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terça-feira, 23 de junho de 2020

O povo brasileiro não está para brincadeiras, entendam!

Quando vejo um ex-herói nacional ser deliberadamente rejeitado pelo povo brasileiro, sem dó e sem piedade nas plataformas digitais, acende em mim uma fagulha de esperança. O ex-juiz que descortinou um dos maiores esquemas de corrupção da história da humanidade, se não o maior, o fez, infelizmente, não a serviço da sociedade brasileira. E o povo entendeu... 

Observem que tudo não passou de uma grande encenação. Um jovem juiz de primeiro grau, ex assessor da Ministra Rosa Weber no STF, e cuja filha é filiada ao PSol, repentinamente aparece do nada empunhando a "espada" da justiça contra a corrupção. Nós brasileiros que não acreditávamos mais na recuperação moral dos políticos - haja vista que entre 2014 e 2016 foram entregues 55.402 Declarações de Saída Definitiva do País, vimos no "corajoso" magistrado a "salvação" da Pátria amada. Ledo engano. Hoje está claro que foi uma armação da oposição política para retirar um partido que rompeu o tratado de revesamento no poder, e contou para isso com atores cooptados ou simpatizantes dentro do serviço público. Só o tempo nos poderá revelar essa constrangedora operação. A própria Suprema Corte revelou-se tempos depois um mero instrumento político em favor de uma determinada ideologia à revelia da democracia e da vontade popular.

A estratégia das tesouras deu errado - em que pese os corruptos estejam soltos e os valores desviados pela corrupção ainda não voltaram na sua totalidade, nem vão, aos cofres públicos.

O plano foi frustrado porque o grupo rival não tomou o poder. O tiro saiu pela culatra. Ao trazerem a lume os casos de corrupção dos opositores, o povo entendeu que toda a velha política estava contaminada e guiou ao poder um outsider. E até hoje lutam com as armas políticas mais sujas para reverter o que se mostra irreversível.

O brasileiro persiste na lei de Jonas - precisa ver para crer. Assim, enrola-se no círculo vicioso do erro/conserto. Terá superado os grandes enganos quando passar a não temer a desconfiança e antecipar, sem receio, as consequências do impensado para toda a Nação. Não há mais tempo a perder com tentativas reiteradas e frustradas de "diálogo" com a esquerda brasileira. A direita quer e vai retomar o Brasil para os brasileiros. A esquerda quer entregar a Nação (povo, território e riquezas) ao globalismo progressista, e a consequente destruição da cultura brasileira. Quem não entendeu este contexto não tem armas para lutar pela própria liberdade e de seus descendentes.

Os quase 300 mil dislikes para o novo colunista da "Cruz-Credo é" se mostra como um exemplo de esperança na política brasileira.

Ademais, é bom lembrar que em 2009 o STF decidiu que seria inconstitucional a exigência do diploma de jornalismo e registro profissional no Ministério do Trabalho como condição para o exercício da profissão de jornalista. Bem, a partir daí várias figuras públicas passaram a ter colunas em veículos de comunicação e a receber pelo trabalho. A partir deste golpe no jornalismo brasileiro - que surpreendentemente suas agremiações não realizaram grandes manifestações contrárias - tanto políticos quanto intelectuais de esquerda passaram a ter colunas nos veículos de comunicação e a receberem proventos do "trabalho". O pensamento único propagado nas universidades ganhou reforço e, por outro lado, foi inaugurada uma lavanderia oficial acima de qualquer suspeita.

Tempos estranhos são os que a Polícia Federal invade propriedades privadas a mando de ministros e veiculam na mídia artefatos "terroristas" como bandeiras do Brasil, faca sem ponta e uma máscara de ursinho.

A missão dos progressistas é destruir todas as instituições nacionais e fundar as suas próprias instituições supranacionais. No Brasil estão logrando êxito.

D-us proteja o Brasil!

segunda-feira, 8 de junho de 2020

A Guerra é Cultural!

Alô, Presidente! A guerra é cultural. Não vamos vencer com inteligência militar ou com manobras políticas. Institua um gabinete estratégico de conflitos brasileiros. Trump já deu o recado. O governo brasileiro não está sabendo lidar com a "covid-19". Não dê ouvidos à esquerda, à social-democracia, aos sindicatos, aos artistas, aos jornalistas da mídia vermelha, aos docentes comunistas, aos Conselhos de classe... Estão todos contra o senhor, não vão mudar de ideia enquanto não derrubarem o seu governo. Cerque-se de pessoas que entendam de guerra cultural. Delegue atribuições a pessoas que entendem do riscado. Quando o senhor exonerou Roberto Alvim, escrevi um texto em que afirmei que seria o início da tentativa do seu impeachment. Embora tenha avaliado como inapropriado o vídeo do então secretário da cultura, não o deveria ter exonerado. Fez o que a esquerda o mandou fazer. Que se dane a opinião dos progressistas, eles próprios se valem de métodos usados na Alemanha nazista. Deveria ter revidado, mas não tinha quem o fizesse. Ficaram com medo. Faltou assessoramento qualificado, Presidente! Vê se vai entrar noutra "Frias" no Ministério da Cultura.
Mais um entre centenas de exemplos para finalizar. O senhor concede o Ministério da cidadania e da assistência social para quem não entende nada do contexto assistencial do Brasil. Esse Ministério está lotado de esquerdistas. Para que o senhor tenha uma ideia, o Serviço Social declara publicamente que o objetivo dos profissionais da assistência é a revolução e a construção de uma nova ordem societária.Sabia disso? Não, né? Esses profissionais estão minando seu governo lá na base, doutrinando a clientela que recebe o Bolsa Família.
O tempo está contra nós. Nós o elegemos para barrar o poder da esquerda, e agora o seu próprio governo está nos colocando em risco. Acorda, Presidente!


Não se ganha o jogo na retranca - não se ganha a guerra na defesa. Tem de atacar - Presidente!

segunda-feira, 1 de junho de 2020

A vexaminosa e mentirosa carta do Ministro

Ainda me encontro a analisar o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril liberada pelo STF que, segundo o ex-ministro da Justiça, continha provas de supostas ilegalidades cometidas pelo Presidente da República. É um trabalho minucioso visto que não teria sentido apresentar-vos mais do mesmo que a imprensa já veiculou. Todavia os acontecimentos de hoje, 31 de maio, merecem uma rápida avaliação. E tem a ver sim com a reunião ministerial prometida como derradeira “prova” dos crimes do Presidente – que, mais uma vez, não deu em nada. Por isso os acontecimentos estão se precipitando numa velocidade recorde – a esquerda está com os dias contados e seus trunfos esgotados – tanto em estratégias quanto em recursos materiais. Observem que os eventos estão se recrudescendo e se manifestando em sincronia tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Em ambos os países a mídia a serviço do globalismo defenestra diuturnamente os presidentes Trump e Bolsonaro. Ambos têm sofrido com inúmeras calúnias e injúrias e pedidos reiterados de impeachment. Recentemente, Donald Trump foi absolvido de todas as acusações fraudulentas com as quais o Partido Democrata (esquerda americana) tentava o seu afastamento. No Brasil, inúmeros pedidos de impeachment já foram protocolados na Câmara Federal a fim de derrubarem o Presidente. Já escrevi um texto explicando o complô entre o Judiciário ativista, os políticos corruptos e o partido da mídia a fim de implantarem um sistema autoritário no Brasil e continuar se locupletando com recursos públicos – “O ninho das serpentes e o complô para subjugar o governo Bolsonaro”.
Certamente muitos devem estar se perguntando – mas por que os opositores do governo Bolsonaro não aguardam as próximas eleições e submetem novas propostas de governo ao povo? Ora, senhores – a esquerda não tem projeto de governo nem de Estado – ela só tem um projeto, o projeto de tomar o poder e instaurar um regime autoritário que mantenha seus asseclas blindados e desfrutando dos privilégios que o dinheiro público lhes possa oferecer. A esquerda brasileira está aliada ao projeto globalista e, portanto, empenhada em fazer do Brasil uma mera colônia da elite internacional, e dos brasileiros – escravos. Não surpreende que a China moderna tenha sido financiada pelos progressistas americanos para servir de protótipo a um futuro governo mundial. Bem, vocês sabem como vivem os chineses, não sabem? Não cabe aqui discorrer sobre esse complexo tema.
Todavia, os eventos violentos que têm ocorrido nos últimos cinco dias em quase todas as regiões dos EEUU, tudo indica serão repetidos no Brasil também. São atos sincronizados – do mesmo modo que a imprensa internacional sincroniza suas manchetes contra os opositores do progressismo com objetivos de pressionar agentes públicos a recuarem suas agendas conservadoras. Sós nesta semana, Trump retirou o apoio dos EEUU à Organização Mundial da Saúde, acusou a China de promover um desastre econômico e sanitário no mundo e ameaçou usar o Exército americano para coibir a desordem social no país. No meu entendimento, os manifestos atribuídos ao antirracismo estão sendo usados como álibi para a verdadeira intenção por trás deles – os progressistas assistindo ao plano globalista literalmente ruir em quase todo o mundo, lançam mão da desordem social como última estratégia de provocar uma ruptura e encontrar uma brecha de retomar o controle e o poder de territórios estratégicos como o do Brasil e o dos Estados Unidos. Pura ilusão, grande parte da população se não sabe exatamente do que trata o nefasto plano de aniquilar nações, desconfia. A esquerda perdeu o poder no ocidente, fato. Melhor, corre o risco de ser riscada da política pelas próximas décadas. O progressismo não cumpriu com suas promessas, desapontou e está destinado a ficar à margem do poder, ou à margem da lei. Não contemplou o desenvolvimento das nações, não gerou bem-estar ao povo, criou narrativas vazias e instaurou um modelo de governança internacional baseado na corrupção.
Sem mais delongas, a esquerda brasileira antidemocrática e criminosa, até solicitou auxilio de grupos terroristas pela Al Jazira, não aceita o resultado das urnas e está obstinada a dar um golpe de Estado – única saída para subir ao poder novamente. Para isso tem contado com a ajuda “luxuosa” de políticos corruptos, grupos criminosos internacionais, grandes empresas de comunicação e da mais alta Corte da Justiça brasileira. Além disso, também conta vergonhosamente com apoio de conselhos de classe, sindicatos e associações – que de modo algum representam a totalidade de seus associados. Um exemplo é a tentativa de algumas delas, nos últimos dias, tentarem colar o selo de “nazista” no Presidente da República, bem como em seus apoiadores. Algo surreal.
A pedido da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), o Presidente Bolsonaro aderiu ao “Desafio do Leite” e tomou um copo de leite em uma das suas lives nas redes sociais. Foi o bastante para que as mídias ideológicas disparassem um sem números de manchetes com acusações nazistas ao chefe da Nação. Uma bizarrice jamais vista em toda a história do nosso País. Por outro lado, associações judaicas, infelizmente, inadvertidamente tentam também colar o selo de nazista no governo Bolsonaro. Nunca houve um governo brasileiro que demandasse tanto respeito e admiração pelo povo judeu e por Israel. Não enganam, seus administradores estão a serviço do progressismo internacional, o qual determinou que todos seus aliados devessem “contribuir” à causa. Só isso explica a razão pela qual alguns se preocupam com frases soltas em campanhas publicitárias do governo, mas não se preocupam, por exemplo, com o ressurgimento de literatura antissemita como a proposta do livro “A vida pela frente”, recentemente lançado no Brasil. Uma história “mimosa” que narra a vida de uma velha prosti**ta judia que criava um “fofo” menino muçulmano órfão a praticar pequenos crimes na França dos anos 1970. A peculiaridade fica por conta de a anciã judia guardar um retrato de Hitler debaixo da sua cama. A “obra” vem sendo elogiadíssima pela esquerda caviar – mas isso é só arte... e arte não se censura... Censura-se a frase “nazista” – “o trabalho liberta” numa campanha publicitária efêmera. Quanta hipocrisia! E quanta militância política para quem deveria estar ocupando seu tempo em identificar os indicativos do preocupante antissemitismo. Dou-lhes outro exemplo, entre muitos. Pouco ou nada se fala sobre a presença do jornalista de família judia, Glenn Edward Greenwald, no Brasil. Além de cometer crimes contra a segurança nacional, ainda faz campanhas recorrentes para que Edward Snowden, acusado de espionagem nos Estados Unidos, possa obter asilo político no Brasil. Mais do que isso, Greenwald, que é jornalista e advogado, realizou trabalhos advocatícios ao longo de 10 anos para o maior nazista americano confesso e para uma organização neonazista, em Illinois. Repito, quanta hipocrisia! Enoja. Nem mesmo o E-farsas, uma agência de fact-checking – financiada pela esquerda, conseguiu desmentir o fato. Segundo a tal agência, “Greenwald não concordava necessariamente com a ideologia do seu cliente, mas aceitou o trabalho porque “defende a liberdade de expressão”. Repito, quanta hipocrisia! Prestem atenção, o selo de nazista não vai ser colado no Presidente do Brasil. Todos defendem a democracia e a liberdade de expressão, desde que não se estenda ao Presidente Bolsonaro nem aos seus eleitores. Que farsa, hein?
Para finalizar, infelizmente, pois muito havia ainda a lhes contar, transcrevo a vexaminosa e mentirosa manifestação do Ministro Celso de Mello, o testa-de-ferro do STF, aos demais colegas de Corte acusando explicitamente o Presidente de golpista e nazista. Algo surreal – só me resta crer que estão todos os ministros sob vara de alguma organização criminosa. Leiam:
Celso de Mello menciona Hitler em mensagem a ministros e receia intervenção militar - 30 de maio de 2020.
“Guardadas as devidas proporções, o “ovo da serpente”, à semelhança do que ocorreu na república de Weimar (1919-1933), parece estar prestes a eclodir no brasil! É preciso resistir à destruição da ordem democrática, para evitar o que ocorreu na república de Weimar quando Hitler, após eleito por voto popular e posteriormente nomeado pelo presidente Paul Von Hindenburg, em 30/01/1933, como chanceler (primeiro ministro) da Alemanha (“reichskanzler”), não hesitou em romper e em nulificar a progressista democrática e inovadora constituição de Weimar, de 11/08/1919 , impondo ao país um sistema totalitário de poder viabilizado pela edição, em março de 1933, da lei (nazista) de concessão de plenos poderes (ou lei habilitante) que lhe permitiu legislar sem a intervenção do parlamento germânico. ‘Intervenção militar’, como pretendida por bolsonaristas e outras lideranças autocráticas que desprezam a liberdade e odeiam a democracia, nada mais significa, na novilíngua bolsonarista, senão a instauração, no Brasil, de uma desprezível e abjeta ditadura militar”.
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Casualmente, escrevi um texto em 12 de julho de 2019 sobre a República de Weimar, o qual inicio com o seguinte parágrafo:
“Todos nós temos ao menos uma suspeita sobre uma possível tentativa de o progressismo internacional ter transformado o Brasil em um grande laboratório cultural, cujo desfecho foi a produção de uma sociedade corrupta, amoral e violenta. Abaixo escrevo um breve texto que demonstra ter sido essa tentativa já experimentada pela sociedade alemã pré-nazista”.
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Vou deixar o texto nos comentários para que percebam como o modus operandi da esquerda é acusar os opositores daquilo que ela mesma propõe e defende. Ou seja, com os despautérios provocados pelo Judiciário e pelos políticos corruptos quiseram reconstruir a República de Weimar para dar o golpe autoritário na nossa sociedade. Agora acusam Bolsonaro de tê-la construída em apenas um ano. Que golpe!
Queridos – reflitam. Estes senhores do STF não podem estar no seu juízo perfeito. O que eles temem? Estão a mando de quem? O que eles querem? Leiam meu texto “A sociedade devassa da República de Weimar” e percebam que foram eles próprios que construíram a Weimar brasileira ao longo dos últimos 30 anos, chegara o momento de concretizar o golpe comunista.
D-us proteja o Brasil.
O artigo " A devassa sociedade de Weimar" link abaixo