Há pouco mais de uma semana
escrevi um texto narrando a “cronologia de uma pantomima” sobre o suspeito
incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, ocorrido quatro dias antes do
atentado terrorista que quase vitimou o então candidato à presidência da
república, Jair Bolsonaro. Embora não tenha havido na época nenhuma menção
pública sobre uma possível relação entre os dois crimes – claramente ambos foram
um “comunicado” de descontentamento com os novos rumos que o País houvera escolhido.
Infelizmente, as táticas engenhosas da máfia globalista aliadas à desinformação
do grande público, refém das fake News da imprensa oficial, diluem os crimes
por ela praticados de modo que não seja possível estabelecer relações entre
eles, tampouco identificar os verdadeiros criminosos, blindados pelo poder.
A súcia criminosa globalista
parece que não está muito satisfeita com o Movimento dos coletes amarelos (Le
mouvement des Gilets jaunes), organização espontânea formada pelo povo francês
e que toma as ruas todos os sábados desde outubro de 2018, não apenas nas
grandes cidades, mas também nas áreas rurais. Os franceses protestam contra as
políticas econômicas desastrosas do presidente progressista Emmanuel Macron
que, apesar de a mídia oficial quase nada publicar de verídico sobre esses
protestos, estão levando a população à pobreza. O descontentamento com a “União
Socialista Europeia” está se alastrando para países como a Alemanha e a Grã-Bretanha.
Prova disso são as peripécias grotescas dos globalistas a fim de impedir o
desfecho do Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia). Basta que identifiquemos
aqueles que lutam diuturnamente para um segundo plebiscito – os parlamentares
da esquerda britânica, o partido trabalhista. O povo tem dado muito trabalho a
eles. Hodiernamente, nós somos pedras nos sapatos Air Jordan Silver Shoes dos
progressistas globalistas. Por causa disso, eles têm transformado o mundo em um
grande campo de concentração a céu aberto – pobreza e fome ao apoiarem governos
autoritários, epidemias por doenças já erradicadas, conflitos artificiais por territórios,
terrorismo, tráfico de armas, drogas, órgãos humanos e pessoas, corrupção de
políticos e empresários. Através de organizações não governamentais lavam o
dinheiro dos ilícitos que praticam e financiam pautas como o feminismo, a
ideologia de gênero, o desarmamento das populações, o desencarceramento (assim
como Maduro abriu as portas dos presídios venezuelanos e exporta criminosos
como força revolucionária inclusive para o Brasil) e assim vão causando o caos,
concomitante com a destruição da memória cultural, política e religiosa
ocidental, cujo objetivo é autoproclamarem-se os salvadores do Planeta, nos empurrando
goela abaixo um governo global ditatorial e cruel. Nosso papel no governo
global será a obediência canina e a escravidão compulsória.
O poder judiciário e os tribunais internacionais
já foram aparelhados. A nossa vida cotidiana está totalmente judicializada.
Dessa forma, tanto uma juíza pode mandar prender um humorista que faz piada sobre
um determinado político de esquerda, claro, quanto um ministro da suprema corte
pode investigar um promotor de justiça ou censurar sites e revistas que o
criticam: tudo sob o “manto sagrado” da democracia. Da mesma forma, no mês de
março passado, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, ao
votar favoravelmente ao sacrifício de animais em rituais religiosos (preocupa
sobremaneira o fato de o homem ser classificado pela biologia como pertencente ao
reino animal) mesmo contra os argumentos do Ministério Público gaúcho, fundamentado
no Código de Proteção dos animais. Segundo o ministro Barroso, impedir o
sacrifício de animais em atos religiosos de matriz africana revela “racismo
institucional”. Segundo o ministro que tem palestras financiadas pelo bilionário
progressista, George Soros, “os católicos não precisam de proteção, os
protestantes não precisam de proteção, mas aqueles quem têm histórico
multissecular de discriminação e preconceito é que precisam de proteção”. Vão
vendo a volta vergonhosa que eles nos dão para exterminar a cultura e a
religião judaico-cristã e implantar a religião mundial asséptica.
Pois muito bem, hoje os crápulas
conseguiram destruir um dos mais importantes símbolos da fé cristã – a Igreja
de Notre Dame, em Paris. Certamente também furtaram as relíquias da Paixão de
Cristo, como a Coroa de Espinhos que Jesus foi forçado a usar pelos romanos,
bem como uma parte da Vera Cruz, Cruz carregada por Cristo ao Calvário, um
símbolo da fé ocidental. Os cristãos terão acesso algum dia a essas relíquias
ou elas já foram arrematadas por algum colecionador particular, um membro do Império
Global? Ademais, esse tesouro cultural remonta aos primórdios da fundação do
Cristianismo, são provas materiais da passagem de Cristo pela Terra. Ora, mas
para os que querem exterminar com o Cristianismo, esse incêndio veio mesmo a
calhar, não é mesmo? Ah! Segundo matéria de agora à tarde do jornal Los Angeles
Times, a Catedral de 850 anos passava por uma reforma e muitas obras de arte já
haviam sido retiradas do seu interior – só não se sabe quais. Mas, surprise!!!
Com isso nós não contávamos, não é mesmo? Hoje mesmo a Unesco – a mesma que vai
ficar ao longo dos próximos 10 anos no Museu Nacional do Rio de Janeiro para
reconstruí-lo, também anunciou que já criou um “fundo” para reconstrução da
Notre-Dame. Isso mesmo, as chamas sequer haviam sido totalmente apagadas e a
Unesco, ligada à ONU, um braço do governo global, já se habilitou ao trabalho
de reconstrução de uma das maiores insígnias do cristianismo que ela própria
quer destruir. Desnecessário lembrar que através desses “fundos” são captados recursos
incontáveis para financiar as pautas progressistas e encher os cofres do
comunismo internacional.
De volta ao Brasil, os
paulistanos sabem ou têm acesso às obras de arte que foram retiradas pelo
socialista fabiano João Dória após a reforma antiestética do Palácio
Bandeirantes? Esse patrimônio pertence ao povo de São Paulo, foi lhe dado alguma
informação sobre o paradeiro dessas obras e quais obras foram retiradas?
Lembram que mais de cinco mil itens, entre os quais valiosas obras de arte,
sumiram do Palácio do Planalto após os governos Lula e Dilma? Pois então, foram
os encarregados da manutenção que tiveram que se explicar. Não é piada, coloco
a matéria nos comentários.
O processo do globalismo
encontrava-se deveras adiantado. Muitos recursos foram gastos para literalmente
carcomer a sociedade ocidental através da destruição da moral, da ética e dos
valores judaico/cristãos, principalmente com a destruição da cultura nativa, da
educação e da família. Não sabemos exatamente como ocorreu, mas o fato
extraordinário é o surgimento de um movimento refratário evidente contra o
progressismo em todo o mundo. Diante da forte mobilização conservadora
internacional, tudo está a indicar que haverá um recrudescimento dos ataques progressistas
como o ato terrorista de hoje – o incêndio da Catedral de Notre Dame, Paris.
Nossos filhos e netos estão desde
já privados de conhecê-la na sua magnitude e originalidade. Sabe-se lá como será
restaurada e por quem. Sabemos, no entanto, que o Monumento que guardava um tesouro
da humanidade encontra-se agora nas mãos daqueles que assumidamente querem eliminar
os vestígios da nossa civilização. É tempo de muita luta!
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