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quinta-feira, 14 de março de 2019

A Suprema Corte da Vergonha envenena a Lava Jato

O presidente da Suprema Corte da Vergonha - Dias Toffoli - acaba de assinar o Ato Institucional nº 1 do STF. Designou expressamente o ministro Alexandre de Moraes para caçar (com ç) os "subversivos" que estão "caluniando" os honoráveis ministros da Corte nas redes sociais e também os membros do Ministério Público. 
Juízes passaram a investigar membros do MP, situação nunca antes vista. A próxima tarefa do STF certamente será a de governar o Brasil, legislar já o faz. O Brasil se encaminha para abrigar um governo paralelo se não destituir esses déspotas trasvestidos de ministros.   

Esse ato "democrático" e de "humildade" me fez recordar outro igualmente folclórico encenado pelo ex ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Após o primeiro turno das eleições de 2018, ele disse em rede nacional que mandaria prender o cidadão brasileiro que ousasse duvidar das "confiáveis" urnas Smartmatic. Ora, Toffoli e Jungmann têm em comum o autoritarismo típico da casta comunista. Por isso não surpreendem as atitudes de ambos. Aliás, em vídeo amplamente divulgado na internet, o sr. ministro Toffoli faz uma apologia ao roubo de processos judiciais em uma palestra proferida aos estudantes de Direito da USP. Já o ex ministro Jungmann está nas listas de propinas da Odebrecht com o codinome 'Brutus'. 

O partido de Toffoli não conseguiu dar o golpe socialista - portanto o Brasil vive uma democracia com plena liberdade de expressão. Ora, quem quer respeito, deve se dar ao respeito. Honorabilidade e segurança exigimos nós dos servidores da Nação, sr. ministro.
O cabo e o soldado já estão a postos?

O placar foi de 6X5 e condenou a Lava Jato à morte.
Ministros que votaram a favor da morte da LJ:
Marco Aurélio de Mello; Alexandre de Moraes; Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes; Celso de Mello e Dias Toffoli. 
Todavia, o Congresso Nacional reagiu favoravelmente ao povo brasileiro e conseguiu as 27 assinaturas necessárias para instaurar a CPI da Lava Toga. 

A escória do judiciário brasileiro tem como destino o lixo da história. 

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