trupe do STF esquecer da lealdade canina aos globalistas/comunistas e à máfia criminosa petista, os agradando através de sessões encenadas em que atuam em causas adversas ás necessidades da sociedade brasileira? Que tal legislar, a mais recente atribuição dessa Corte da Vergonha , a favor da criminalização do comunismo? Um sistema econômico que simplesmente não existe - trata-se de uma invenção lunática de um grupo de vigaristas que quiseram sempre viver à custa dos que trabalham e produzem. O comunismo matou mais que o nazismo e o fascismo juntos - e por que continua sendo idolatrado por políticos e romantizado por intelectuais? Simples - ele oferece dinheiro e poder para pessoas que jamais se destacariam pelo mérito, pelo empenho, pelo trabalho, pela solidariedade - é gente doente, criminosa e vadia. Não merecem respeito algum. Usam e abusam do povo crédulo, ingênuo e de boa vontade, MENTEM e ENGANAM prometendo um mundo melhor - um mundo e uma vida que não existem. Assim, enquanto a esperança do povo perdurar falam em democracia. Quando o povo finalmente descobre o embuste, transformam o país numa ditadura e se perpetuam no poder. Essa é a história de toda a Nação que um dia flertou com os comunistas. Por isso, o STF faria um benefício enorme à sociedade brasileira se deixasse essa bobagem de "racismo homofóbico" de lado e criminalizasse as práticas que planejam implantar um sistema assassino dentro do nosso 

A primeira imagem é a de um paciente que sofreu uma cirurgia recentemente em um hospital da Venezuela. Lactentes estão morrendo por falta de leite - as mães não conseguem amamentar por desnutrição. Uma bolsa de sangue é vendida por U$ 200 dólares. O comércio está fechado, escolas fechadas, falta água, luz e gás. Não há mantimentos no supermercado. Não há medicamentos. Os indígenas estão colaborando fazendo corredores humanitários na Amazônia para que alimentos passem pelas fronteiras. Esse é o destino de qualquer povo que acredita no "canto da sereia" dos comunistas/socialistas/progressistas, tudo a mesma coisa.
Hoje também a Correia do Norte pede ajuda internacional para conter a fome no País. Todavia, o ditador coreano não se importa com a miséria do povo - ele está com medo da revolta do povo - é preciso que se diga a verdade.
COMUNISMO É UM SISTEMA CRIMINOSO.

Postado na minha página do facebook em 22.02.2019.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Racismo, Globalismo e “Arte” – Marighella, o filme


No ano passado, o Ministério da Cultura do governo Temer, sob batuta do então ministro Sérgio Sá Leitão, que em 2007 foi assessor de diretoria da Ancine – Agência Nacional de cinema – deu carta branca ao aspirante a diretor cinematográfico, o ator Wagner Moura, para que a sua produção captasse a “bagatela” de R$ 10 milhões pela Lei Rouanet. A meta do projeto era um audiovisual biográfico sobre a vida do terrorista ítalo-brasileiro, Carlos Marighella.
Do personagem
Em rápidas palavras, Marighella, como o próprio sobrenome denuncia, era filho do operário italiano Augusto Marighella e da baiana Maria Rita do Nascimento, descendente de africanos do Sudão. Observemos que para o contexto educacional e laboral do início do século XX em Salvador, Bahia, tanto o próprio Carlos quanto os seus pais, desfrutavam de relativa distinção social – o pai, um operário mecânico, a mãe com ensino secundário completo e o próprio Carlos, no início dos anos 1930, ingressou no curso de Engenharia da prestigiosa Escola Politécnica da Bahia – foi quando se envolveu pela primeira vez com as agitações subversivas. Mais um entre tantos outros exemplos que nos fazem refletir sobre desde quando a esquerda brasileira vem abduzindo os nossos jovens universitários para o crime.
De cara se pode descartar a ladainha progressista de que a família Marighella era miserável, iletrada e perseguida pela “raça”.  
Da verdadeira e longa trajetória do terrorista Marighella quase todos sabem, de modo que vou renunciar à prolixidade. Ao longo dos seus 57 anos de vida atuou como político, escritor e professor. Mas a sua principal atividade “laboral” sempre foi a de fomentar práticas terroristas dentro do território brasileiro. Ainda na década de 30 do século passado, abandonou a cidade natal e à faculdade de engenharia para se dedicar à militância comunista a serviço do PCB. Fundador do grupo armado Ação Libertadora Nacional, atemorizava a sociedade brasileira com atos como sequestros e roubo a bancos. Foi morto em São Paulo, no ano de 1969, em uma ação policial coordenada pelo então delegado Sérgio Paranhos Fleury. No governo Lula, a viúva do terrorista foi beneficiada com uma pensão vitalícia, paga pelo cidadão brasileiro. No governo Dilma, o guerrilheiro que sequestrava, matava e assaltava bancos foi anistiado “post mortem” e a família dessa cândida figura recebeu um pedido oficial de desculpas do governo brasileiro. O filho pediu ao estado da Bahia a criação de um memorial em homenagem ao pai. Esse seria o País dos sonhos da esquerda nacional – uma grande organização criminosa, à margem da lei, que labuta diuturnamente em prol de um projeto perpétuo de poder.
Do filme
De posse dos R$ 10 milhões, o aprendiz de diretor tratou logo de aligeirar as filmagens de modo a apresentar a “obra prima” no mundialmente conhecido festival anual de cinema de Berlim.
Ao contrário da diagnose midiática brasileira, o filme foi um fracasso. Não houve alguma reverberação internacional positiva sobre o enredo, mas foi sinalizado tímida e vergonhosamente o teor ideológico e farsante do filme. Para iludir os incautos brasileiros, a Fôia publicou uma pequena matéria citando apenas dois jornais alemães sem alguma expressão: o Die Tageszeitung (TAZ), jornal esse inclusive que se mantém sem anunciantes, e o Der Tagesspiegel que não chega a uma tiragem diária de 150 mil exemplares. Por outro lado, o jornalista Boris Pofalla do Die Welt, esse sim um grande jornal na Alemanha, escreveu uma “resenha” sobre o filme totalmente desconectada com a realidade brasileira – algo tão caricaturesco que serve só para gringo ver – a crítica é tão confusa que sequer foi citada por algum jornal brasileiro. Não vale a pena citar nem mesmo parte ínfima da matéria. Os amigos me darão razão ao lerem o título do artigo – “O ritmo da revolta: o astro de Narcos, Wagner Moura, realizou um filme sobre o Che Guevara brasileiro”. O detalhe relevante, não sei se lhes parece assim também, é que o jornalista não havia assistido ao filme e nunca antes havia ouvido falar do Marighella. E é nesse ritmo que segue a “confiável” e “competente” imprensa vermelha mundial.
O filme não levou nenhum prêmio, na verdade não foi indicado pelo júri, entrou pela porta dos fundos, se me entendem. Também não recebeu críticas positivas - mas para o progressismo internacional, ele deu o recado e cumpriu a missão. A “produção” conseguiu algumas entrevistas em que Moura sugeriu que o Estado brasileiro está sob um governo ditatorial e que a democracia necessita ser restabelecida no País. Na festa de gala, após a estreia do Filme no Palácio da Berlinale, Moura tascou um beijo na boca de quem? De quem? Do recente autointitulado “exilado” político brasileiro – Jean Wyllys, que dúvida (Marighella revirou-se no túmulo, certamente). E para finalizar o espetáculo do circo dos horrores, o cineasta estreante portava nas mãos uma placa de rua com o nome Marielle Franco ao transpor o tapete vermelho. Uma placa que na verdade é um adesivo que militantes esquerdistas costumam colar sobre as verdadeiras placas das ruas em Berlim – fotografam e divulgam nas redes sociais como se uma “homenagem” fosse dos alemães à falecida. Gente doente.
Esses seres idiotizados se movem na mentira e maquinam dia e noite formas de difamar os brasileiros e de envergonhar o Brasil. Sempre com os holofotes da mídia oficial à disposição deles.
As polêmicas
1)    Como bem alertou o historiador Villa no seu blog, caberá uma avaliação jurídica no sentido de classificar o filme como sendo ou não uma apologia ao terrorismo. Na nossa Carta Magna de 1988 fica claro no art. 5º, inc. XLIII que “o terrorismo é considerado crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia”.
2)    O fato de o ator escolhido para interpretar Marighella ser negro também gerou indignação de muitos brasileiros. No meu modo de entender, particularmente achei que foi um ato racista inquestionável. Para fundamentar uma tese progressista falaciosa de racismo contundente no Brasil, o postulante à cineasta transformou um branco criminoso descendente de europeus num negro desvalido que busca no crime a única forma possível de justiça social. Questionado sobre a cor da tez de Marighella, o biógrafo do terrorista, o jornalista Mário Magalhães, se limitou a declarar que “ele não era branco” – mas em nenhum momento afirmou que era negro. A velha e já conhecida tática da esquerda, parcialmente clarificada em texto recente sob título “Luz e Sombra (I)”.
3)    Como relatado acima, o filme captou a quantia de R$ 10 milhões de reais através da Lei Rouanet. Até que ponto os brasileiros deveriam arcar com as custas de pretensas atividades artísticas que pouco ou nada contribuem para a cultura da nossa sociedade? Não lhes parece uma contradição o governo brasileiro financiar um produto artístico inacessível ou repudiado pela maioria da população? Pois é o que acontece com frequência: a) as exposições do Queermuseu, (cerca de R$ 1 milhão por mostra) b) o livro de memórias da atriz Fernanda Montenegro patrocinado pelo SESC/SP (R$ 5 milhões). Aliás, hoje foi deflagrada a operação “fantoche” da Polícia Federal que investiga um esquema de fraudes envolvendo o Ministério do Turismo e o Sistema “S” (Sesc, Sesi, Senac, Senai, Sebrae, e mais 4 instituições) que foi criado para, pasmem, promover “gratuitamente” cursos de formação profissional e acesso ao lazer e à cultura aos trabalhadores brasileiros. Na operação foi preso o presidente da Confederação Nacional da Indústria e mais 10 empresários acusados de corrupção, c) o filme em questão “Marighella” com o custo de R$ 10 milhões aos cofres públicos e que provocou indignação na sociedade a ponto de um expressivo número de internautas invadirem o site inglês IMDB, que centraliza todas as informações sobre o cinema mundial, e baixaram a nota do filme para 2,8/10 – nota inferior à conferida ao filme “Xuxa contra o baixo-astral”, segundo a Veja.
Concluindo
Ainda não ouvi um posicionamento do mov. Negro sobre o debate. Não creio que seus membros sejam dissimulados – explico: em meados do ano passado, a cantora e atriz negra Fabiana Cozza sofreu grande pressão por parte de segmentos do mov. Negro o que a fez renunciar ao personagem de Dona Ivone Lara numa peça de teatro. A alegação do movimento foi a de que Fabiana, filha de mãe branca e pai negro, era “branca demais” para representar Dona Ivone. A cor da pele de Fabiana, para o mov. Negro, esteve acima da competência da cantora, profunda conhecedora do repertório de Dona Ivone e da própria vontade da personagem que expressou em vida a predileção por Fabiana na peça. Fabiana escreveu uma carta emocionante aos que ela chama respeitosamente de irmãos – em uma das frases diz,
“Renuncio por ter dormido negra numa terça-feira e numa quarta, após o anúncio do meu nome como protagonista do musical, acordar “branca” aos olhos de tantos irmãos (...) E racismo vira coisa de nós, pretos”. Vale ler a carta na íntegra.
Pode parecer esquisito, mas lembrei da Operação Barbarossa, a ação militar alemã na União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial. Quando os soldados alemães invadiram os países do leste europeu em 1941, eles foram recebidos com flores pela população nativa. O povo massacrado pelo regime de Josef Stalin recebeu os alemães como lídimos libertadores. Não demorou muito tempo para que Hitler instaurasse a política de extermínio da população judaica desses países (o holocausto das balas). Face ao impacto devastador no psicológico dos soldados alemães, ocasionado pelo fuzilamento de famílias inteiras em valas comuns, eis que foi inventado por Heinrich Himmler uma “tecnologia inovadora” e tecnologicamente mais avançada como instrumento de morte:  as câmaras de gás.
Pois essa parte cruenta da história da humanidade não está enterrada, amigos. Ela apenas se nos apresenta noutra roupagem. A mesma casta branca remanescente do nazismo, confortavelmente acomodada em luxuosos ambientes hoteleiros europeus seis estrelas, continua a alimentar o desejo “secreto” de dominar todos os povos. Enquanto a maioria da população ignora que é a nata da aristocracia europeia e americana que decide como cada um de nós deve ser, o que fazer, como pensar e quanto tempo viver, as víboras insanas globalistas continuarão, através das mãos dos Wagneres Mouras da vida, a tentar subjugar a humanidade aos seus caprichos de poder sem limites. Haveria algo mais estimulante do que sentir-se o dono do planeta, de todas as coisas, de manipular a natureza humana? Verdadeiros d’uses, Ateus! Estejamos atentos. As armas dessa guerra são invisíveis aos olhos.   
    

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Luz e Sombra: os gangsters ativistas e a mídia globalista


O episódio sobre as denúncias contra o médium João de Deus para mim é emblemático: cabe perfeitamente como exemplo para compreender e descortinar o estratagema usado pela mídia brasileira contra os seus desafetos políticos. Portanto, vou usá-lo mais uma vez como “pano de fundo” para descrever como o método é posto em prática sem que a maioria das pessoas se aperceba das verdadeiras intenções dos argutos jornalistas. Em dezembro passado escrevi um pequeno texto sobre o caso “João de Deus” e continuo com o mesmo sentimento de que “tem algo de errado nessa história”.  Em 15.12.2018, sublinhei alguns poucos detalhes que foram propositadamente escamoteados pela grande mídia. Tais matérias, montadas como manchetes dramáticas, visam sempre encobrir o real e enfatizar o superficial. Não se trata apenas da tácita incompetência do atual jornalismo brasileiro, não. É estratégia minuciosamente pensada e articulada a fim de confundir e manipular a opinião pública. Até bem pouco tempo, a mídia hegemônica reproduzia nitroglicerina ideológica em profusão nas plataformas virtuais quase sem oposição: blogs, sites, canais de internet, páginas em redes sociais, jornais eletrônicos, entre outros. Antes disso, já estava presente na televisão (novelas) e nos jornais/revistas impressos. O lixo moral globalista, desde os anos 1990, tem no Brasil o monopólio da comunicação nas suas “mãos”. E, diga-se de passagem, muito bem remunerado. A própria “Fôia” veiculou matéria em 2015 divulgando que o governo Lula havia transferido mais de R$ 6 bilhões à Rede Globo a título de publicidade estatal. Calcula-se que só essa emissora embolsou cerca de R$ 500 milhões anuais em publicidade no interstício 2003 a 2018. Façamos as contas - R$ 500 milhões x 15 anos e entenderemos o inconformismo dessa empresa e de seus asseclas para com um governo recém-eleito avesso à distribuição de verbas públicas para propaganda. Dito de outra forma, a mídia oficial perdeu recursos estatais consideráveis, enfrenta uma forte crise de credibilidade e não tem mais o monopólio da verdade, visto a profusão de outros veículos alternativos de informação. Realmente, a mídia globalista vive tempos tenebrosos e a esquerda política um processo inexorável de autodestruição.  
Outro detalhe não menos importante para que possamos entender as razões da grande mídia deturpar, escamotear e homogeneizar os fatos tem a ver com o único financiamento satisfatório que ainda recebe: o dos globalistas/comunistas. Os grandes meios de comunicação, quase todos, estão dependentes dos recursos do escritório central da redação internacional do globalismo. Isso é facilmente atestado ao observarmos que muitas matérias que figuram nos jornais brasileiros são as mesmas que estampam os jornais franceses, espanhóis, alemães e americanos, com alguma particularidade linguística e cultural local. Fora isso, não existe mais mídia nacional, existe a mídia mundial – assim como também o próprio sistema educativo da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), um braço da ONU e dos globalistas, serve para o projeto de pasteurização do  ensino internacionalizado, pífio, ineficaz e ideológico, a fim de manipular as consciências. A gaúcha e assistente social, Marlova Noleto, atual diretora da UNESCO, declarou ao jornal Zero Hora, em agosto do ano passado, que “hoje, não basta chegar ao coração, é preciso entrar na mente do aluno". Sabem a razão pela qual ela declara isso com tamanha desfaçatez? Ora, o povão é apartado do verdadeiro conhecimento, não consegue interpretar uma declaração insidiosa como essa.

Feito o preâmbulo, voltemos ao “caso” do médium que está longe de ser perfeitamente compreendido e tudo indica tratar-se, se não no conteúdo, mas na representação, de uma manipulação da esquerda globalista com auxílio do seu “braço” criminoso brasileiro. Preciso esclarecer de antemão que não se trata aqui da defesa do religioso, muito menos dos crimes por ele cometidos, caso venham a ser comprovados: isso é uma questão legal que pertence ao âmbito policial e judiciário. Meu objetivo é contextualizar politicamente e socialmente o caso, a visibilidade midiática que nos faz formar opinião sobre o episódio. Observem a facilidade, a covardia e o poder da grande mídia em manipular acontecimentos e formar uma pseudo consciência coletiva. É algo assustador mesmo. Só a educação e o ensino de qualidade poderão livrar as futuras gerações de brasileiros dessa arapuca globalista. Neste caso, o apoio às futuras políticas de educação do ministro Ricardo Vélez Rodríguez é muito importante.
Pois bem, poucas pessoas sabem que as primeiras denúncias contra João de Deus foram veiculadas no programa do apresentador Pedro Bial, na Rede Globo, no dia 7 de dezembro. No dia 8 de dezembro, o jornal O Globo e o Jornal Nacional denunciaram mais supostos casos de assédio cometidos pelo médium. No dia 14 de dezembro o religioso teve a prisão decretada forçada por grande apelo popular diante de um suposto suicídio de uma das vítimas. As provas foram colhidas em tempo recorde por uma força tarefa montada pelos MPs de São Paulo e Goiás, a partir da disponibilidade de um número de telefone e um e-mail para as denúncias. Tudo indica que em menos de 48 horas houve 330 denúncias de mulheres que se disseram vítimas de assédio sexual praticado pelo médium.  No artigo publicado aqui nessa página, em 15 de dezembro de 2018, enumerei alguns procedimentos sobre a repentina denúncia e imediata prisão do religioso e filantropo, mas também fazendeiro e sócio de um garimpo em Nova Era, Minas Gerais.  
Assim se sucedeu, repito e complemento:

1) As duas primeiras denúncias contra o médium partiram do exterior – uma dos USA e outra da Suíça; primeiro veiculadas no programa de Pedro Bial, (a Globo mantém correspondentes em ambos os países);
2) A primeira denunciante no Brasil cometeu suicídio na pequena cidade de Abadiânia, onde o médium tem um Centro de atendimento espiritual. Nada se sabe sobre ela, nem o nome nem onde foi sepultada;
3) De forma sincronizada, mais de 300 mulheres brasileiras também o denunciaram;
4) É público o fato de que grupos ateus e globalistas estão atuando dentro de centros espíritas.  O mesmo movimento que ocorre “intramuros” nas denominações evangélicas e católicas.
Sobre esse afã, sabemos que o objetivo é abolir as religiões monoteístas e abrir caminho para uma religião mundial – seria Marx um dos deuses? Não riam – há dois dias, os principais jornais brasileiros e internacionais destacaram a “relevante” notícia que o “Túmulo de Karl Marx foi alvo de vândalos” no Highgate Cemetery, em Londres. Isso agora na terça-feira, dia 5 de fevereiro de 2019.

Esse estratagema altamente permeável de “luz e sombra” pode ser observado nos escritos de Saul Alinsky, intelectual organizador do progressismo norte-americano. Em um dos seus livros, “Regras para Radicais” a quinta regra é levada ao cabo pela mídia globalista. O método consiste em “expor o inimigo ao ridículo” à vergonha, ao descrédito, à humilhação e à morte moral. Desmoralizar o desafeto publicamente, fazer com que ele se sinta um ser abjeto é mais letal do que um disparo de pistola contra a sua cabeça. (um adendo:  também tem sido usado contra o Exército e contra as corporações policiais). Basta lançar uma suspeita sobre o desafeiçoado, mobilizar todas as redes próximas a ele (social, virtual, profissional, comercial, familiar) e o colocar no ostracismo – a voz é abstraída do sujeito. Em pouco tempo, muitos não resistem e simplesmente “desaparecem”. Não há maior tortura do que condenar alguém já morto a viver.  A máfia globalista tortura e mata sem sujar as mãos.
Logo após as denúncias contra o médium, a editora Cia. das Letras suspendeu a venda do seu livro. Qual a razão plausível se não a de fazê-lo desaparecer até mesmo das prateleiras?
Por outro lado, os “escolhidos” a dedo para militarem a favor das pautas progressistas na base da sociedade (jovens, feministas, gays, negros, favelados,) porque são eles que provocam a culpa coletiva, são também cruelmente atingidos. Pela própria fragilidade econômica, eles “trabalham” na linha de frente, e não raramente vão para o sacrifício, vide Marielle e, mais recentemente, Wyllys. Os algozes dos obreiros do globalismo são os próprios globalistas. Observem os que se queixam de perseguição e ameaças: todos pertencem a siglas partidárias de esquerda.
Outro fato curioso é que o acusado fez fortuna muito antes de se tornar famoso, o que só ocorreu precisamente após o movimento esquerdista das “diretas já”. Mais recentemente, João de Deus ganhou fama ao ter Lula e Dilma como “pacientes” e ambos como amigos pessoais. Outros pacientes bem conhecidos são Michel Temer, Hugo Chávez e Bill Clinton. Repentinamente o médium ganhou projeção internacional – 40% dos seus pacientes eram estrangeiros, incluindo políticos e artistas famosos como a apresentadora Oprah Winfrey e a modelo Naomi Campbell. Todos militam para as causas globalistas, percebem? Coincidência? No Brasil, os artistas da Globo eram assíduos em Abadiânia, mas só foram expostos publicamente os artistas de outras emissoras como Xuxa e Luciana Gimenez. Transcrevo o que, acidentalmente, eu creio, o jornal “Correio Braziliense” veiculou na matéria de abril de 2017: “Se eu chegasse em um lugar e fosse atender o povo, primeiro tinha de visitar as autoridades", contou João de Deus. Ora, meus amigos, é claro como as águas de Fernando de Noronha - o médium foi cooptado, digo “convidado” a participar da famosa “rachadinha”, prática comum que recentemente descobrimos ocorrer em muitos gabinetes legislativos pelo Brasil afora, prática comum no governo petista. Tudo está interligado pois um governo com ideais comunistas corrompe tudo e a todos que buscam sobreviver nesse nefasto sistema.
Nesta mesma época houve denúncias sobre uma suposta relação do médium com o Partido dos Trabalhadores e sobre doações em dinheiro por parte dele às campanhas eleitorais do PT, bem como para o movimento Lula Livre. Fato esse desmentido por uma empresa de fact-checking “idônea” e abafado pela imprensa oficial.

O que há de novo no caso “João de Deus”?
Em primeiro lugar a própria prisão. Quantas pessoas no Brasil tiveram a prisão decretada, em menos de uma semana, e permanecem isoladas, digo, na cadeia por assédio sexual? O próprio médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão, está em prisão domiciliar. Tirar João de Deus de circulação é meta obstinada da mídia que volta e meia traz à tona o assunto. Aliás, a tenacidade da mídia brasileira para colocar na cadeia líderes religiosos não é de hoje – aconteceu com o próprio João de Deus nos anos 1980 e com o bispo Edir Macedo em 1992. Tudo indica que em breve a “bola da vez” será um membro da Igreja Católica. Aguardemos!
Na semana passada, a ativista feminista que capitaneou as denúncias contra o médium, Sabrina Bittencourt, segundo circula nas mídias, também cometeu suicídio. Lembremos que foi Sabrina a única pessoa a dar entrevista sobre o caso do primeiro suicídio em Abadiânia, e foi para a coluna da Mônica Bergamo, da “Fôia”. Segundo a ativista, que prestava apoio psicológico à denunciante, foi orientada pelo advogado a não dar mais detalhes sobre o caso. Ela estava em choque com o ocorrido e sob efeito de remédios psiquiátricos desde então. Foi justamente esse evento que pressionou o Ministério Público de Goiás a formar uma equipe para investigar as denúncias de abusos. Depois disso, a ativista Sabrina Bittencourt saiu de circulação. Já havia realizado o serviço, digo, a denúncia. Eis que essa semana ela volta aos noticiários: suicidou-se.

Em poucas linhas, tentarei resumir um dossiê levantado por Paulo Pavesi, um brasileiro asilado em Londres por ter provado um esquema de tráfico de órgãos dentro da Santa Casa de Poços de Caldas, Minas Gerais. Mas por que Pavesi teria interesse em Sabrina Bittencourt? Bem, ela vinha afirmando nas redes sociais que Pavesi a perseguia e a ameaçava de morte. Mas por qual motivo? Seria pelo fato dele ter denunciado o lucrativo esquema de venda de órgãos humanos dentro de centro de saúde público, em Minas Gerais?
Veremos primeiro quem é a ativista feminista brasileira escondida e protegida em Barcelona. Foi para lá que Wyllys foi recentemente, não?
Sabrina Petit saiu do Recife em 1997 e desembarcou em São Paulo. Segundo ela, sofreu inúmeros abusos por parte de religiosos na sua infância, em Pernambuco, foi estuprada ao chegar em SP, engravidou do estuprador e por consequência realizou um aborto. Aos 18 anos, estudou com o papa da “educomunicação”, o professor da USP, Ismar de Oliveira Soares. A Educomunicação é uma área da pedagogia que pressupõe uma intervenção em processos educativos para gerar conteúdo midiático. Podemos dizer que se configura numa intersecção entre educação e comunicação. Para que tenhamos uma ideia, a UNESCO, desde a década de 1970, solicita que as nações associadas implantem programas de ensino baseados na Educomunicação, cuja característica principal é a horizontalidade da comunicação, diminuindo, assim, as diferenças hierárquicas, por exemplo, entre professores e alunos, pais e filhos, promovendo o acesso à cultura da criança de forma “crítica” e “autônoma”.

Agora vejamos, em 2017, Sabrina participou da exposição “tragam seus filhos para ver gente nua” onde ela se exibida sem roupa em frente de crianças na performance “comer y ser comida”. O que chama a atenção é a semelhança da representação “artística” dela com a exposição no MAM, apoiado pelo MASP, também em 2017 – “interação de criança com o homem nu”. (anexo as fotos para que tirem suas próprias conclusões. Percebam a semelhança da linguagem corporal dos “artistas” – eles agem embasados por métodos científicos, não são amadores. Ingênuos somos nós).
A partir do encontro com o professor Oliveira Soares, ela passou a se dedicar ao terceiro setor. Em apenas três anos fundou 18 ONGs no Brasil. Em 2007 se casou pela segunda vez e foi morar na Espanha. Do primeiro casamento, dizia que o filho Gabriel era superdotado, sem nenhuma comprovação, e assim conseguiu a participação do garoto no programa do Chef Jamie Oliver, onde a criança falava sobre alimentação saudável. Teve mais dois filhos e costumava enaltecer o método de educação “Unschooling” – método escolar domiciliar que considera apenas a curiosidade e a vontade da criança, sem orientação dos pais, diferente do “homeschooling”. Seus filhos nunca estudaram em escola formal.

Para resumir, Sabrina viveu em vários países além do Brasil: Espanha, México, EUA, Suécia, Síria, Líbano e Portugal. Disse certa vez que foi funcionária da NASA e recebeu o título “Honoris Causa” pela Cátedra da UNESCO, em Barcelona. Nunca comprovou a sua formação superior.
Ela também é uma das fundadoras da organização não governamental COAME – Combate ao Abuso no Meio Espiritual, entidade que tem por objetivo denunciar abusos de religiosos.  Em agosto de 2018, ela denunciou o guru espiritual Sri Prem Baba, que atua em São Paulo e atende famosos como Reynaldo Gianecchini, Paula Burlamaqui e Márcio Garcia.  Em dezembro do mesmo ano, Sabrina denuncia o espírita, João de Deus.
Antes do suposto suicídio, ela deixou duas mensagens na sua página do facebook. Uma delas endereçada à nossa Ministra Damares Alves:
“Damares, eu sei que você não teve tratamento psicológico quando deveria e teve sequelas, servindo de marionete neste sistema de me*da que te cooptou (...)”.
Em outra postagem, também no facebook, antes do suposto suicídio, faz uma grave acusação:
 “João de Deus, Prem Baba, Edir Macedo, Marcos Feliciano, entre outros, e todos os padres, pastores, bispos, budistas, espíritas, hindús, umbandistas, mórmons, batistas, metodistas, judeus, mulçumanos, sufis e taoístas” são potenciais abusadores”.
Mas o inusitado, nem tanto, fica por conta da nota oficial da deputada Gleisi Hoffmann sobre o suicídio da ativista. Escreveu Gleisi no seu Twitter:
“Sabrina é vítima do sistema patriarcal em que vivemos. (...) Sabrina foi morta pelas perseguições, calúnias e ameaças constantes. A morte de Sabrina escancara para o mundo o país que o Brasil se tornou. Um país hostil e intolerante. Com todas as suas armas apontadas para a população negra, LGBT, pobre e mulheres”.  

Pensam que o caso chegou ao fim? Não! Assim como aconteceu à primeira denunciante de João de Deus, ninguém sabe onde está o corpo da ativista Sabrina Bitencourt. Segundo seu filho de 16 anos, Gabriel Baum:
“nenhuma polícia, governo ou hospital atestará a morte da minha mãe".
Existem indícios de que ela esteja viva. Não seria a primeira simulação da própria morte. O estarrecedor é o espaço midiático que a esquerda (PT) e a mídia oficial dão a esses casos.  
Para finalizar...
Lembremo-nos – o Poder Global reclama uma Religião Global. Para isso, todas as demais deverão desaparecer. United Religions Initiative, apadrinhada pela ONU.
Muito ainda poderia escrever sobre o tema, é vasto, maquiavélico, perigoso.
O importante é que saibamos que a mídia submissa aos globalistas lança os holofotes naquilo que ela quer que vejamos e obscurece o que não convém a ela que saibamos. A fragmentação das informações faz parte do método. E neste movimento de luz e sombra, meticulosamente instrumentalizado por jornalistas e empresas de comunicação, cooptados por organizações internacionais vinculadas aos globalistas/comunistas, manipulam não só a nossa opinião, mas objetivam dirigir-nos a própria vida.

Talvez volte a escrever sobre o tema. Apresentarei, então, casos similares ocorridos aqui mesmo no Brasil.

Fontes:
Agência Dossiê. Mas afinal, quem era Sabrina de Campos?
Correio Braziliense. Mulher abusada por João de Deus comete suicídio, afirma ativista.
Rede Brasil Atual. A morte de Sabrina Bittencourt: uma luta que segue.
Revista Época. Nenhuma polícia, governo ou hospital atestará a morte da minha mãe.
URI. United Religions Initiative.

Foto: Sobra de si mesmo by Miriam Waltrick

sábado, 2 de fevereiro de 2019

THE MOVEMENT – a direita mundial contra-ataca o comunismo


Boas novas!
O deputado federal Eduardo Bolsonaro acaba de informar publicamente que vai participar do The MOVEMENT. Ele foi convidado pessoalmente pelo fundador da organização que tem por objetivo precípuo combater o globalismo (progressismo/comunista). Atualmente, a organização dedica-se ao trabalho na Europa, mas já programa o início das suas atividades na América Latina para março de 2019.

O estrategista da vitoriosa campanha política de Donald Trump, Steve Bannon, criou o THE MOVEMENT, em 2017, para promover grupos com membros conservadores que se dedicassem a analisar, identificar e difundir as nefastas políticas dos governos progressistas que tomaram o poder nos países da União Europeia e estão destruindo o velho continente. Era preciso alertar as pessoas sobre o projeto comuno/financista em curso que visa a destruição dos Estados/nações e a implantação de um governo mundial centralizado, bem como uma religião mundial. Para quem pensa que se trata da “teoria da conspiração”, é não.

O capitalismo tradicional que gera lucros através da mão de obra está no seu limite. Para os ultra financistas internacionais a meta é centralizar todos os recursos naturais da terra sob o comando de um único governo mundial ditatorial, sob comando do Clube de Bilderberg. Esse grupo de uma fração da elite europeia e americana é que, atualmente, dita a política financeira, industrial, educativa e midiática para as sociedades ocidentais. Eles se arvoraram desse “direito”. Um exemplo prático é a hegemonia nos meios de comunicação na Europa, na América Latina e nos Estados Unidos. No âmbito das políticas sociais, são as pautas progressistas as que ganham protagonismo e sofrem lobby junto aos parlamentares para que sejam aprovadas (corrupção mesmo). São leis como a da legalização do aborto e a da iniciação bissexual precoce de crianças a partir da inclusão de disciplinas escolares aparentemente contra a discriminação aos gays. Tais políticas têm seus objetivos claros para reduzir a natalidade, menos pessoas, mais fácil a manipulação para a hegemonia de pensamento e consequente baixo risco de convulsão social. Também é objetivo deles o recuo de recursos financeiros para o assistencialismo, já que desde a década de 1990 se sabe que viveremos em curto espaço de tempo a sociedade 20x80 – o mundo do trabalho só conseguirá absolver 20% da população economicamente ativa, os 80% restantes ficarão à margem da quarta revolução industrial – a era da inteligência artificial: engenharia genética e  neurotecnologias. Não é tema desse texto, mas existem métodos éticos para que se arrefeça o crescimento mundial. Todavia, a manipulação genética de material humano através de fetos é atividade altamente lucrativa nas mãos dos progressistas, todos de índole macabra. E nesse contexto diabólico, o feminismo radical tem um papel fundamental para eles - tenho certeza que já viram vídeos e fotos em que as feministas introduzem o crucifixo nas partes pudendas de seus corpos em atitude de clara afronta aos princípios cristãos que são pró vida.  

O MOVIMENTO (THE MOVEMENT) tem a sua sede em Bruxelas e cabe aqui destacar a importância desse grupo que já ganhou adesões de importantes figuras políticas internacionais na própria Bélgica e na França, na Alemanha, na Itália, na Áustria, na Suécia, na Hungria, na Holanda e nos Estados Unidos, por enquanto. Na América Latina, o Brasil vai liderar a coordenação do maior movimento anticomunista já visto por aqui. Eduardo Bolsonaro será esse coordenador. Para ser mais clara ainda, o THE MOVEMENT se constitui no maior bloco de oposição mundial à perversa entidade que banca as pautas progressistas mundialmente, a Open Society Foundations, do magnata George Soros.

Eduardo Bolsonaro declarou “estou muito orgulhoso de me juntar a Steve Bannon como o líder do Movimento no Brasil, que representa as nações da América Latina”.

Amigos, mais trabalho à frente. O THE MOVEMENT é um organismo que reúne nacionalistas de direita de todo o mundo. Então – DIREITA do MUNDO, UNI-VOS!