O progressismo socialista
internacional, ou globalismo de esquerda, sabemos que possui características muito
bem definidas, e cujos comungantes são facilmente identificados justamente pela
estandardização do comportamento e do discurso. O “modus operandi” da vara se alterna
do cinismo à hipocrisia, da falsidade ao embuste, da injuridicidade ao crime.
Uma máfia flagiciosa que age internacionalmente saqueando as nações e
destruindo povos, sempre disfarçada sob siglas políticas, movimentos sociais ou
instituições filantrópicas, vejam só. Seus asseclas, embora sigam um protocolo
de narrativa comum em todo o mundo, costumam assumir contornos nativos para
melhor se dissimularem e embaçar suas ações deletérias. Pois foi assim que a “alma
mais honesta do planeta” caloteou a maioria dos eleitores brasileiros quando se
apresentou como o presidenciável “paz e amor” e defensor das minorias nas
eleições nacionais de 2002 - a maior fraude política já experimentada pela
sociedade brasileira. Pois foi assim também que o governo petista e seus anhangueras
dividiram o povo brasileiro em segmentos rivais com o objetivo torpe de melhor dominar
uma população numerosa, familiarizada com a liberdade, e por isso difícil de reprimir
através da violência estatal. Ao longo de uma década e meia, nos tornamos um povo
racista, homofóbico, misógino e intolerante com os diferentes. Será verdade?
Não foi o Lula quem em 2015 disse
que a cidade de Pelotas, no RS, é um “polo exportador de veados”?
Não foi o Lula quem em 2016
chamou as feministas do PT de 'mulheres do grelo duro'?
Não foi a Dilma Rousseff quem
disse em 2017 que no seu governo havia “muitos negros”, mas todos no segundo
escalão”?
Não foi o ministro do STF, Luís
Roberto Barroso, indicado por Dilma, quem chamou o seu colega Joaquim Barbosa
de “negro de primeira linha”?
Não foi o “professor” Mauro Iasi,
aliado do PT, quem publicamente fez em 2015 apologia ao assassinato de brasileiros
que não aderissem à ideologia comunista? Disse ele em discurso disponível em vídeo
na internet - “com a direita e o conservadorismo, nenhum diálogo: só a luta”;
e, segundo o docente, a única opção a ser oferecida a quem não aceita o progressismo
de esquerda é “o paredão, a espingarda, a bala, a pá, e uma cova”.
Não foi a Benedita, filiada ao
PT, quem disse em 2017 que "sem derramamento de sangue, não haverá
redenção"?
Não foi a presidenta do PT, Gleisi
Hoffmann, que em 2018 foi à TV Al Jazeera, do Qatar, solicitar auxílio de
grupos terroristas para que impedissem a prisão de Lula?
Não foi o ex presidiário
condenado em segunda instância que em 2019, liberto pelo Supremo Tribunal do
Lula, afirmou que “é preciso imitar o Chile: “atacar e não apenas se defender”?
Inequivocamente, a esquerda brasileira
é tudo o que diz combater em suas narrativas falaciosas: a esquerda é
homofóbica, racista, misógina e extremamente intolerante com as diferenças.
Pergunto: os personagens acima
receberam notas de repúdio de algum movimento social? Mereceram manchetes
reiteradas na grande mídia nacional? Foram importunados pelo sistema judiciário?
Justamente porque nenhum deles
recebeu alguma punição por parte da justiça brasileira, eles continuam a
perseguir, a mentir e a destruir – trazendo à luz a verdadeira essência demoníaca
dessa ideologia que não respeita o humano, apenas o poder e o $.
Como se não bastasse, estão agora
escancarando seu antissemitismo. No dia 25 de novembro último, a Assembleia Legislativa
do Rio Grande do Sul inaugurou a exposição “Da limpeza étnica à resistência e
reconhecimento internacional” – um verdadeiro monumento público ao
antissemitismo no Brasil. A atividade foi uma parceria entre a deputada Sofia
Cavedon e o deputado Luiz Fernando Mainardi, ambos filiados ao PT. Foi a mesma deputada
Sofia Cavedon que, pasmem, em setembro deste ano abriu o “Fórum de Combate à
Intolerância e ao Discurso de Ódio”. A esquerda é a protagonista de tudo o que diz
“intolerar”. (fotos da exposição anexadas).
Obviamente que o progressismo
internacional de esquerda é contra Ysrael – o único país liberal e democrático dentre
as ditaduras do Oriente Médio. Mas, mais do que isso, poucas pessoas se dão
conta que destruir Ysrael é um passo importante para extinguir o cristianismo,
uma luta obstinada da esquerda pagã e “ciumenta” de qualquer outro deus que não
o Estado.
O presidente da Federação
Israelita do Rio Grande do Sul, Sebastian Watenberg, divulgou Nota de Repúdio e
a Organização Sionista protocolou documento junto ao Ministério Público que
deve iniciar, espera-se, abertura de inquérito criminal. Dos professores judeus
de esquerda que eu conheço, nenhuma menção nas redes sociais, até agora.
Mas percebam, a Alemanha
hitlerista fez o mesmo. Frente a uma justificativa insana, a qual denominava judaísmo
como raça, patrocinou o genocídio de 6 milhões de judeus. Ora, o nazismo de
baseou na maior das ignorâncias sobre a humanidade – a existência de raças
humanas. Afirmar que judeus pertencem à raça judaica é o mesmo que dizer que
cristãos pertencem à raça cristã. Deixarei esse tema espinhoso para outro
artigo mais denso, mas gostaria apenas lembrar que em 1939, a Alemanha já havia
banido o Natal do calendário oficial, a juventude hitlerista já havia substituído
a leitura da Bíblia por Mein Kamf, e os livros didáticos não continham mais
nenhuma referência a Cristo. Tenhamos atenção – o judaísmo é o alicerce do cristianismo,
sem exterminar o primeiro não se extinguirá o segundo. A esquerda sabe disso.
O antissemitismo recrudesce em
todo o mundo e tem como origem o desesperado movimento de tentativa de salvação
da Nova Ordem Mundial. Afirmo com convicção que Donald Trump, Benjamin
Netanyahu e Jair Bolsonaro são hoje os políticos mais odiados e mais
perseguidos pela esquerda internacional. Benjamin Netanyahu tem enfrentado
sucessivos golpes por parte da esquerda israelense. Recentemente foi denunciado
pelo Procurador-geral que o acusa de corrupção por ele ter recebido por parte
de empresários meia dúzia de garrafas de champanhes, uma dúzia de charutos em
troca de cobertura ao seu governo em um jornal e em um site de notícias. Já os
Estados Unidos, sob comando de Donald Trump, deixaram recentemente de
considerar ilegais os assentamentos israelenses na Cisjordânia – motivo mais
que suficiente para que os democratas esquerdistas apressassem as primeiras
audiências públicas de testemunhas na investigação para o impeachment do
presidente Trump. Em relação ao presidente Bolsonaro – a Suprema Corte do Lula
já libertou a “marionnette” do progressismo internacional para colocar fogo no
Brasil.
A esquerda não é inócua como
muitos afiançam. Essa tal ideologia obscurantista ceifou milhões de vidas ao
longo do século XX. Os padecentes são sempre os mesmos: todos os que não aceitam
a submissão aos seus parâmetros totalitários – judeus e cristãos são os alvos
preferenciais. Não permitamos a perseguição religiosa no Brasil – é preciso
punir com rigor essa prática criminosa prevista na Constituição Brasileira.
Cobremos das autoridades antes que se espalhe e atinja qualquer um de nós.