Powered By Blogger

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O ensino superior sob a batuta do socialismo


Tudo, mas absolutamente tudo mesmo, que os socialistas conseguem cooptar, eles destroem. É uma vocação. Por onde eles passam deixam “terra arrasada”. É da índole deles alegrarem-se com a destruição de tudo o quanto puderem destruir. Não nos iludamos, é consciente e premeditado. Mas a estratégia é fazerem-se de sonsos – tudo imaginação do Tio Sam. Naturalmente refiro-me aos intelectuais de esquerda. Os políticos e os militantes dessa ideologia são néscios mesmo. E isso também é intencional.
Conheci um professor que, nos idos anos 1990, dizia aos alunos que os Estados Unidos só exportavam bugigangas. A classe média brasileira na volta de New York trazia malas de chaveirinhos, lanternas e coisas sem alguma utilidade. Pois bem, anos depois, no governo petista, a China despejou toneladas de bugigangas dentro do nosso País. Pior, bijuterias contaminadas com material altamente tóxico – o cádmio – que pode causar desde graves alergias até câncer e problemas renais. Só para que tenhamos uma ideia do crime – nos Estados Unidos, o máximo de cádmio permitido nas bijuterias é de 0,03%. As bijuterias chinesas contêm a concentração de 32-39% da liga metálica. Ouviram alguém da esquerda se manifestando sobre as quinquilharias chinesas que descartadas causaram uma contaminação incalculável no solo brasileiro, quebraram o polo de semi joias do nosso país e de quebra aumentaram o número de mulheres em hemodiálise? Todo mundo quieto, mudo, caso encerrado. Assim eles são – não podemos confiar numa só palavra – tudo é embuste!
Feito o preâmbulo costumeiro, vou direto ao tema, o meu predileto – o ensino superior. Hoje me deparei com uma postagem de um amigo venezuelano, também docente e pesquisador. Não vou faltar com a verdade, eu já sabia. Por tratar-se de um governo socialista, o ensino que não o doutrinário não tem valor algum. Todavia, fiquei estupefata com os índices. Vou passa-los a vocês agora. Segundo levantamento do Observatório das Universidades da Venezuela:
76% dos docentes universitários não compram um par de sapatos ou uma peça de roupa entre um e dois anos;
72% deles não tem tratamento médico regular, ou seja, médico só na emergência;
36% deles padece de uma doença crônica como diabetes e hipertensão. Curioso que não tenha acusado depressão – certa vez ouvi de um psiquiatra que quanto mais baixas as condições econômicas, menor a chance de depressão. O foco está na sobrevivência;
32% deles chega até a universidade a pé, sequer transporte público lhes é oferecido.
O salário do professor universitário venezuelano é de U$ 5 dólares mensais, isso mesmo, cinco dólares ao mês.
Agora vejamos as condições dos universitários venezuelanos:
87% dos graduandos não conta com serviço de água potável nas universidades;
80% deles não tem aparelhos de ar condicionado nas salas de aula – acredito que esse item deva ser importante pelas altas temperaturas no País;
62% deles considera que os laboratórios são inadequados para realizar pesquisas;
45% deles tem problemas de iluminação nas salas de aula – é frequente as quedas de energia.
É preciso lembrar que desde meados do ano passado escolas e universidades estão fechando as portas por falta até de condições de higiene, além do próprio acirramento da miséria enfrentada pelas famílias.
Hoje o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), vejam só, lançou um manifesto de total e irrestrito apoio ao governo assassino de Nicolás Maduro. Eu, na minha esperança pueril, visitei algumas páginas de professores universitários do sul e do centro do Brasil – o que vi serviu apenas para blindar de vez por todas minha ainda cambaleante crença na chance de a intelectualidade esquerdista se redimir. Observei que alguns, covardemente, optaram pelo silêncio sepulcral, enquanto outros, ostensivamente e desesperadamente, lutam para manter viva a militância através do discurso embusteiro do imperialismo norte-americano. Não sei o que pensam – não veem por acaso que são usados pelo staff comunista mafioso internacional? Ou será que pela já conhecida soberba pensam que serão contemplados com migalhas de benesses, quem sabe? – pobres “moços”, digo, inocentes docentes.  
Não vou me alongar – gostaria apenas de mencionar uma matéria patife que tenta depreciar a formação e a capacidade intelectual do nosso Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. São matérias encomendadas por aqueles que NUNCA ocupariam uma função acadêmica pelo mérito, só a conseguem através do apadrinhamento ou pela fraude. Tenho certeza que cada um de nós tem pelo menos um exemplo sobre essa prática. Eu tenho muitos. Pois uma matéria do dia 18 de janeiro último (identifico na foto) insinua que o professor doutor Rodriguez tem uma formação pífia e que no seu currículo há passagens por dois programas de pós-graduação mal avaliados pelo MEC, inclusive foram extintos. De um dos cursos, ele foi inclusive o organizador. O jornalista ordinário, com péssima redação, faz troça da explicação do ministro quando este atribuiu a sua dificuldade de inclusão acadêmica à perseguição ideológica por parte das agências de fomento como a Capes e o CNPq. Realizar cursos livres é a única opção de sobrevivência que resta para muitos docentes preteridos por essa súcia.
Não gosto de me colocar como exemplo – na maioria das vezes não cabe. Mas faço-o excepcionalmente agora. O ministro está coberto de razão. Todo o ensino superior está tomado pelos partidos de esquerda e são eles que determinam quem pode ou não ascender na carreira acadêmica. Se os mestrandos e doutorandos soubessem disso, a metade desistiria. Hoje o ensino superior está assim – um contingente de mestres que nada sabem, um contingente de doutores desempregados ou subempregados e pós-doutores se virando nos 30. Os melhores docentes e pesquisadores saíram do País. Sobraram alguns poucos bons que resistem, mas que pouco ou nenhum espaço lhes é oferecido. Por outro lado, há uma casta presunçosa e parva que concentra todos os privilégios, recursos e cargos importantes e assim se revezam para que os intrusos “fascistas” “nazistas” não lhes tomem o lugar e desvelem as suas fragilidades.
Vejam, aqui darei um depoimento pessoal. Conquistei com muito esforço todos as certificações acadêmicas: graduação, especialização, mestrado, doutorado, pós-doutorado, dois estágios na Europa. Segundo os comitês de assessoramento do CNPq – de 2005 a 2018 – meus projetos não têm valor científico. Dois deles buscavam a viabilidade de implantar uma metodologia social baseada nos “selbsthilffengruppen”. Um modelo exitoso implantado na Alemanha desde os anos 1970 e que poderia reduzir de forma significativa as demandas nos postos do então Programa Saúde da Família. Não preciso dizer que o PT arruinou e destruiu com o único programa de saúde pública que viabilizava o SUS, quiçá daria financiamento para melhorá-lo. O último projeto enviado objetivava verificar possíveis estratégias de prevenção do círculo vicioso da violência que afeta hodiernamente os núcleos familiares de baixa renda. Foi indeferido por deficiência metodológica (não citam qual) e pelo co-pesquisador que acharam “fraco” (o pesquisador é nada menos que o reitor de uma universidade portuguesa). Inclusive fiquei sabendo que esse professor trabalhou com o nosso agora ministro Rodriguez. Anexo coloco minha página pessoal na plataforma de pesquisas do CNPq, que não é pública, para comprovar a veracidade das minhas afirmações.
Se pais me pedissem um conselho sobre a formação intelectual de seus filhos eu diria com a consciência limpa – enviem seus filhos para estudar no exterior ou lhes oportunizem uma formação paralela. No Brasil, um diploma universitário hoje vale menos que nada. A universidade brasileira agoniza graças às mãos dos “destroyers” socialistas brasileiros, todos, neste momento, torcendo a favor do “democrata” Nicolás Maduro e contra o “fascista” Bolsonaro. É duro, viu!


Nenhum comentário: