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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Os Camaleões Antissemitas Vestem Vermelho


O progressismo socialista internacional, ou globalismo de esquerda, sabemos que possui características muito bem definidas, e cujos comungantes são facilmente identificados justamente pela estandardização do comportamento e do discurso. O “modus operandi” da vara se alterna do cinismo à hipocrisia, da falsidade ao embuste, da injuridicidade ao crime. Uma máfia flagiciosa que age internacionalmente saqueando as nações e destruindo povos, sempre disfarçada sob siglas políticas, movimentos sociais ou instituições filantrópicas, vejam só. Seus asseclas, embora sigam um protocolo de narrativa comum em todo o mundo, costumam assumir contornos nativos para melhor se dissimularem e embaçar suas ações deletérias. Pois foi assim que a “alma mais honesta do planeta” caloteou a maioria dos eleitores brasileiros quando se apresentou como o presidenciável “paz e amor” e defensor das minorias nas eleições nacionais de 2002 - a maior fraude política já experimentada pela sociedade brasileira. Pois foi assim também que o governo petista e seus anhangueras dividiram o povo brasileiro em segmentos rivais com o objetivo torpe de melhor dominar uma população numerosa, familiarizada com a liberdade, e por isso difícil de reprimir através da violência estatal. Ao longo de uma década e meia, nos tornamos um povo racista, homofóbico, misógino e intolerante com os diferentes. Será verdade?
Não foi o Lula quem em 2015 disse que a cidade de Pelotas, no RS, é um “polo exportador de veados”?
Não foi o Lula quem em 2016 chamou as feministas do PT de 'mulheres do grelo duro'?
Não foi a Dilma Rousseff quem disse em 2017 que no seu governo havia “muitos negros”, mas todos no segundo escalão”?
Não foi o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, indicado por Dilma, quem chamou o seu colega Joaquim Barbosa de “negro de primeira linha”?
Não foi o “professor” Mauro Iasi, aliado do PT, quem publicamente fez em 2015 apologia ao assassinato de brasileiros que não aderissem à ideologia comunista? Disse ele em discurso disponível em vídeo na internet - “com a direita e o conservadorismo, nenhum diálogo: só a luta”; e, segundo o docente, a única opção a ser oferecida a quem não aceita o progressismo de esquerda é “o paredão, a espingarda, a bala, a pá, e uma cova”.
Não foi a Benedita, filiada ao PT, quem disse em 2017 que "sem derramamento de sangue, não haverá redenção"?
Não foi a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, que em 2018 foi à TV Al Jazeera, do Qatar, solicitar auxílio de grupos terroristas para que impedissem a prisão de Lula?
Não foi o ex presidiário condenado em segunda instância que em 2019, liberto pelo Supremo Tribunal do Lula, afirmou que “é preciso imitar o Chile: “atacar e não apenas se defender”?
Inequivocamente, a esquerda brasileira é tudo o que diz combater em suas narrativas falaciosas: a esquerda é homofóbica, racista, misógina e extremamente intolerante com as diferenças.
Pergunto: os personagens acima receberam notas de repúdio de algum movimento social? Mereceram manchetes reiteradas na grande mídia nacional? Foram importunados pelo sistema judiciário?
Justamente porque nenhum deles recebeu alguma punição por parte da justiça brasileira, eles continuam a perseguir, a mentir e a destruir – trazendo à luz a verdadeira essência demoníaca dessa ideologia que não respeita o humano, apenas o poder e o $.
Como se não bastasse, estão agora escancarando seu antissemitismo. No dia 25 de novembro último, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul inaugurou a exposição “Da limpeza étnica à resistência e reconhecimento internacional” – um verdadeiro monumento público ao antissemitismo no Brasil. A atividade foi uma parceria entre a deputada Sofia Cavedon e o deputado Luiz Fernando Mainardi, ambos filiados ao PT. Foi a mesma deputada Sofia Cavedon que, pasmem, em setembro deste ano abriu o “Fórum de Combate à Intolerância e ao Discurso de Ódio”. A esquerda é a protagonista de tudo o que diz “intolerar”. (fotos da exposição anexadas).
Obviamente que o progressismo internacional de esquerda é contra Ysrael – o único país liberal e democrático dentre as ditaduras do Oriente Médio. Mas, mais do que isso, poucas pessoas se dão conta que destruir Ysrael é um passo importante para extinguir o cristianismo, uma luta obstinada da esquerda pagã e “ciumenta” de qualquer outro deus que não o Estado.
O presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul, Sebastian Watenberg, divulgou Nota de Repúdio e a Organização Sionista protocolou documento junto ao Ministério Público que deve iniciar, espera-se, abertura de inquérito criminal. Dos professores judeus de esquerda que eu conheço, nenhuma menção nas redes sociais, até agora.
Mas percebam, a Alemanha hitlerista fez o mesmo. Frente a uma justificativa insana, a qual denominava judaísmo como raça, patrocinou o genocídio de 6 milhões de judeus. Ora, o nazismo de baseou na maior das ignorâncias sobre a humanidade – a existência de raças humanas. Afirmar que judeus pertencem à raça judaica é o mesmo que dizer que cristãos pertencem à raça cristã. Deixarei esse tema espinhoso para outro artigo mais denso, mas gostaria apenas lembrar que em 1939, a Alemanha já havia banido o Natal do calendário oficial, a juventude hitlerista já havia substituído a leitura da Bíblia por Mein Kamf, e os livros didáticos não continham mais nenhuma referência a Cristo. Tenhamos atenção – o judaísmo é o alicerce do cristianismo, sem exterminar o primeiro não se extinguirá o segundo. A esquerda sabe disso.
O antissemitismo recrudesce em todo o mundo e tem como origem o desesperado movimento de tentativa de salvação da Nova Ordem Mundial. Afirmo com convicção que Donald Trump, Benjamin Netanyahu e Jair Bolsonaro são hoje os políticos mais odiados e mais perseguidos pela esquerda internacional. Benjamin Netanyahu tem enfrentado sucessivos golpes por parte da esquerda israelense. Recentemente foi denunciado pelo Procurador-geral que o acusa de corrupção por ele ter recebido por parte de empresários meia dúzia de garrafas de champanhes, uma dúzia de charutos em troca de cobertura ao seu governo em um jornal e em um site de notícias. Já os Estados Unidos, sob comando de Donald Trump, deixaram recentemente de considerar ilegais os assentamentos israelenses na Cisjordânia – motivo mais que suficiente para que os democratas esquerdistas apressassem as primeiras audiências públicas de testemunhas na investigação para o impeachment do presidente Trump. Em relação ao presidente Bolsonaro – a Suprema Corte do Lula já libertou a “marionnette” do progressismo internacional para colocar fogo no Brasil.
A esquerda não é inócua como muitos afiançam. Essa tal ideologia obscurantista ceifou milhões de vidas ao longo do século XX. Os padecentes são sempre os mesmos: todos os que não aceitam a submissão aos seus parâmetros totalitários – judeus e cristãos são os alvos preferenciais. Não permitamos a perseguição religiosa no Brasil – é preciso punir com rigor essa prática criminosa prevista na Constituição Brasileira. Cobremos das autoridades antes que se espalhe e atinja qualquer um de nós.