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sábado, 20 de outubro de 2018

PT: a própria Fake News Personificada


Ontem fiz uma postagem no facebook comentando sobre a derradeira “cartada” da súcia petista, a fim de reverter a acachapante derrota de Haddad e do PT, frente ao tsunami bolsonarista que toma conta do Brasil. O próprio chefe da máfia, o condenado e preso Lula da Silva, tem dificuldade de assimilar o vergonhoso fracasso político da organização criminosa, digo, do seu partido. Ontem, na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, o chefão desabafou ao velho companheiro Franklin Martins -“não é possível um antipetismo tão forte”. Todavia, como é típico da esquerda, avaliou erroneamente o “fenômeno”. Segundo o líder da quadrilha, o ódio contra o PT é algo construído - só não conseguiu identificar os autores. Um posicionamento típico de uma pessoa imatura e autoritária que enxerga nos outros a raiz dos males que a aflige, sem que ela tenha alguma responsabilidade pelos seus atos, ou ainda, que pensa estarem as suas práticas acima de qualquer questionamento sobre a validade infalível dos resultados. Em outras palavras, esse “partido político” se constitui numa malta de psicopatas que se pensa escolhida por alguma entidade extraterrena e que por isso têm o direito de cometer as barbaridades que bem entender. O povo entendeu que servia de massa de manobra política de bandidos, cansou e quer dar um basta. É bem simples de entender, não é necessário lançar mão de nenhuma ferramenta sociológica rocambolesca para se chegar a essa conclusão.

Às vésperas da eleição, esgotadas todas as tentativas espúrias de produzir um fato novo capaz de virar o jogo a favor de Haddad, restou, na visão dos caramboleiros petistas, disparar uma campanha agressiva de fake News contra o candidato Jair Bolsonaro e sua exígua equipe de trabalho. Entrementes, a Foice, digo, a Folha de São Paulo estampou como manchete “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp ”. No corpo da matéria não havia nenhum indício sequer que pudesse fundamentar a acusação – uma autêntica fake News.  Escrevi, então, que se tratava de um complô entre a mídia e alguns setores empresarias para o golpe final, uma clara manobra suja para impugnar a candidatura da chapa Bolsonaro/Mourão em virtude da inequívoca derrota nas urnas, inclusive já admitida dentro da própria cúpula petista. Eles próprios estavam fabricando as “provas” para incriminar Bolsonaro e tirá-lo do pleito. Ao finalizar o texto considerei a estratégia petista pueril e que certamente não obteria aderência popular visto que os signatários não gozam de nenhuma credibilidade junto à sociedade brasileira. Muito embora a Rede Globo e a Folha de São Paulo estejam ainda explorando ao máximo essa matéria caluniosa, com fins de tirar Bolsonaro das eleições a partir de um golpe e não de uma disputa limpa como ocorre nas democracias consolidadas, hoje a nossa suspeita de que se tratava de um complô se confirmou.

O comentarista da CBN, Merval Pereira, foi incisivo ao analisar a acusação da Folha de São Paulo contra a campanha de Bolsonaro. Ele disse que não há provas do que foi dito na reportagem da Folha de São Paulo, nem mesmo na ação que o PT ajuizou contra o candidato do PSL, junto ao Tribunal Superior Eleitoral.   

A administração do aplicativo WhatsApp publicou em nota oficial que baniu proativamente centenas de milhares de contas antes mesmo do primeiro turno das eleições brasileiras. Informou ainda que “temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação”. O site O Antagonista, diante do pronunciamento do representante do aplicativo escreveu “a histeria do PT sobre o efeito da propaganda mentirosa no WhatsApp, portanto, é apenas propaganda mentirosa”.

Por outro lado, o editorial do Estadão apontou “o golpe do WhatsApp levado a cabo pelo PT”. Textualmente, afirma que “consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu ‘plano B’: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista”. E finaliza com uma clareza vítrea ao precisar o modus operandi petista: “nenhuma surpresa, afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes – prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo ‘subterrâneo da internet’”.

Por sua vez, a máfia petista estranhamente não considera o “currículo” do seu pupilo candidato nem mesmo a atuação do partido no governo federal ao longo de 13 anos como responsáveis pelo comportamento refratário da sociedade brasileira em relação ao PT.

Considerando o curriculum vitae de Fernando Haddad, constata-se que o candidato responde por nada menos do que 118 processos em tramitação no Tribunal de Justiça de São Paulo, e não 32 como divulgado na mídia. Para confirmar a informação, sugiro aos amigos que entrem no site do TJ/SP, acionem a consulta avançada, escolham a opção processos de 1º grau e insiram o nome do candidato. A lista de processos é maior do que a do chefão da quadrilha. Somente pelo Ministério Público de São Paulo ele foi denunciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A revista Exame publicou em 15.12.2014 uma pesquisa da Vox Populi em que aparece Haddad como o prefeito que teve a pior avaliação entre os líderes das maiores capitais brasileiras. A maioria dos eleitores em São Paulo desaprovou a gestão de Haddad. Segundo o Jornal Nacional de 15 de setembro de 2018, Haddad prometeu construir 55 mil casas, entregou apenas 15 mil; prometeu 45 unidades básicas de saúde, entregou 12 – deixou meio milhão de paulistanos esperando por exames médicos; prometeu contratar 2 mil guardas civis, contratou 600. Em relação à máfia, digo, partido que pertence – o PT entre presos, condenados e investigados na Lava Jato tem dois ex presidentes; onze ex ministros, dois deles são ministros da fazenda; quatro ex presidentes do partido e três tesoureiros.

Para finalizar, impossível não ser prolixa quando se trata do PT, o caso do cybermortadelas, conhecido também como o “mensalinho do twitter”, descoberto no fim do mês de agosto, mas que foi tratado tanto pela mídia quanto pelas autoridades de forma, digamos, modesta. Foi um claro flagrante de um esquema de propaganda eleitoral ilegal que caiu no esquecimento das autoridades e da opinião pública de forma propositada, aliás como todos os ilícitos praticados pelo Partido dos Trapaceadores. O escândalo comprovado por testemunhas e documentos na época, foi denunciado ao Ministério Público de Minas Gerais – influenciadores digitais eram abordados e pagos pelo PT para difundirem mentiras sobre os adversários e notícias que favorecessem o candidato petista. A única coisa que se sabe é que o caso corre sob sigilo. É ou não é uma pouca-vergonha das autoridades brasileiras frente ao eleitorado brasileiro? Outro fato no mínimo estranho foi informado pelo TSE - quatro dos 35 partidos políticos brasileiros deixaram de assinar o termo de compromisso elaborado em junho para combater a disseminação de conteúdos falsos na disputa eleitoral de 2018. São eles o PCO, PSTU, PTC e o mal-intencionado Partido dos Trabalhadores (PT).


Neste caso, cai como uma luva a máxima “acusemos o nosso adversário daquilo que nós mesmos fazemos”. Se o Brasil fosse um país com instituições sérias, esse que se diz um partido político já teria sido cassado no TSE.

Bolsonaro, presidente do Brasil!

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