A política costuma ser implacável, mais cedo ou mais tarde, com os oportunistas. Mancomunados com a grande mídia, escolheram quebrar a economia brasileira, colocar milhões de pessoas no desemprego e na miséria, a colaborar como coadjuvantes no governo Bolsonaro - governo este eleito democraticamente por mais de 60 milhões de cidadãos. O pensamento deles - semelhante ao de Maia, Alcolumbre e Toffoli - é quebrar a economia brasileira, mas ter um álibi para o impeachment do presidente. Quem assume é o chileno Rodrigo Maia com aval do presidente da Suprema Corte.
Aliás, como eu já postei há poucos dias - foi assim que ocorreu na Russia, o que garantiu mais 4 anos de governo ditatorial de Putin, totalizando 16 anos no "trono". Primeiro o Parlamento aprovou projeto de lei que permitiu a Putin ficar no poder até 2024. Depois o Senado deu parecer positivo e, por último, o Tribunal de Justiça julgou procedente a mudança constitucional que permitiu Putin continuar no poder. Uma vergonha, verdadeiro golpe no povo russo.
Parece que por aqui gostaram do método...
Previna-se, mas sem pânico da peste chinesa. Fiquemos atentos ao movimento político dos oportunistas. Eles são mais deletérios do que o covid-19 - acreditem.
Adendo: a Europa se encontra no meio de um caos total graças aos governos social-democratas. A mesma ideologia política representada por Witzel, Dória e Leite. Pessoas públicas que querem vergonhosamente ganhar capital político em cima do medo e do pânico do povo, eles merecem o nosso desprezo.
Estamos em guerra, e o inimigo quer nos enganar. Desligue a TV.
Estamos em guerra, e o inimigo quer nos enganar. Desligue a TV.
Nenhum comentário:
Postar um comentário