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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Antes de mata-los, enlouqueça-os

 Nem mesmo esperaram Jair Bolsonaro subir a rampa do Planalto e os esquerdopatas já começaram a encenar o show de pantomimas "vítimas do regime". O objetivo malfazejo é tentar desqualificar e manipular grotescamente qualquer manifestação da coletividade política contrária aos seus princípios ideológicos. Nem mesmo a nova equipe política tomou posse dos cargos públicos que a ela foi outorgada, democrática e legitimamente através das urnas, e a esquerda nacional pouco criativa e composta por maioria de membros acometidos pela anencefalia, já coaduna um "revival" dos anos 1960. Inacreditável a mente arcaica desse grupelho comunista que se autodenomina de "iluminado" e "vanguardista". O esquerdismo é inequivocamente uma patologia grave que, uma vez inoculado, leva o sujeito a um estado crônico de Transtorno Disfórmico da realidade. Os atos e as declarações dos representantes dos partidos de esquerda e de seus discípulos, digo, correligionários, têm demonstrado um comportamento social deletério impressionante frente às situações normalmente consideradas naturais em sociedades democráticas.
Ora, convenhamos, qualquer um que tenha acompanhado os movimentos autônomos, como o dos paneleiros, por exemplo, já suspeitava que o PT estava fora das eleições de 2018. O fluxo antipetista não se concentrou, como muitos analistas imaginavam, nas classes intermediárias: ele migrou forte também para as periferias. A despeito disso, os 45 milhões de brasileiros dependentes do Programa Bolsa Família, supostamente eleitores cativos do PT, são tutelados pela assistência social que, por sua vez, tem como projeto ético-político profissional a transformação da sociedade capitalista em um projeto societário com bases socialistas. Não é brincadeira, não. Convido-os a visitarem o site do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e a abrirem a aba das publicações no topo, e o do "CFESS comunica", no fim da página. Todo o discurso, as pautas e as orientações profissionais são de natureza progressista e embasadas no referencial teórico socialista/comunista. O tema é complexo e não cabe nesse texto desenvolvê-lo. Todavia, é emblemático na medida em que tanto parte dos profissionais quanto o público alvo da assistência social tenham se posicionado contra o projeto "popular" da esquerda nacional. Isso explica, em parte, o fato de Bolsonaro ter perdido simpatizantes apenas em regiões empobrecidas ao extremo e sem acesso autônomo à informação de qualidade e, portanto, pessoas mais suscetíveis à influência política viciada.
Assim sendo, diante do iminente fracasso nas eleições - contam que até mesmo o presidiário já admitiu a derrota de Haddad - eles estão partindo para o plano C - o da Culpabilização. A esquerda se fará presente diuturnamente por meio do binômio culpabilização/vitimização, o que os dará o álibi para simular agressões, injúrias, ilicitudes, afrontas e todo o tipo de ação capaz de gerar comoção pública e, com isso, atingir covardemente os seus opositores. Nunca, mas nunca mesmo, espere atitudes como a coerência, o diálogo respeitoso, a integridade moral de um comunista. Todos são formados a partir da herança trotskista da "nossa moral e a deles" - lembram do "nós e eles"? Pois é, tem a mesma origem ideológica. Em suma, a amoralidade comunista permite tudo, inclusive roubar e matar, em nome do ideal maior que é a revolução e a consequente "redenção da humanidade". Obviamente que não é nada disso, o socialismo não vingou em nenhum lugar onde foi implantado. Comprovadamente, esse sistema só se mantém sob forte e sanguinária ditadura que resultara em miséria, fome e criminalidade. O exemplo mais próximo de nós, no tempo e no espaço, é o caso da Venezuela. Mas para a esquerda nacional, fundamentada na moral revolucionária de Trotsky, o país do chavismo é um exemplo de democracia. Doutrina democrática essa que estava em pleno curso até o impeachment de Dilma Rousseff . Sim, nós já estávamos sob o domínio de uma ditadura, porém disfarçada. Esse cânon de tomada do poder pela via "democrática" foi desenvolvido pelo comunista e presidiário italiano Antônio Gramsci. O golpe se baseia na captura lenta, progressiva e imperceptível das instituições do Estado. Foi assim que a ideologia socialista se infiltrou nos três poderes e na sociedade civil através dos movimentos sociais, grupos de minorias, e associações comunitárias ao longo dos últimos 33 anos, sem quase alguma resistência. Isso foi possível por cooptação de funcionários públicos, de políticos, de intelectuais, de artistas, de jornalistas e ativistas/especialistas - e a estratégia foi rudimentar - oferecendo privilégios, benesses e pequenos poderes àqueles que ocupavam cargos no topo das instituições e dos serviços.. Pobres os que não se curvaram, sofreram perseguições, difamações, demissões, ostracismo. Foram humilhados, cuspidos.
Contudo, o que inicialmente pareceria uma vitória triunfante sobre o antigo sistema, também foi o embrião da sua própria destruição, dialeticamente analisando. A "intelligentsia" petista desconsiderou o fato de não estarmos mais nem em 1917 nem de não sermos uma nação com 30 milhões de habitantes, como a Venezuela. O Brasil é um Estado gigante, com 207 milhões de pessoas vivendo sob uma forte diversidade cultural , um território colossal e, verdade seja dita, com um Exército refratário à corrupção. Foi a confluência desses fatores que nos livraram da efetivação de um sistema perverso de escravidão social, mas que, infelizmente, deixa um legado de crimes e destruição incalculável. Para a máfia petista, a vitória de Bolsonaro significa o fim de um sonho malévolo de tomada de poder perpétuo sobre as riquezas do Brasil e quiçá da América Latina. A malta esquerdista e todos os seus seguidores veem os seus planos autoritários e de supremacia genealógica "iluminada" literalmente indo água abaixo - tanta maldade, tudo em vão. O povo acordou. As FFAA estão garantindo o resto de democracia que nos sobrou, de modo que os comunistas que sobreviverem, no sentido figurado, claro, passarão a agir conforme o plano C - culpabilização/vitimização. Estejamos avisados e não caiamos nessa esparrela!
A estratégia baseada no Plano C já se encontra em pleno curso. Somente ontem, a esquerda a colocou em prática em três episódios:
1) A presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, ao lado de quadros políticos importantes do partido, incluindo Fernando Haddad, declarou que "eles" tirariam o presidiário da cadeia, como se ele fosse um preso político perseguido e não um condenado pela justiça brasileira. Se não bastasse, acusou por antecipação o candidato Bolsonaro caso acontecesse "algo" contra Haddad e Lindbergh Farias. Observem que são atitudes e discursos totalmente descolados da realidade e que por isso se torna impossível argumentar diante de tamanha sandice. Eles se colocam como vítimas em circunstâncias fictícias, habilidade que os protege de todo e qualquer argumento contrário. Não se pode contrariar o que simplesmente não existe.
2) O cantor Geraldo Azevedo disse, em um show na Bahia, que o General Hamilton Mourão, vice de Bolsonaro, o havia torturado em 1969, no período do regime militar. Ocorre que em 1969, o Gal. Mourão tinha apenas 16 anos e não havia ingressado no Exército. A fake News chegou ao general que imediatamente informou que abriria um processo por “declaração difamatória". Pois então, rapidamente o "artista" se retratou publicamente em nota, e pediu desculpas pelo transtorno causado e pelo equívoco. É preciso estar atento, é dessa forma desonesta que passarão a agir daqui para a frente. Os descerebrados estão criando um mise-en-scène de clandestinidade dos anos 1960/70. Circulam postagens nas redes em que o internauta pede votos para o Haddad porque se Bolsonaro ganhar a presidência, comunistas serão delatados por familiares e vizinhos, eles serão presos e torturados. Pausa para a risada (...). Haja paciência para essa loucura!
3) Para fechar com chave de ouro, o jornalista esquerdista gaúcho, Juremir Machado, num ato estabanado, demitiu-se no ar, num programa matinal da Rádio Guaíba. O programa conta com a condução do âncora Rogério Mendelski e outros três jornalistas, entre eles, o ressentido Juremir. O candidato Jair Bolsonaro aceitou o convite para participar do programa, mas solicitou ser entrevistado somente pelo âncora. Esse acordo foi feito com antecedência pela produção. Mediante a informação passada aos outros jornalistas no ar e antes da entrevista iniciar, Juremir se indignou ao saber que não poderia fazer perguntas ao presidenciável - arrogantemente levantou-se da cadeira, apresentou a sua demissão e abandonou o programa.
O diálogo no estúdio da Rádio Guaíba:
Mendelski (âncora): só avisar aos nossos ouvintes - o silêncio de vocês (se referindo aos três jornalistas presentes) foi uma condição do candidato que queria conversar com o apresentador, e o Oto (produção) já fez contato ontem, quando foi, só pra esclarecer, quando o candidato Bolsonaro confirmou a entrevista, nós já entramos em contato com o Haddad e quase que nós conseguimos entrevista-lo hoje, só não deu por questão de agenda.
Juremir: Nós podemos dizer que o candidato nos censurou?
Mendelski: Não, eu não diria isso.
Juremir: Por que nós não poderíamos fazer perguntas a ele?
Mendelski: Ele (Bolsonaro) não sabe que vocês estão aqui. Ele disse - só dou entrevista pra você;
Outro colega de bancada: Ele deu entrevista para o Rogério Mendelski, não tem censura;
Juremir: eu achei humilhante e por isso estou saindo do programa, foi um prazer trabalhar aqui 10 anos. Levantou-se e foi embora.
Percebam, Juremir Machado é um experiente jornalista gaúcho de 56 anos, é professor de uma das melhores faculdades de jornalismo do Brasil, a da PUCRS. É doutor em Sociologia pela Université Paris V - René Descartes, escreveu 93 artigos científicos e é autor de 40 livros. Quando observamos um professor com esse currículo tomar uma atitude digna de um adolescente rebelde, porque contrariado nos seus desejos pueris, se tem certeza que o ensino superior no Brasil agoniza. Sou gaúcha e toda a minha formação universitária foi na PUCRS. Sobre o Juremir vou contar-lhes uma curiosidade. Há muitos anos, o jornalista hoje mimizento, desfilava com a camiseta do Diogo Mainardi (O Antagonista) e dizia que quando crescesse queria ser igual a ele. Outra fala interessante dele foi proferida no seu programa da UNITV - Argumento contra Argumento - ele disse " é compreensível ser comunista aos 18 anos, mas é burrice sê-lo aos 40". Situação mais inusitada ainda aconteceu no seu Programa na rádio Guaíba, em janeiro desse ano. Ele havia convidado a "filósofa" Márcia Tiburi para um debate sobre o julgamento em segunda instância do Lula, inclusive, neste programa, ela chamou o desembargador João Pedro Gebran Neto (relator do processo do Lula no TRF4) de "sujeito abjeto. Neste momento, o Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre, entrou no estúdio e, educadamente a cumprimentou com um beijo. Ao reconhecê-lo, apavorada disse - credo! Juremir, eu não vou sentar com esse cara, tá louco, tô fora. Levantou-se e foi embora. São esses professores que formam as futuras gerações de profissionais que assumirão cargos no mercado de trabalho brasileiro. Plangente!
Acredito, para concluir, que diante de tanta tolice da esquerda nacional, deixá-los falando sozinhos nos garantirá uma certa sanidade mental. Certa vez, um antigo filósofo, autêntico, não impostor, alertou aos humanos "os deuses (os que se autodenominam) enlouquecem primeiro aqueles a quem querem destruir. Não caiamos nesse ardil!
Os casos de Juremir e Márcia são representativos de como ocorre a cooptação ideológica em um sistema socialista e quão lesivo ele é para o próprio indivíduo e para a sociedade. 



sábado, 20 de outubro de 2018

PT: a própria Fake News Personificada


Ontem fiz uma postagem no facebook comentando sobre a derradeira “cartada” da súcia petista, a fim de reverter a acachapante derrota de Haddad e do PT, frente ao tsunami bolsonarista que toma conta do Brasil. O próprio chefe da máfia, o condenado e preso Lula da Silva, tem dificuldade de assimilar o vergonhoso fracasso político da organização criminosa, digo, do seu partido. Ontem, na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, o chefão desabafou ao velho companheiro Franklin Martins -“não é possível um antipetismo tão forte”. Todavia, como é típico da esquerda, avaliou erroneamente o “fenômeno”. Segundo o líder da quadrilha, o ódio contra o PT é algo construído - só não conseguiu identificar os autores. Um posicionamento típico de uma pessoa imatura e autoritária que enxerga nos outros a raiz dos males que a aflige, sem que ela tenha alguma responsabilidade pelos seus atos, ou ainda, que pensa estarem as suas práticas acima de qualquer questionamento sobre a validade infalível dos resultados. Em outras palavras, esse “partido político” se constitui numa malta de psicopatas que se pensa escolhida por alguma entidade extraterrena e que por isso têm o direito de cometer as barbaridades que bem entender. O povo entendeu que servia de massa de manobra política de bandidos, cansou e quer dar um basta. É bem simples de entender, não é necessário lançar mão de nenhuma ferramenta sociológica rocambolesca para se chegar a essa conclusão.

Às vésperas da eleição, esgotadas todas as tentativas espúrias de produzir um fato novo capaz de virar o jogo a favor de Haddad, restou, na visão dos caramboleiros petistas, disparar uma campanha agressiva de fake News contra o candidato Jair Bolsonaro e sua exígua equipe de trabalho. Entrementes, a Foice, digo, a Folha de São Paulo estampou como manchete “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp ”. No corpo da matéria não havia nenhum indício sequer que pudesse fundamentar a acusação – uma autêntica fake News.  Escrevi, então, que se tratava de um complô entre a mídia e alguns setores empresarias para o golpe final, uma clara manobra suja para impugnar a candidatura da chapa Bolsonaro/Mourão em virtude da inequívoca derrota nas urnas, inclusive já admitida dentro da própria cúpula petista. Eles próprios estavam fabricando as “provas” para incriminar Bolsonaro e tirá-lo do pleito. Ao finalizar o texto considerei a estratégia petista pueril e que certamente não obteria aderência popular visto que os signatários não gozam de nenhuma credibilidade junto à sociedade brasileira. Muito embora a Rede Globo e a Folha de São Paulo estejam ainda explorando ao máximo essa matéria caluniosa, com fins de tirar Bolsonaro das eleições a partir de um golpe e não de uma disputa limpa como ocorre nas democracias consolidadas, hoje a nossa suspeita de que se tratava de um complô se confirmou.

O comentarista da CBN, Merval Pereira, foi incisivo ao analisar a acusação da Folha de São Paulo contra a campanha de Bolsonaro. Ele disse que não há provas do que foi dito na reportagem da Folha de São Paulo, nem mesmo na ação que o PT ajuizou contra o candidato do PSL, junto ao Tribunal Superior Eleitoral.   

A administração do aplicativo WhatsApp publicou em nota oficial que baniu proativamente centenas de milhares de contas antes mesmo do primeiro turno das eleições brasileiras. Informou ainda que “temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação”. O site O Antagonista, diante do pronunciamento do representante do aplicativo escreveu “a histeria do PT sobre o efeito da propaganda mentirosa no WhatsApp, portanto, é apenas propaganda mentirosa”.

Por outro lado, o editorial do Estadão apontou “o golpe do WhatsApp levado a cabo pelo PT”. Textualmente, afirma que “consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu ‘plano B’: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista”. E finaliza com uma clareza vítrea ao precisar o modus operandi petista: “nenhuma surpresa, afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes – prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo ‘subterrâneo da internet’”.

Por sua vez, a máfia petista estranhamente não considera o “currículo” do seu pupilo candidato nem mesmo a atuação do partido no governo federal ao longo de 13 anos como responsáveis pelo comportamento refratário da sociedade brasileira em relação ao PT.

Considerando o curriculum vitae de Fernando Haddad, constata-se que o candidato responde por nada menos do que 118 processos em tramitação no Tribunal de Justiça de São Paulo, e não 32 como divulgado na mídia. Para confirmar a informação, sugiro aos amigos que entrem no site do TJ/SP, acionem a consulta avançada, escolham a opção processos de 1º grau e insiram o nome do candidato. A lista de processos é maior do que a do chefão da quadrilha. Somente pelo Ministério Público de São Paulo ele foi denunciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A revista Exame publicou em 15.12.2014 uma pesquisa da Vox Populi em que aparece Haddad como o prefeito que teve a pior avaliação entre os líderes das maiores capitais brasileiras. A maioria dos eleitores em São Paulo desaprovou a gestão de Haddad. Segundo o Jornal Nacional de 15 de setembro de 2018, Haddad prometeu construir 55 mil casas, entregou apenas 15 mil; prometeu 45 unidades básicas de saúde, entregou 12 – deixou meio milhão de paulistanos esperando por exames médicos; prometeu contratar 2 mil guardas civis, contratou 600. Em relação à máfia, digo, partido que pertence – o PT entre presos, condenados e investigados na Lava Jato tem dois ex presidentes; onze ex ministros, dois deles são ministros da fazenda; quatro ex presidentes do partido e três tesoureiros.

Para finalizar, impossível não ser prolixa quando se trata do PT, o caso do cybermortadelas, conhecido também como o “mensalinho do twitter”, descoberto no fim do mês de agosto, mas que foi tratado tanto pela mídia quanto pelas autoridades de forma, digamos, modesta. Foi um claro flagrante de um esquema de propaganda eleitoral ilegal que caiu no esquecimento das autoridades e da opinião pública de forma propositada, aliás como todos os ilícitos praticados pelo Partido dos Trapaceadores. O escândalo comprovado por testemunhas e documentos na época, foi denunciado ao Ministério Público de Minas Gerais – influenciadores digitais eram abordados e pagos pelo PT para difundirem mentiras sobre os adversários e notícias que favorecessem o candidato petista. A única coisa que se sabe é que o caso corre sob sigilo. É ou não é uma pouca-vergonha das autoridades brasileiras frente ao eleitorado brasileiro? Outro fato no mínimo estranho foi informado pelo TSE - quatro dos 35 partidos políticos brasileiros deixaram de assinar o termo de compromisso elaborado em junho para combater a disseminação de conteúdos falsos na disputa eleitoral de 2018. São eles o PCO, PSTU, PTC e o mal-intencionado Partido dos Trabalhadores (PT).


Neste caso, cai como uma luva a máxima “acusemos o nosso adversário daquilo que nós mesmos fazemos”. Se o Brasil fosse um país com instituições sérias, esse que se diz um partido político já teria sido cassado no TSE.

Bolsonaro, presidente do Brasil!

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Eleições 2018 - antecedentes


Convido a todos a refletirem comigo sobre uma sequência de eventos que, sem uma contextualização, parecem desconexos. Todavia, quando os colocamos graficamente em sucessão se revelam com alguma lógica conectiva. Cada um que tire as suas próprias conclusões. Descrevo os fatos:



I - Dilma Rousseff sancionou em 29.09.2015, em edição extra do Diário Oficial da União, o projeto de lei de reforma política com os vetos ao financiamento privado de campanhas e ao voto impresso;

II - Na noite de 18 de novembro de 2015, o Congresso Nacional derrubou o veto da então presidente Dilma. Foram 368 deputados que votaram pela derrubada do veto, 50 pela manutenção e uma abstenção. Na mesma noite, o senador Renan Calheiros segurou por cerca de uma hora a votação entre os senadores até garantir um quórum para derrubar o veto da presidenta; 

III - Ficou acertado na Lei 13.165/2015 que a impressão do voto seria obrigatória a partir das eleições gerais de 2018. A votação continuaria a ser eletrônica, porém um boletim seria impresso para conferência do voto. O eleitor não ficaria com o comprovante, nem teria acesso ao papel impresso. Porém o registro impresso seria depositado em local lacrado para garantir o total sigilo do voto. Em caso de suspeita de fraude, a Justiça Eleitoral poderia auditar os votos, comparando os registrados na urna eletrônica com os que foram depositados na urna física;

IV - Em 5 de fevereiro de 2018, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a implantação do voto impresso nas eleições de outubro deste ano. O argumento da procuradora foi o de que a impressão do voto impresso poderia representar risco à confiabilidade do sistema eleitoral, fragilizando o nível de segurança e eficácia da expressão da soberania nacional (alguém entendeu o argumento dela?);

V - Em março de 2018, os advogados do Senado se manifestaram contra a ação da procuradora que tentava anular a Lei do voto impresso. Eles derrubaram a tese de que a impressão dos votos violaria o sigilo constitucional e ainda denunciaram a interferência da PGR no Legislativo;

VI - Curiosamente, a partir de um novo pedido da procuradora Raquel Dodge, em junho de 2018, o STF derrubou o voto impresso nas eleições de outubro. 

VII - No mês de setembro, o juiz federal Eduardo Luiz Rocha Cubas foi afastado pelo corregedor nacional da Justiça, após a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentar reclamação disciplinar questionando a atuação dele em uma ação popular que questionava a credibilidade das urnas eletrônicas. O magistrado pretendia conceder uma liminar para o Exército recolher as urnas em seções eleitorais do País para a realização de testes de segurança. O juiz Cubas afirmou que iria publicar a liminar  às 17h de sexta-feira, 5 de outubro, para que não houvesse tempo de ela ser revertida. Segundo o Estadão ( 9.10.2018 ) o Comando do Exército Brasileiro apresentou provas que corroboraram com a denúncia apresentada pela Advocacia Geral da União; 

VIII - Logo após o término do pleito do dia 7 último, milhares de denúncias sobre possíveis fraudes nas urnas foram veiculadas na internet, grande parte dos denunciantes são eleitores da região nordeste.  Entre as queixas estão 1) o eleitor digitou o número do seu candidato e apareceu outro número, 2) a foto do candidato de preferência do eleitor não apareceu no visor da urna, 3) a finalização da votação não registrou a confirmação do voto, 4) ao procurar o presidente da seção para fazer o registro da ocorrência, essa foi registrada em rascunho e não em ata, o que não permitiu a assinatura do eleitor, 4) o STE transferiu a seção eleitoral de vários cidadãos sem aviso prévio. Isso fez com que muitos eleitores tenham desistido de votar. Sobre o último evento relatado, sou testemunha ocular na zona eleitoral 111, em Porto Alegre.

IX - No domingo à noite, o ministro da (in) segurança pública, o comunista-raiz Raul Jungmann, em cadeia nacional pela Rede Globo, rechaça de antemão qualquer probabilidade de fraude nas urnas eletrônicas e declara "quero avisar que estamos chegando aos responsáveis (pelas denúncias) e eles serão denunciados pelo Ministério Público e enquadrados em falsidade ideológica ou crime contra a honra. Confesso que fiquei perplexa diante do autoritarismo do ministro. Ora, Jungmann não cometeu crime de prevaricação ao afirmar que não vai investigar as denúncias de fraude e ainda punir os que insistirem em denuncia-las? Isso é democracia bolivariana ou já é o comunismo em curso mostrando as suas garras? 

X - Na segunda-feira (8), representantes da Organização dos Estados Americanos (OEA), após percorrerem 390 seções eleitorais, em 12 Estados e o Distrito Federal, em relatório descartaram veementemente problemas nas urnas eletrônicas e que o "processo" adotado pelo Brasil é seguro. Quem afirmou foi a "chefa" da missão da OEA, a ex-presidenta da Costa Rica, Laura Chinchilla. Laura é cientista política ligada a movimentos sociais e o seu partido é membro da internacional socialista, cujo lema é "política progressista para um mundo melhor". Creio que sobre o assunto todos nós aqui já somos iniciados, por isso vou abster-me de comentários adicionais;

XI - Hoje, no Twitter, uma das principais Hashtags era #VotoManual. Icaro Fonseca escreveu:

"Jair Bolsonaro é vítima de boa soma do próprio eleitorado que aceitou passivamente a apuração secreta que é inválida. Que aceitou fraudes em centenas de urnas denunciadas, e facada sem investigação. Aceitou fake news que extinguiu milhões de votos. E aceita um réu como oponente". @jairbolsonaro curtiu a postagem.

Acredito que o recado esteja dado. Se Jair Bolsonaro sair derrotado desta eleição, a responsabilidade será dos seus eleitores, e derrotado também estará o Brasil.

#VotoManual  #VotoImpresso 

domingo, 7 de outubro de 2018

A via Crucis de Jair Messias Bolsonaro e o renascimento da democracia




As eleições 2018  


Nos últimos trinta dias antes do pleito, as mídias oficiais, aliadas às agências de pesquisa, ambas indisfarçadamente encarnadas, de forma capciosa, passaram a por em foco a probabilidade de vitória de cada candidato num possível segundo turno para eleição presidencial. Nessa perspectiva, Bolsonaro invariavelmente entraria em disputa com um dos outros quatro melhores colocados nas intenções de votos do primeiro turno. Veicularam insistentemente nos jornais da TV e nos sites dos principais jornais da internet inúmeras análises de simulação de votos para o Capitão versus votos para Alckmin ou Ciro ou Marina ou Haddad. Conforme os diagnósticos rocambolescos, Bolsonaro perderia para qualquer um dos que viriam a disputar o segundo turno com ele. As representações gráficas dos possíveis resultados das urnas beiravam o ridículo. Estimaram o telespectador e o leitor como estultos, incapazes de fazer uma leitura minimamente mais coerente do que jornalistas ensopados de presunção, impregnados da doutrina progressista e privados do senso de realidade. O jornalismo brasileiro deliberadamente meteu-se em uma sirte, situação essa que o fará certamente submergir ao descrédito após as eleições de 2018.

Na semana passada, o portal do G1 publicou o resultado da pesquisa do Datafolha para presidente – o dito-cujo diretor do Instituto é o escrachadamente petista Mauro Paulino. Foi ele quem contestou veementemente o levantamento do UOL sobre as pesquisas eleitorais desde 1989, que apontou “nunca antes um candidato que esteve no topo das pesquisas a menos de um mês da votação deixou de ser eleito". O "especialista" petista ainda previu em julho deste ano que o horário eleitoral na TV mudaria o quadro eleitoral, disse ele: “a internet não muda mais nada”. (O Antagonista, 22.07.2018).

Ora, o Datafolha não tem crédito algum – lembremo-nos do áudio vazado da Lava Jato do dia 27 de fevereiro de 2016 - Lula fala a Rui Falcão, presidente do PT, “eu quero é que se fod*, o Datafolha amanhã, com toda essa m**da, vai publicar pesquisa em que eu sou o melhor presidente da história do Brasil. A pesquisa foi divulgada dois dias após esse diálogo e o resultado foi exatamente aquele que Lula havia “predito”. (Ilisp/18.03.2018).

No dia 28 de setembro passado, o Datafolha envia para a mídia um infográfico com a evolução da intenção de voto nos últimos trinta dias:

1º Bolsonaro 22% para 28%

2º Haddad      4% para 22%

3º Ciro            10% para 11%

4º Alckmin      9% para 10%

5º Marina      16% para 5%

6º Amoêdo      2% para 3%

7º Meirelles     2% para 2%

8º Alvaro Dias 4% para 2%

9º Daciolo         1% para 1%

O crescimento meteórico da intenção de voto no candidato Haddad é no mínimo bizarro. No interstício de 30 dias ele obteve um avanço de 18%. Fernando Haddad é um político blasé, um camarada que na pesquisa da Vox Populi (2014), realizada nas oito maiores capitais do Brasil, apareceu como o pior prefeito do Brasil. Em 2016, o maior colégio eleitoral municipal do País escorraçou o poste de Lula da Silva dando a ele apenas 16,70% dos votos, contra 53,29% do João Doria. No pleito para a prefeitura de São Paulo, o G1 publicou em 14.09.2016 uma pesquisa do Ibope que indicava em primeiro lugar Celso Russomanno com 30% de intenção de voto e em segundo lugar Marta Suplicy com 20%, Doria figurava em terceiro, com 17% dos votos válidos. Pois então, não houve sequer segundo turno. João Doria venceu a eleição para a prefeitura de São Paulo com 53,29% dos votos válidos. Que credibilidade tem o Ibope? Nenhuma. Que credibilidade tem o Datafolha? Nenhuma também. Um Instituto que fez reiteradas análises eleitorais incluindo um presidiário como candidato a presidente do Brasil, mesmo cônscio de que ele seria inevitavelmente barrado pela Justiça Eleitoral, não merece crédito algum. O Datafolha e o Ibope são currais eleitorais do PT, substancialmente aparelhados na gestão lulopetista.

Sobre as análises jornalísticas da grande mídia da mesma forma nada podemos esperar. As redações brasileiras se especializaram em traduzir e reproduzir os releases dos departamentos de comunicação social internacionais dominados pela ideologia comunista. Basta atentar para a estratégia idêntica de conteúdo difamatório das matérias nos Estados Unidos e no Brasil respectivamente contra Trump e contra Bolsonaro. A grande mídia defende contundentemente as pautas progressistas como a legalização do aborto, o desarmamento da população, o ataque às religiões cristãs, os direitos supra-humanos dos criminosos, a dissimulada erotização infantil, a desmilitarização da polícia, a criação de forças nacionais e estaduais armadas em detrimento das corporações policiais e do Exército, entre outras bandeiras anômalas para a maioria da sociedade brasileira. Pautas essas que Bolsonaro claramente descarta para o Brasil.

A trajetória 


À medida em que as investigações do Ministério Público e da Polícia Federal foram sendo reveladas à sociedade brasileira e as primeiras prisões e condenações da Lava Jato se concretizavam, o povo perplexo diante do descomunal sistema de corrupção engendrado pelo governo do PT e seus asseclas mobilizou-se, foi às ruas, bateu panelas e exigiu o impeachment de Dilma Rousseff, acusada de infringir o dispositivo da Lei orçamentária. No dia 17 de abril de 2016, o plenário da Câmara dos Deputados decidiu por 377 votos a 146 pela abertura do inquérito de impedimento da presidenta. Foi nesta noite histórica do Congresso Nacional que um certo capitão Bolsonaro encantou a nação brasileira com um discurso célere, espontâneo e corajoso, quase pueril no sentido castiço da expressão. Todavia, ao cabo do voto do parlamentar, eis que surge repentinamente uma urutu e lança contra ele um jorro de saliva.

Por destino ou coincidência, dois anos após o vergonhoso episódio de quebra de decoro parlamentar cometido pelo deputado do PSol, Jean Willys, foi sob o número 17 que o capitão Bolsonaro, 27 anos atuando como outsider da política brasileira, veio a se tornar em um dos maiores fenômenos eleitorais já visto no Brasil.

Nunca antes na história do Brasil, quiçá da humanidade, um cuspe no rosto custou tão caro.

Em meados de 2018, Jair Messias Bolsonaro já era um candidato respeitado e cativante de modo que faria, sem dúvida, o sociólogo alemão, Max Weber, reformular seu conceito de autoridade carismática.  

Enquanto a esquerda nacional raivosa, desastrada e inepta tentava salvar vergonhosa e inutilmente seu bandido de estimação, Lula da Silva, da prisão, por outro lado, Bolsonaro despretensiosamente, sem recursos públicos, sem militância política organizada, sem espaço para manifestar-se nas grandes mídias, foi lentamente formando o seu exército de seguidores e admiradores nas redes sociais. Inexplicável como o candidato do PSL conseguiu transpor com maestria e parca estrutura financeira e de marketing os tremendos obstáculos que os poderosos políticos nativos e os globalistas/progressistas internacionais sobrepuseram ao longo da sua campanha eleitoral. O Capitão venceu a forte mídia nacional e estrangeira que diuturnamente lançou sobre ele calúnias, injúrias e Fake News. Surgiram movimentos “populares” e “culturais” de toda ordem difundindo inverdades sobre a postura pessoal do candidato – acusaram-no de machista, homofóbico, xenófobo e fascista. Nada adiantou, sua aderência junto aos vários segmentos supostamente atacados inclusive cresceu. Asquerosamente expuseram sua vida conjugal pregressa, envolvendo de forma ilegal seu filho menor de idade à época do litígio de divórcio. Não bastasse, sofreu um covarde ataque terrorista que por pouco não o levou à morte. Os abutres adversários mostraram suas garras cortantes – ao invés de repudiarem contundentemente o crime e demonstrarem solidariedade ao ser humano Bolsonaro, descortinaram seus ímpetos carniceiros de abutres atacando o convalescente pelas costas na propaganda eleitoral e nos debates na TV. Espécime humana fraca e repugnante, esses exemplares, sem exceção, devem ser aniquilados da vida pública no Brasil.  

Jair Messias Bolsonaro mostrou ao poderoso capital financeiro global que a honestidade, a conduta ilibada, moral e ética apoiada nos princípios cristãos e o patriotismo, apesar da fratura que a ideologia progressista causou à sociedade brasileira, ainda possuem valor inafiançável para o povo. Bolsonaro recuperou a autoestima da sociedade envolta num sistema corrompido e autoritário, por isso injusto, e reascendeu a esperança de um futuro promissor para todos os brasileiros. Não sou eu quem diz, são os milhões de cidadãos e cidadãs que depositaram nele confiança e respeito a ponto de colocá-lo numa posição tão privilegiada que não vislumbra chance alguma para os opositores.

A vitória no primeiro turno

Na última semana, finalmente as hostes malévolas começaram o processo de rendição. Nada mais havia a ser feito. Algumas matérias retardatárias de cunho absurdo, na tentativa de impugnar sua candidatura, circularam na Folha de São Paulo, revista Veja e no jornal Estadão – certamente elas já haviam sido pagas. No entanto, não ocorreu repercussão importante – ao contrário – a intenção de votos disparou de 28% para 32%. No meio dessa semana, pela primeira vez na Globo News, o experiente jornalista Valdo Cruz deixa “escapar” no Jornal das 16h “há possibilidade da vitória de Bolsonaro no primeiro turno”. O jornalista Fernando Mitre também declarou na TV Uol que diante do crescimento de intenção de voto em Bolsonaro, já com 35%, alimentava a probabilidade de vitória no primeiro turno. O infomoney noticiou que Bolsonaro chegara a 41% dos votos válidos e vantagem sobre Haddad subira a 16 pontos. A BBC News Brasil entrevistou ontem a antropóloga Rosana Pinheiro-Machado, professora na Universidade Federal de Santa Maria -RS, que estuda a ascensão da direita no Brasil. Sua diagnose é que há uma clara onda a favor de Bolsonaro às vésperas da votação deste domingo que poderá levá-lo a vencer já no primeiro turno. E, finalmente, o petista Mauro Paulino, diretor do Datafolha, admitiu agora há pouco, na central das eleições da Globo News, que não se pode descartar a possibilidade de vitória de Bolsonaro no primeiro turno.

Destarte, pode-se inferir que os fatores que podem levar Bolsonaro à vitória no primeiro turno são factíveis de ocorrerem, dentre eles um número significativo de abstenções, crescimento dos votos femininos e dos indecisos, disposição maior dos votos dos evangélicos, e o mais importante e decisivo – a migração de parte dos votos de Marina, Álvaro Dias, Alckmin, Meirelles e principalmente do Partido Novo. Todos os candidatos citados bebem, uns mais outros menos, no progressismo, codinome para o disfarce do fracassado socialismo, mas que todos eles tentarão à sua maneira implantar no País. O único candidato que defende pautas verdadeiramente liberais conjugadas com o conservadorismo moderado, é Bolsonaro. Neste sentido, permito-me relembrar a todos que em 2002 Lula da Silva ganhou as eleições graças ao Partido Liberal. Fernando Henrique Cardoso do PSDB e José Alencar do PL (também vice na chapa PT/PL) construíram o “lulinha paz e amor” e enganaram aos liberais de maneira vexatória. Foi pelas mãos dos liberais que o presidiário de Curitiba, o maior corrupto que a humanidade conheceu, subiu a rampa do Palácio do Planalto para engendrar o esquema criminoso que drenou, segundo a Lava Jato, mais de R$ 8 trilhões de reais do nosso País. O Brasil é um país arruinado, inseguro, antidemocrático e injusto graças à máfia petista. E, pasmem, pode piorar se a caterva comunista tomar o poder novamente. Na minha visão, os liberais têm uma responsabilidade adicional nessas eleições, a saber, redimirem-se da palermice que fizeram em 2002.

Não há alternativa democrática para o Brasil que não a vitória de Jair Bolsonaro no primeiro turno. Num possível segundo turno, a probabilidade de fraudes nas urnas eletrônicas aumenta exponencialmente e o inusitado pode ocorrer. Se confirmada a derrota do candidato do PSL, o povo saíra às ruas e convocará as Forças Armadas. Aposto o meu dedo anelar, como sabem, é o dedo mais importante da mão de uma mulher.  

Diante de uma trajetória pessoal e política profética de Jair Messias, sugiro que abramos agora a champanha ou o vinho ou a cerveja ou a cachaça ou a garrafa de água mineral, não importa o gosto – bora votar e comemorar. Bolsonaro é o novo presidente do Brasil!