O pretenso exílio do deputado Jean Wyllys perdeu o foco diante da tragédia de Brumadinho. Mas deixo aqui algumas considerações sobre o assunto, e se os amigos me honrarem com a leitura do texto encontrarão certamente pelo menos um elemento novo, não destacado pela mídia oficial.
Antes de ontem, o deputado do PSOL Jean Wyllys anunciou na sua conta do Twitter que deixaria o Brasil porque estava sofrendo ameaças. Quem o acompanha nas redes sociais sabe que não é de hoje que a “cuspideira” se queixa de ameaças. Desde há muito tempo ele menciona na sua rede social que “pessoas” o perseguem, o destratam publicamente ao ponto de não conseguir mais sair à rua. Segundo ele, passou a se locomover somente dentro de veículos blindados. Wyllys foi o vencedor do Big Brother Brasil em 2005, e desde então tem se envolvido constantemente em polêmicas geradas por declarações contundentes contra os valores e os princípios da sociedade tradicional e da religião cristã. Em 2010, o baiano, agora com 44 anos, foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo Rio de Janeiro graças ao número expressivo de votos do então candidato Chico Alencar, votação essa que oportunizou a sua primeira candidatura. Em 2014, no entanto, se elegeu como 7º deputado mais votado pelos cariocas. Entre os projetos apresentados na Câmara dos Deputados figura o de número 5120/2013 que visa revogar alguns artigos do Código Civil que regulamentam o casamento entre homens e mulheres no intuito de reconhecer o casamento civil e a união estável entre pessoas do mesmo sexo; e o de número 4211/2012 que regulamenta a “atividade” dos profissionais do sexo. No meu entendimento, considerando que a prostituição se desenvolve atualmente em redes, o projeto tenta legalizar o lenocínio. Ele também é defensor contumaz da ideologia de gênero nas escolas porque, segundo o deputado, “arrefeceria” o preconceito contra os homossexuais. O fio condutor do pensamento do dito parlamentar é o de que para o preconceito terminar bastaria que crianças, na mais tenra idade, sejam estimuladas às experiências homossexuais. Ele também já se pronunciou a favor da liberação das drogas, da iniciação sexual precoce, casamento infantil que, segundo ele, é uma questão meramente cultural. Para a jornalista Leda Nagle, ele confessou que se o mundo tivesse data para terminar “eu usaria todas as drogas ilícitas que eu não usei por ilicitude e eu tre**ria muito com todo mundo que quisesse tra**sar comigo, mas antes eu iria pedir perdão a todos que eu fiz mal”. Nessa entrevista, mais de uma vez ele enfatiza que pediria perdão a quem fez mal. Deixa transparecer claramente um sentimento de medo, não de arrependimento, por ter praticado malevolências contra determinadas pessoas.
As eleições de 2018 mostraram que Jean Wyllys não detinha mais a “estima” dos seus antigos eleitores cariocas. Assegurou uma vaga no Congresso graças ao quociente eleitoral dos votos do companheiro de partido, Marcelo Freixo. Wyllys obteve vergonhosos 24.295 mil votos. Isso significa que o eleitorado não aprovou a sua conduta como parlamentar, é tácito. Contudo, o deputado em nenhum momento, desde outubro passado, sugeriu que não assumiria a função parlamentar, também nada comentou sobre a pífia votação. Por que “repentinamente” comunica através da Folha de SP que não vai mais assumir o mandato de deputado federal e deixará o Brasil em razão de ameaças? Bem, vou elencar quatro hipóteses:
I
A partir de 2019, deputados não têm mais foro privilegiado e podem ser investigados e punidos por crimes cometidos antes da investidura do cargo. É possível que Wyllys tenha recebido informações confidenciais que o tenham alertado sobre o risco de prisão. A hipótese de uma relação entre Wyllys e Adélio Bispo, ambos filiados ao PSOL, e a comprovação de que Adélio frequentava a Câmara dos Deputados em Brasília, pode estar próxima de ser corroborada. Teria Wyllys então optado por sair do Brasil enquanto ainda gozava do foro privilegiado, garantido pelo antigo mandato com término previsto para 1/02/2019? Lembremos que, apesar do ex-ministro da segurança pública, o comunista Raul Jungmann, ter pretendido de todas as formas convencer a sociedade e a própria PF de que Adélio Bispo era um “lobo solitário” – claro que ninguém engoliu essa firula, menos ainda a Polícia Federal. Prova disso foi a transferência do criminoso do reduto jurídico comunista em Minas Gerais, sob comando do petista Fernando Pimentel, para o presídio de Campo Grande, MS. Curiosamente, a Polícia Federal acaba de prorrogar por mais 90 dias o fechamento do inquérito do esfaqueador do presidente Bolsonaro.
II
Para surpresa nossa, Jean Wyllys se diz perseguido político e resolve sair do País. Na verdade, ele já havia viajado para o exterior. Certamente deu essa entrevista à Folha em Paris, onde um editor desse mesmo jornaleco participava de um evento internacional, financiado por uma ONG, que acaba de criar a rede francesa de solidariedade aos intelectuais, artistas, estudantes e políticos perseguidos pelo governo Bolsonaro. (foto em anexo). Teria sido ele o escolhido para representar os “exilados” políticos da “ditadura” brasileira e viajar pelo mundo denunciando as violações dos direitos humanos no Brasil? Não seria de se espantar, afinal a ONU, um antro comunista a serviço dos financistas adeptos ao governo global, perdeu a extraordinária ingerência dentro das instituições brasileiras, além de recursos financeiros vultuosos por conta da posse do novo governo. Jean Wyllys tem um histórico consistente de parceria com essa Instituição internacional e o atual presidente do Brasil já anunciou a intenção de o Brasil sair do Conselho de Direitos Humanos da ONU, à semelhança dos Estados Unidos. Mas observemos o que diz o artigo XIV da Declaração Universal dos Direitos Humanos – “todo homem, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países”, e continua “se o Estado, que se vê diante de um pedido de asilo, quiser prova da perseguição, em muitos casos exigir essa prova seria o mesmo que pedir o cadáver do perseguido”. No entanto, no mesmo título é considerado que “este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum”. Fica claro, então, que se for instaurado um inquérito de investigação criminal contra Jean Wyllys, o status de asilado não impedirá a sua extradição, em linhas gerais.
III
O regime de governo no Brasil é o democrático. A democracia se caracteriza pela livre expressão das preferências políticas e pela disputa pacífica pelo poder. As eleições no Brasil tramitaram dentro da lei e venceu a vontade majoritária do povo brasileiro. Assim, o governo eleito é reconhecido como legítimo por todos os países do mundo bem como por todos os organismos internacionais. Apesar da inquestionável legitimidade do governo Bolsonaro, tanto a esquerda nacional quanto a internacional não aceitaram o fato de a sociedade brasileira ter optado em alternar o projeto de poder e procuram diuturnamente, de forma criminosa, sabotar o novo comando da Nação. O País não é regido sob uma ditadura, como explicar então que os meios de comunicação no Brasil e no exterior “compraram” sem questionamento o blefe de Wyllys que se autodeclara exilado político? No mesmo dia em que anunciou oficialmente que não ficaria no Brasil, o NY Times publicou a seguinte manchete “Jean Wyllys, um legislador e defensor dos direitos dos gays, disse que pelo futuro da causa tem de permanecer vivo. “Eu não quero ser um mártir”. Aqui no País, segundo o Ministério da Justiça, as ameaças denunciadas pelo ex-deputado foram investigadas pela PF e teriam origem num perfil falso de um homem que se diz adepto do grupo “Homens Sanctos”, ele chegou a ser preso em 2018. Provavelmente mais um internauta indignado com as posições públicas afrontosas e controversas de Wyllys que ultrapassou os limites da liberdade de expressão e adentrou na esfera das ameaças, o que também não se constitui propriamente em um crime, mas uma contravenção. De qualquer modo, xingamentos às figuras públicas é livre, ameaças e injúrias não. Não raro, os próprios políticos andam xingando os eleitores nas redes sociais. Do todo visto, não é incomum correligionários do Partido Socialismo e Liberdade (uma falácia comprovada pela história) receberem ameaças. Vários de seus quadros estão protegidos pelo Estado devido, segundo inúmeras reportagens públicas, a possíveis relações com grupos que agem a partir de um poder paralelo.
Assim o “exílio” de Jean Wyllys não passaria de um embuste muito bem tramado pelas esquerdas a fim de lançar um político brasileiro “perseguido” pelo governo Bolsonaro com aval para desmoralizar o Brasil no exterior. Ele já se encontra na Espanha, “casualmente” onde um grupelho petista formado por Tarso Genro, Lindbergh Farias e Fernando Haddad estiveram no início do janeiro. Coincidência?
IV
Por fim, Jean Wyllys é uma peça importante para o estratagema de retomada de poder pela esquerda no Brasil. Antes de embarcar para a Europa, Wyllys levou pessoalmente um livro de sua autoria ao molusco preso em Curitiba. O condenado corrupto divulgou, pasmem, uma carta endereçada a Wyllys em que o designa como “um jovem corajoso e com uma ética que poucos políticos têm”, e continua “tenha muita tranquilidade e paciência para enfrentar esses tempos difíceis”. Vez ou outra a esquerda escolhe um “pião” para o sacrifício – Jean seria um deles ao desistir do seu país deixando a vida política e a sua família (mãe e irmão).
A despeito disso, paira uma certa suscetibilidade sobre o suplente que vai assumir a vaga do parlamentar auto exilado: trata-se de David Miranda, apresentado pelo jornal Folha como “negro, gay e favelado” – o tipo ideal que se presta perfeitamente a conhecida vitimização para escapar de possíveis acusações de ilicitudes. O companheiro de Miranda é o jornalista americano Glenn Greenwald, que revelou o esquema de espionagem de Edward Snowden, traidor da CIA. Greenwald vive atualmente no Brasil e também é o proprietário do The Intercept Brasil, site especializado em difamar o governo Bolsonaro, relacionando o nosso presidente, inclusive, com organizações criminosas. Só o fato de um site especializado em assassinar reputações não se encontrar censurado é a prova inconteste da plena democracia brasileira. Mas há um fato mais intrigante ainda: David Miranda, também é jornalista, foi interceptado no aeroporto de Londres em 2013 e acusado de espionagem. Ele transportava documentos de um ex-agente da inteligência americana, justamente Snowden que há cinco anos encontra-se refugiado na Rússia. Segundo as autoridades britânicas, o parceiro do jornalista Glenn Greenwald, o suplente de Wyllys, estava envolvido com atividades terroristas. Nada mais conveniente para a esquerda nacional do que um parlamentar com experiência em espionagem internacional dentro do Congresso brasileiro, concordam comigo?
I
A partir de 2019, deputados não têm mais foro privilegiado e podem ser investigados e punidos por crimes cometidos antes da investidura do cargo. É possível que Wyllys tenha recebido informações confidenciais que o tenham alertado sobre o risco de prisão. A hipótese de uma relação entre Wyllys e Adélio Bispo, ambos filiados ao PSOL, e a comprovação de que Adélio frequentava a Câmara dos Deputados em Brasília, pode estar próxima de ser corroborada. Teria Wyllys então optado por sair do Brasil enquanto ainda gozava do foro privilegiado, garantido pelo antigo mandato com término previsto para 1/02/2019? Lembremos que, apesar do ex-ministro da segurança pública, o comunista Raul Jungmann, ter pretendido de todas as formas convencer a sociedade e a própria PF de que Adélio Bispo era um “lobo solitário” – claro que ninguém engoliu essa firula, menos ainda a Polícia Federal. Prova disso foi a transferência do criminoso do reduto jurídico comunista em Minas Gerais, sob comando do petista Fernando Pimentel, para o presídio de Campo Grande, MS. Curiosamente, a Polícia Federal acaba de prorrogar por mais 90 dias o fechamento do inquérito do esfaqueador do presidente Bolsonaro.
II
Para surpresa nossa, Jean Wyllys se diz perseguido político e resolve sair do País. Na verdade, ele já havia viajado para o exterior. Certamente deu essa entrevista à Folha em Paris, onde um editor desse mesmo jornaleco participava de um evento internacional, financiado por uma ONG, que acaba de criar a rede francesa de solidariedade aos intelectuais, artistas, estudantes e políticos perseguidos pelo governo Bolsonaro. (foto em anexo). Teria sido ele o escolhido para representar os “exilados” políticos da “ditadura” brasileira e viajar pelo mundo denunciando as violações dos direitos humanos no Brasil? Não seria de se espantar, afinal a ONU, um antro comunista a serviço dos financistas adeptos ao governo global, perdeu a extraordinária ingerência dentro das instituições brasileiras, além de recursos financeiros vultuosos por conta da posse do novo governo. Jean Wyllys tem um histórico consistente de parceria com essa Instituição internacional e o atual presidente do Brasil já anunciou a intenção de o Brasil sair do Conselho de Direitos Humanos da ONU, à semelhança dos Estados Unidos. Mas observemos o que diz o artigo XIV da Declaração Universal dos Direitos Humanos – “todo homem, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países”, e continua “se o Estado, que se vê diante de um pedido de asilo, quiser prova da perseguição, em muitos casos exigir essa prova seria o mesmo que pedir o cadáver do perseguido”. No entanto, no mesmo título é considerado que “este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum”. Fica claro, então, que se for instaurado um inquérito de investigação criminal contra Jean Wyllys, o status de asilado não impedirá a sua extradição, em linhas gerais.
III
O regime de governo no Brasil é o democrático. A democracia se caracteriza pela livre expressão das preferências políticas e pela disputa pacífica pelo poder. As eleições no Brasil tramitaram dentro da lei e venceu a vontade majoritária do povo brasileiro. Assim, o governo eleito é reconhecido como legítimo por todos os países do mundo bem como por todos os organismos internacionais. Apesar da inquestionável legitimidade do governo Bolsonaro, tanto a esquerda nacional quanto a internacional não aceitaram o fato de a sociedade brasileira ter optado em alternar o projeto de poder e procuram diuturnamente, de forma criminosa, sabotar o novo comando da Nação. O País não é regido sob uma ditadura, como explicar então que os meios de comunicação no Brasil e no exterior “compraram” sem questionamento o blefe de Wyllys que se autodeclara exilado político? No mesmo dia em que anunciou oficialmente que não ficaria no Brasil, o NY Times publicou a seguinte manchete “Jean Wyllys, um legislador e defensor dos direitos dos gays, disse que pelo futuro da causa tem de permanecer vivo. “Eu não quero ser um mártir”. Aqui no País, segundo o Ministério da Justiça, as ameaças denunciadas pelo ex-deputado foram investigadas pela PF e teriam origem num perfil falso de um homem que se diz adepto do grupo “Homens Sanctos”, ele chegou a ser preso em 2018. Provavelmente mais um internauta indignado com as posições públicas afrontosas e controversas de Wyllys que ultrapassou os limites da liberdade de expressão e adentrou na esfera das ameaças, o que também não se constitui propriamente em um crime, mas uma contravenção. De qualquer modo, xingamentos às figuras públicas é livre, ameaças e injúrias não. Não raro, os próprios políticos andam xingando os eleitores nas redes sociais. Do todo visto, não é incomum correligionários do Partido Socialismo e Liberdade (uma falácia comprovada pela história) receberem ameaças. Vários de seus quadros estão protegidos pelo Estado devido, segundo inúmeras reportagens públicas, a possíveis relações com grupos que agem a partir de um poder paralelo.
Assim o “exílio” de Jean Wyllys não passaria de um embuste muito bem tramado pelas esquerdas a fim de lançar um político brasileiro “perseguido” pelo governo Bolsonaro com aval para desmoralizar o Brasil no exterior. Ele já se encontra na Espanha, “casualmente” onde um grupelho petista formado por Tarso Genro, Lindbergh Farias e Fernando Haddad estiveram no início do janeiro. Coincidência?
IV
Por fim, Jean Wyllys é uma peça importante para o estratagema de retomada de poder pela esquerda no Brasil. Antes de embarcar para a Europa, Wyllys levou pessoalmente um livro de sua autoria ao molusco preso em Curitiba. O condenado corrupto divulgou, pasmem, uma carta endereçada a Wyllys em que o designa como “um jovem corajoso e com uma ética que poucos políticos têm”, e continua “tenha muita tranquilidade e paciência para enfrentar esses tempos difíceis”. Vez ou outra a esquerda escolhe um “pião” para o sacrifício – Jean seria um deles ao desistir do seu país deixando a vida política e a sua família (mãe e irmão).
A despeito disso, paira uma certa suscetibilidade sobre o suplente que vai assumir a vaga do parlamentar auto exilado: trata-se de David Miranda, apresentado pelo jornal Folha como “negro, gay e favelado” – o tipo ideal que se presta perfeitamente a conhecida vitimização para escapar de possíveis acusações de ilicitudes. O companheiro de Miranda é o jornalista americano Glenn Greenwald, que revelou o esquema de espionagem de Edward Snowden, traidor da CIA. Greenwald vive atualmente no Brasil e também é o proprietário do The Intercept Brasil, site especializado em difamar o governo Bolsonaro, relacionando o nosso presidente, inclusive, com organizações criminosas. Só o fato de um site especializado em assassinar reputações não se encontrar censurado é a prova inconteste da plena democracia brasileira. Mas há um fato mais intrigante ainda: David Miranda, também é jornalista, foi interceptado no aeroporto de Londres em 2013 e acusado de espionagem. Ele transportava documentos de um ex-agente da inteligência americana, justamente Snowden que há cinco anos encontra-se refugiado na Rússia. Segundo as autoridades britânicas, o parceiro do jornalista Glenn Greenwald, o suplente de Wyllys, estava envolvido com atividades terroristas. Nada mais conveniente para a esquerda nacional do que um parlamentar com experiência em espionagem internacional dentro do Congresso brasileiro, concordam comigo?
Com efeito, não lhes parece tão relevante quanto identificar os subterfúgios da esquerda nacional para depor o legítimo governo de Bolsonaro, também descortinar a verdadeira razão pela qual o Brasil se transformou em objeto de ferrenha disputa internacional, que tem mobilizado uma complexa rede de atores estrangeiros composta por partidos políticos, Ongs, financistas, meios de comunicação e intelectuais?
Nenhum comentário:
Postar um comentário