Tudo, mas absolutamente tudo
mesmo, que os socialistas conseguem cooptar, eles destroem. É uma vocação. Por
onde eles passam deixam “terra arrasada”. É da índole deles alegrarem-se com a
destruição de tudo o quanto puderem destruir. Não nos iludamos, é consciente e
premeditado. Mas a estratégia é fazerem-se de sonsos – tudo imaginação do Tio
Sam. Naturalmente refiro-me aos intelectuais de esquerda. Os políticos e os
militantes dessa ideologia são néscios mesmo. E isso também é intencional.
Conheci um professor que, nos
idos anos 1990, dizia aos alunos que os Estados Unidos só exportavam bugigangas.
A classe média brasileira na volta de New York trazia malas de chaveirinhos, lanternas e coisas sem alguma utilidade. Pois bem, anos depois, no governo petista,
a China despejou toneladas de bugigangas dentro do nosso País. Pior, bijuterias
contaminadas com material altamente tóxico – o cádmio – que pode causar desde graves
alergias até câncer e problemas renais. Só para que tenhamos uma ideia do crime
– nos Estados Unidos, o máximo de cádmio permitido nas bijuterias é de 0,03%.
As bijuterias chinesas contêm a concentração de 32-39% da liga metálica.
Ouviram alguém da esquerda se manifestando sobre as quinquilharias chinesas que
descartadas causaram uma contaminação incalculável no solo brasileiro,
quebraram o polo de semi joias do nosso país e de quebra aumentaram o número de
mulheres em hemodiálise? Todo mundo quieto, mudo, caso encerrado. Assim eles
são – não podemos confiar numa só palavra – tudo é embuste!
Feito o preâmbulo costumeiro, vou
direto ao tema, o meu predileto – o ensino superior. Hoje me deparei com uma
postagem de um amigo venezuelano, também docente e pesquisador. Não vou faltar
com a verdade, eu já sabia. Por tratar-se de um governo socialista, o ensino
que não o doutrinário não tem valor algum. Todavia, fiquei estupefata com os
índices. Vou passa-los a vocês agora. Segundo levantamento do Observatório das
Universidades da Venezuela:
76% dos docentes universitários
não compram um par de sapatos ou uma peça de roupa entre um e dois anos;
72% deles não tem tratamento
médico regular, ou seja, médico só na emergência;
36% deles padece de uma doença
crônica como diabetes e hipertensão. Curioso que não tenha acusado depressão – certa
vez ouvi de um psiquiatra que quanto mais baixas as condições econômicas, menor
a chance de depressão. O foco está na sobrevivência;
32% deles chega até a
universidade a pé, sequer transporte público lhes é oferecido.
O salário do professor
universitário venezuelano é de U$ 5 dólares mensais, isso mesmo, cinco dólares
ao mês.
Agora vejamos as condições dos universitários
venezuelanos:
87% dos graduandos não conta com
serviço de água potável nas universidades;
80% deles não tem aparelhos de ar
condicionado nas salas de aula – acredito que esse item deva ser importante pelas
altas temperaturas no País;
62% deles considera que os
laboratórios são inadequados para realizar pesquisas;
45% deles tem problemas de iluminação
nas salas de aula – é frequente as quedas de energia.
É preciso lembrar que desde
meados do ano passado escolas e universidades estão fechando as portas por
falta até de condições de higiene, além do próprio acirramento da miséria enfrentada
pelas famílias.
Hoje o PSOL (Partido Socialismo e
Liberdade), vejam só, lançou um manifesto de total e irrestrito apoio ao governo
assassino de Nicolás Maduro. Eu, na minha esperança pueril, visitei algumas
páginas de professores universitários do sul e do centro do Brasil – o que vi
serviu apenas para blindar de vez por todas minha ainda cambaleante crença na
chance de a intelectualidade esquerdista se redimir. Observei que alguns,
covardemente, optaram pelo silêncio sepulcral, enquanto outros, ostensivamente e
desesperadamente, lutam para manter viva a militância através do discurso
embusteiro do imperialismo norte-americano. Não sei o que pensam – não veem por
acaso que são usados pelo staff comunista mafioso internacional? Ou será que pela
já conhecida soberba pensam que serão contemplados com migalhas de benesses,
quem sabe? – pobres “moços”, digo, inocentes docentes.
Não vou me alongar – gostaria apenas
de mencionar uma matéria patife que tenta depreciar a formação e a capacidade
intelectual do nosso Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. São
matérias encomendadas por aqueles que NUNCA ocupariam uma função acadêmica pelo
mérito, só a conseguem através do apadrinhamento ou pela fraude. Tenho certeza
que cada um de nós tem pelo menos um exemplo sobre essa prática. Eu tenho
muitos. Pois uma matéria do dia 18 de janeiro último (identifico na foto)
insinua que o professor doutor Rodriguez tem uma formação pífia e que no seu
currículo há passagens por dois programas de pós-graduação mal avaliados pelo
MEC, inclusive foram extintos. De um dos cursos, ele foi inclusive o organizador.
O jornalista ordinário, com péssima redação, faz troça da explicação do
ministro quando este atribuiu a sua dificuldade de inclusão acadêmica à perseguição
ideológica por parte das agências de fomento como a Capes e o CNPq. Realizar
cursos livres é a única opção de sobrevivência que resta para muitos docentes preteridos
por essa súcia.
Não gosto de me colocar como
exemplo – na maioria das vezes não cabe. Mas faço-o excepcionalmente agora. O
ministro está coberto de razão. Todo o ensino superior está tomado pelos partidos
de esquerda e são eles que determinam quem pode ou não ascender na carreira
acadêmica. Se os mestrandos e doutorandos soubessem disso, a metade desistiria.
Hoje o ensino superior está assim – um contingente de mestres que nada sabem,
um contingente de doutores desempregados ou subempregados e pós-doutores se
virando nos 30. Os melhores docentes e pesquisadores saíram do País. Sobraram
alguns poucos bons que resistem, mas que pouco ou nenhum espaço lhes é
oferecido. Por outro lado, há uma casta presunçosa e parva que concentra todos
os privilégios, recursos e cargos importantes e assim se revezam para que os intrusos
“fascistas” “nazistas” não lhes tomem o lugar e desvelem as suas fragilidades.
Vejam, aqui darei um depoimento
pessoal. Conquistei com muito esforço todos as certificações acadêmicas: graduação,
especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado, dois estágios na Europa. Segundo
os comitês de assessoramento do CNPq – de 2005 a 2018 – meus projetos não têm
valor científico. Dois deles buscavam a viabilidade de implantar uma
metodologia social baseada nos “selbsthilffengruppen”. Um modelo exitoso
implantado na Alemanha desde os anos 1970 e que poderia reduzir de forma
significativa as demandas nos postos do então Programa Saúde da Família. Não
preciso dizer que o PT arruinou e destruiu com o único programa de saúde
pública que viabilizava o SUS, quiçá daria financiamento para melhorá-lo. O
último projeto enviado objetivava verificar possíveis estratégias de prevenção
do círculo vicioso da violência que afeta hodiernamente os núcleos familiares de
baixa renda. Foi indeferido por deficiência metodológica (não citam qual) e pelo
co-pesquisador que acharam “fraco” (o pesquisador é nada menos que o reitor de
uma universidade portuguesa). Inclusive fiquei sabendo que esse professor
trabalhou com o nosso agora ministro Rodriguez. Anexo coloco minha página
pessoal na plataforma de pesquisas do CNPq, que não é pública, para comprovar a
veracidade das minhas afirmações.
Se pais me pedissem um conselho
sobre a formação intelectual de seus filhos eu diria com a consciência limpa – enviem
seus filhos para estudar no exterior ou lhes oportunizem uma formação paralela.
No Brasil, um diploma universitário hoje vale menos que nada. A universidade
brasileira agoniza graças às mãos dos “destroyers” socialistas brasileiros,
todos, neste momento, torcendo a favor do “democrata” Nicolás Maduro e contra o
“fascista” Bolsonaro. É duro, viu!
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