Boas novas!
O deputado federal Eduardo
Bolsonaro acaba de informar publicamente que vai participar do The MOVEMENT.
Ele foi convidado pessoalmente pelo fundador da organização que tem por
objetivo precípuo combater o globalismo (progressismo/comunista). Atualmente, a
organização dedica-se ao trabalho na Europa, mas já programa o início das suas
atividades na América Latina para março de 2019.
O estrategista da vitoriosa
campanha política de Donald Trump, Steve Bannon, criou o THE MOVEMENT, em 2017,
para promover grupos com membros conservadores que se dedicassem a analisar,
identificar e difundir as nefastas políticas dos governos progressistas que
tomaram o poder nos países da União Europeia e estão destruindo o velho
continente. Era preciso alertar as pessoas sobre o projeto comuno/financista em
curso que visa a destruição dos Estados/nações e a implantação de um governo
mundial centralizado, bem como uma religião mundial. Para quem pensa que se
trata da “teoria da conspiração”, é não.
O capitalismo tradicional que
gera lucros através da mão de obra está no seu limite. Para os ultra financistas
internacionais a meta é centralizar todos os recursos naturais da terra sob o
comando de um único governo mundial ditatorial, sob comando do Clube de Bilderberg.
Esse grupo de uma fração da elite europeia e americana é que, atualmente, dita
a política financeira, industrial, educativa e midiática para as sociedades
ocidentais. Eles se arvoraram desse “direito”. Um exemplo prático é a hegemonia
nos meios de comunicação na Europa, na América Latina e nos Estados Unidos. No
âmbito das políticas sociais, são as pautas progressistas as que ganham
protagonismo e sofrem lobby junto aos parlamentares para que sejam aprovadas
(corrupção mesmo). São leis como a da legalização do aborto e a da iniciação bissexual
precoce de crianças a partir da inclusão de disciplinas escolares aparentemente
contra a discriminação aos gays. Tais políticas têm seus objetivos claros para reduzir
a natalidade, menos pessoas, mais fácil a manipulação para a hegemonia de
pensamento e consequente baixo risco de convulsão social. Também é objetivo
deles o recuo de recursos financeiros para o assistencialismo, já que desde a
década de 1990 se sabe que viveremos em curto espaço de tempo a sociedade 20x80
– o mundo do trabalho só conseguirá absolver 20% da população economicamente
ativa, os 80% restantes ficarão à margem da quarta revolução industrial – a era
da inteligência artificial: engenharia genética e neurotecnologias. Não é tema desse texto, mas
existem métodos éticos para que se arrefeça o crescimento mundial. Todavia, a
manipulação genética de material humano através de fetos é atividade altamente
lucrativa nas mãos dos progressistas, todos de índole macabra. E nesse contexto
diabólico, o feminismo radical tem um papel fundamental para eles - tenho
certeza que já viram vídeos e fotos em que as feministas introduzem o crucifixo
nas partes pudendas de seus corpos em atitude de clara afronta aos princípios
cristãos que são pró vida.
O MOVIMENTO (THE MOVEMENT) tem a
sua sede em Bruxelas e cabe aqui destacar a importância desse grupo que já
ganhou adesões de importantes figuras políticas internacionais na própria
Bélgica e na França, na Alemanha, na Itália, na Áustria, na Suécia, na Hungria,
na Holanda e nos Estados Unidos, por enquanto. Na América Latina, o Brasil vai
liderar a coordenação do maior movimento anticomunista já visto por aqui. Eduardo
Bolsonaro será esse coordenador. Para ser mais clara ainda, o THE MOVEMENT se
constitui no maior bloco de oposição mundial à perversa entidade que banca as
pautas progressistas mundialmente, a Open Society Foundations, do magnata
George Soros.
Eduardo Bolsonaro declarou “estou
muito orgulhoso de me juntar a Steve Bannon como o líder do Movimento no
Brasil, que representa as nações da América Latina”.
Amigos, mais trabalho à frente. O
THE MOVEMENT é um organismo que reúne nacionalistas de direita de todo o mundo.
Então – DIREITA do MUNDO, UNI-VOS!
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