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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Os Camaleões Antissemitas Vestem Vermelho


O progressismo socialista internacional, ou globalismo de esquerda, sabemos que possui características muito bem definidas, e cujos comungantes são facilmente identificados justamente pela estandardização do comportamento e do discurso. O “modus operandi” da vara se alterna do cinismo à hipocrisia, da falsidade ao embuste, da injuridicidade ao crime. Uma máfia flagiciosa que age internacionalmente saqueando as nações e destruindo povos, sempre disfarçada sob siglas políticas, movimentos sociais ou instituições filantrópicas, vejam só. Seus asseclas, embora sigam um protocolo de narrativa comum em todo o mundo, costumam assumir contornos nativos para melhor se dissimularem e embaçar suas ações deletérias. Pois foi assim que a “alma mais honesta do planeta” caloteou a maioria dos eleitores brasileiros quando se apresentou como o presidenciável “paz e amor” e defensor das minorias nas eleições nacionais de 2002 - a maior fraude política já experimentada pela sociedade brasileira. Pois foi assim também que o governo petista e seus anhangueras dividiram o povo brasileiro em segmentos rivais com o objetivo torpe de melhor dominar uma população numerosa, familiarizada com a liberdade, e por isso difícil de reprimir através da violência estatal. Ao longo de uma década e meia, nos tornamos um povo racista, homofóbico, misógino e intolerante com os diferentes. Será verdade?
Não foi o Lula quem em 2015 disse que a cidade de Pelotas, no RS, é um “polo exportador de veados”?
Não foi o Lula quem em 2016 chamou as feministas do PT de 'mulheres do grelo duro'?
Não foi a Dilma Rousseff quem disse em 2017 que no seu governo havia “muitos negros”, mas todos no segundo escalão”?
Não foi o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, indicado por Dilma, quem chamou o seu colega Joaquim Barbosa de “negro de primeira linha”?
Não foi o “professor” Mauro Iasi, aliado do PT, quem publicamente fez em 2015 apologia ao assassinato de brasileiros que não aderissem à ideologia comunista? Disse ele em discurso disponível em vídeo na internet - “com a direita e o conservadorismo, nenhum diálogo: só a luta”; e, segundo o docente, a única opção a ser oferecida a quem não aceita o progressismo de esquerda é “o paredão, a espingarda, a bala, a pá, e uma cova”.
Não foi a Benedita, filiada ao PT, quem disse em 2017 que "sem derramamento de sangue, não haverá redenção"?
Não foi a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, que em 2018 foi à TV Al Jazeera, do Qatar, solicitar auxílio de grupos terroristas para que impedissem a prisão de Lula?
Não foi o ex presidiário condenado em segunda instância que em 2019, liberto pelo Supremo Tribunal do Lula, afirmou que “é preciso imitar o Chile: “atacar e não apenas se defender”?
Inequivocamente, a esquerda brasileira é tudo o que diz combater em suas narrativas falaciosas: a esquerda é homofóbica, racista, misógina e extremamente intolerante com as diferenças.
Pergunto: os personagens acima receberam notas de repúdio de algum movimento social? Mereceram manchetes reiteradas na grande mídia nacional? Foram importunados pelo sistema judiciário?
Justamente porque nenhum deles recebeu alguma punição por parte da justiça brasileira, eles continuam a perseguir, a mentir e a destruir – trazendo à luz a verdadeira essência demoníaca dessa ideologia que não respeita o humano, apenas o poder e o $.
Como se não bastasse, estão agora escancarando seu antissemitismo. No dia 25 de novembro último, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul inaugurou a exposição “Da limpeza étnica à resistência e reconhecimento internacional” – um verdadeiro monumento público ao antissemitismo no Brasil. A atividade foi uma parceria entre a deputada Sofia Cavedon e o deputado Luiz Fernando Mainardi, ambos filiados ao PT. Foi a mesma deputada Sofia Cavedon que, pasmem, em setembro deste ano abriu o “Fórum de Combate à Intolerância e ao Discurso de Ódio”. A esquerda é a protagonista de tudo o que diz “intolerar”. (fotos da exposição anexadas).
Obviamente que o progressismo internacional de esquerda é contra Ysrael – o único país liberal e democrático dentre as ditaduras do Oriente Médio. Mas, mais do que isso, poucas pessoas se dão conta que destruir Ysrael é um passo importante para extinguir o cristianismo, uma luta obstinada da esquerda pagã e “ciumenta” de qualquer outro deus que não o Estado.
O presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul, Sebastian Watenberg, divulgou Nota de Repúdio e a Organização Sionista protocolou documento junto ao Ministério Público que deve iniciar, espera-se, abertura de inquérito criminal. Dos professores judeus de esquerda que eu conheço, nenhuma menção nas redes sociais, até agora.
Mas percebam, a Alemanha hitlerista fez o mesmo. Frente a uma justificativa insana, a qual denominava judaísmo como raça, patrocinou o genocídio de 6 milhões de judeus. Ora, o nazismo de baseou na maior das ignorâncias sobre a humanidade – a existência de raças humanas. Afirmar que judeus pertencem à raça judaica é o mesmo que dizer que cristãos pertencem à raça cristã. Deixarei esse tema espinhoso para outro artigo mais denso, mas gostaria apenas lembrar que em 1939, a Alemanha já havia banido o Natal do calendário oficial, a juventude hitlerista já havia substituído a leitura da Bíblia por Mein Kamf, e os livros didáticos não continham mais nenhuma referência a Cristo. Tenhamos atenção – o judaísmo é o alicerce do cristianismo, sem exterminar o primeiro não se extinguirá o segundo. A esquerda sabe disso.
O antissemitismo recrudesce em todo o mundo e tem como origem o desesperado movimento de tentativa de salvação da Nova Ordem Mundial. Afirmo com convicção que Donald Trump, Benjamin Netanyahu e Jair Bolsonaro são hoje os políticos mais odiados e mais perseguidos pela esquerda internacional. Benjamin Netanyahu tem enfrentado sucessivos golpes por parte da esquerda israelense. Recentemente foi denunciado pelo Procurador-geral que o acusa de corrupção por ele ter recebido por parte de empresários meia dúzia de garrafas de champanhes, uma dúzia de charutos em troca de cobertura ao seu governo em um jornal e em um site de notícias. Já os Estados Unidos, sob comando de Donald Trump, deixaram recentemente de considerar ilegais os assentamentos israelenses na Cisjordânia – motivo mais que suficiente para que os democratas esquerdistas apressassem as primeiras audiências públicas de testemunhas na investigação para o impeachment do presidente Trump. Em relação ao presidente Bolsonaro – a Suprema Corte do Lula já libertou a “marionnette” do progressismo internacional para colocar fogo no Brasil.
A esquerda não é inócua como muitos afiançam. Essa tal ideologia obscurantista ceifou milhões de vidas ao longo do século XX. Os padecentes são sempre os mesmos: todos os que não aceitam a submissão aos seus parâmetros totalitários – judeus e cristãos são os alvos preferenciais. Não permitamos a perseguição religiosa no Brasil – é preciso punir com rigor essa prática criminosa prevista na Constituição Brasileira. Cobremos das autoridades antes que se espalhe e atinja qualquer um de nós.  



quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O fim de um ciclo na América Latina


O povo em frente à Cámara de Diputados de Chile gritava "ladrones, mentirosos, corruptos".
Viram isso? Gilmar, Toffoli, Maia, Alcolumbre...
A sociedade está cansada de ser tratada como um mal necessário - ( só é lembrada em período eleitoral para transparecer tratar-se de um processo democrático) - por aqueles que a priori deveriam estar trabalhando em prol do bem-estar do povo, e não em favor próprio e de seus cupinchas.
No Chile, por exemplo, o salário mínimo corresponde a cerca de R$ 1.500,00, enquanto um deputado tem um vencimento mensal de R$ 50 mil. Qual sociedade suporta tamanha desigualdade? Pois é, diante dos protestos, já está sendo votado um projeto na Câmara Federal que prevê a redução da remuneração mensal bruta de senadores e deputados para cerca de R$ 25 mil.
A pergunta que devemos nos fazer é a seguinte: foi o presidente Sebastián Piñera o responsável por essa proeminência salarial de políticos chilenos? Ora, a ex-presidenta do Chile e membro do Partido Socialista do Chile e ainda presidenta da UNASUL (2008-2009), Michelle Bachelet, governou o país nos períodos 2006-2010 e 2014-2018.
O que temos visto ao longo da história das nações que sofreram com governos socialistas é o reiterado método fracassado de implantar um regime político incompatível com o progresso econômico e com a elevação moral e intelectual dos indivíduos. Esse regime maldito somente consegue ser implantado a fórceps, através da violência, da corrupção de altos funcionários públicos, empresários gananciosos e políticos canalhas, todos mancomunados a saquear o povo. Mas para que esse modo perverso de governar se solidifique é preciso que mais "agentes" sociais se fidelizem à quadrilha de larápios ocultados numa sigla partidária. Assim, grande parte de professores universitários, funcionários públicos desavisados, bem como a grande mídia, acabam por dar uma "mãozinha" a esses governos funestos em troca de pseudobenefícios. As universidades federais ostentam em seus murais internos cartazes "Não apoiamos o FUTURE-SE", um inovador projeto do governo Bolsonaro para a educação superior. No entanto, grande parte dos docentes (todos esquerdistas) preferem o programa do governo corrupto petista, o "ATRASE-SE", que envolve o método bem conhecido do "eu finjo que ensino e você finge que aprende". Não há como implantar o socialismo em nação cujo povo tem um mínimo de entendimento de como funciona esse regime de governo autoritário. Idiotizar as gerações mais jovens é imperioso para que todos pensem do mesmo jeito sem questionar. Ah! Tolerância e respeito à diferença não passam de narrativas vazias dessa corja de mequetrefes progressistas de esquerda.
Após o regime implantado, a casta, sem constrangimento, vira-se contra os seus asseclas.Percebam que professores universitários na Venezuela recebem um salário mensal de U$ 4,00 dólares, isto mesmo, o equivalente a R$ 16,00. Evidente que eles possuem o "cartão da pátria" que dá acesso aos produtos e serviços básicos - mas todos nós conhecemos a "qualidade" e a "acessibilidade" desses produtos, não é mesmo?
Em Cuba, médicos têm uma formação pífia e egressos da faculdade se dedicam a dirigir táxis porque ganham mais que se a medicina exercessem. Outrossim são usados como escravos em países estrangeiros, e rendem milhões de dólares anuais à ilha da família Castro.
ONU fica caladinha diante desse desrespeito aos direitos humanos.
No Rio Grande do Sul, após gestões petistas muito malsucedidas, o salário do funcionalismo público vem sendo pago com atraso e parcelado há quatro anos. Além do mais, para quem ainda não sabe, o atual governador do PSDB (um petista com camada de verniz) - pleiteou junto ao STF a redução salarial dos funcionários estaduais.

E para finalizar, toda essa cacaria de pestilentos diz que socialismo não existe, mas Marcelo Freixo, do Partido Socialismo e Liberdade, acaba de anunciar que quer aliança com o maior ladrão da história do Brasil para concorrer à prefeitura do Rio de Janeiro. Essa súcia de vigaristas não desiste de tomar de assalto o nosso País.
É preciso dar um basta nisso - a hora é agora ou nunca mais!

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A censura dissimulada no Brasil - o caso da Bienal do Rio

No dia 8 de setembro publiquei aqui nessa página (facebook) um pequeno e contundente texto de opinião sobre um livro infanto-juvenil, comercializado na Bienal carioca, que indicava tratar-se de conteúdo inadequado para crianças. Assim também anteriormente havia sido o entendimento da prefeitura do Rio. Muitos amigos concordaram com a minha opinião e compartilharam o texto. Assim, a publicação atingiu um número significativo de pessoas na internet. Como era de se esperar, os órgãos de censura terceirizados e velados, que agem no Brasil a favor da ideologia dominante e, ao mesmo tempo, mascaram o autoritarismo do governo paralelo dirigido por certos membros do poder judiciário, foram imediatamente convocados para atenuar o ímpeto dos internautas, causado pelo certâmen.
Pois muito bem, menos de 24 horas após a publicação todos nós recebemos uma mensagem no Messenger designando a postagem como boato. Os órgãos verificadores “independentes” (deixe sua risada) são o ““Estadinho” Verifica” em parceria com o próprio Facebook. Abrindo a mensagem encontramos duas informações: a primeira é que o Facebook verifica notícias que PODEM ser falsas usando SINAIS de usuários da própria rede social e, segundo, que a minha postagem não consta na lista de boatos do “Estadinho Verifica”. Por que, então, todos os amigos que compartilharam o meu texto receberam mensagem desse verificador de fake News, com a insinuação de que meu texto se tratava de um boato? Ontem à noite recebi um recado pelo Messenger de uma seguidora do meu perfil público, não figura entre os amigos, que transcrevo abaixo:
“ Boa noite, dra. Nádia, gosto muito dos seus textos que são esclarecedores. Procuro sempre compartilhar, mas hoje a postagem sobre os livros na Bienal do RJ gerou polêmica em alguns grupos que compartilhei justamente pedindo às famílias conservadoras p/ boicotarem a Bienal. Algumas pessoas estão escrevendo que o livro dos coelhinhos não está na Bienal, mas esteve lá em Portugal. Alguns afirmam que é só o HQ dos Vingadores que está na Bienal. Nas matérias que li também só li sobre o HQ. E nenhuma outra postagem aqui no Facebook sobre esses outros livros. Será que estão mesmo na Bienal?
Permitam-me, amigos, duas observações: do corpus do texto, as pessoas só comentaram sobre as fotos veiculadas na postagem, não se preocuparam em averiguar o texto em si que trazia a informação correta sobre a fonte das fotos. Isso porque, até então, não havia fotos do interior do Gibi “Vingadores: a cruzada das crianças”, objeto da celeuma. As fotos são de um outro livro (mencionado no meu texto) cujo título é “As Gêmeas Marotas”. Mas vejam a razão pela qual anexei tais fotos na minha publicação – no mesmo dia 8 de setembro, a “Fôia de Sampa” publicou um artigo em que afirmava que os embargos que a prefeitura do Rio de Janeiro havia encaminhado ao STF continham as figuras do livro "As Gêmeas Marotas" se configurando, por isso, um documento fake. No dia posterior, esse jornaleco sem credibilidade foi obrigado a publicar uma errata em que confessava ter recebido a informação inverídica da própria assessoria de comunicação da Bienal. Segundo a assessoria do evento, o documento enviado ao STF mostrava um pedido da prefeitura do Rio que continha as imagens do livro das “Gêmeas”. Ora, a publicação da Fôia esquerdista não foi enquadrada como fake News, mas as opiniões contrárias à comercialização do livro na Bienal, foram.
Senhores (as), nada do que foi veiculado em contrário a essa vergonhosa publicação comercializada na Bienal do Rio é fake News. Se há discussão sobre o que é ou não conteúdo pornográfico para crianças – isso não pode ser considerado notícia falsa. Na minha opinião foi uma tentativa dissimulada de oferecer conteúdo erótico com personagens infanto-juvenis para municiar os pedófilos no Brasil e também estimular o abuso sexual de crianças. Aliás, sobre esse último tema só mesmo a Ministra Damares tem se pronunciado ultimamente. A escória progressista “desconhece” esse grave problema que acomete as famílias brasileiras mais vulneráveis.
Ainda sobre esse espinhoso tema, permitam-me um adendo: tomaram conhecimento que o relator do PL 3.369/2015, o deputado federal Túlio Gadelha, retirou de pauta a votação do escroto projeto que visa nas entrelinhas o reconhecimento de uniões entre familiares? Pois é, a sociedade brasileira enfurecida fez com que Orlando Silva solicitasse ao nobre companheiro e relator do tal PL que o retirasse de votação.
Qual é a estatura intelectual do deputado do PC do B, Orlando Silva, para ter a ousadia de pretender instituir o Estatuto das Famílias do Século XXI? Se para o comunismo a família deve ser abolida em nome da submissão absoluta ao Estado. A paciência do povo brasileiro, desconfio, está no limite. Abaixo insiro um trecho do dito Projeto que se dá a inúmeras interpretações:
“As famílias hoje são conformadas através do AMOR, da socioafetividade, critérios verdadeiros para que pessoas se unam e se mantenham enquanto núcleo familiar. Desse modo, ao Estado cabe o reconhecimento formal de QUALQUER forma digna e amorosa de reunião familiar, independentemente de critérios de gênero, orientação sexual, CONSANGUINIDADE, religiosidade, raça ou qualquer outro que possa obstruir a legítima vontade de pessoas que queiram constituir-se enquanto família”. Vai vendo a sutileza da caterva esquerdista...
Bem, voltando ao assunto do fact-checking das postagens sobre a Bienal do Rio, realizado pelas credíveis agências de verificação de fake News, tenho a declarar o seguinte: a minha postagem é uma cronologia absolutamente verdadeira dos trâmites jurídicos que ocorreram em função do pedido da prefeitura do Rio para que os livros sob título “Vingadores: A Cruzada das Crianças” fossem apreendidos.
Verifiquem o meu texto ipsis litteris
1) O presidente da Suprema Corte acaba de suspender a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que permitia a apreensão de livros, na Bienal carioca, com agenda pornográfica dirigida ao público infanto-juvenil. (verdade, o próprio TJRJ julgou procedente)
2) Toffoli decidiu baseado no pedido da atual, vejam só, procuradora geral da República, Raquel Dodge. A "digníssima" Procuradora advertiu que apreender tal material "fere frontalmente a igualdade, a liberdade, a expressão artística e o direito à informação". (verdade, é pública a declaração dessa insana).
3) Também o ministro Celso de Mello se manifestou publicamente e afirmou que a obstrução da comercialização das "obras" seria um ato gravíssimo. (verdade, declaração pública).
4) Já a comissão que organizou o evento "literário" reagiu fortemente e avisou que não vai retirar os livros das bancas. (verdade, a Bienal entrou na justiça para impedir a apreensão dos livros).
5) Está mais do que claro que a milionária rede internacional de pedófilos está bem amparada pela justiça brasileira. Cuidem bem de seus filhos, sobrinhos e netos. O Brasil foi vendido ao progressismo criminoso internacional, que está a cobrar pelo que pagou. Eu mandaria para a cadeia todos os acima citados. (Reitero cada palavra. Nunca ouviram falar da “Darknet, uma rede internacional de pedofilia?)
6) Em tempo: além do livro "vingadores, a cruzada das crianças", com desenhos eróticos de adolescentes gays, também está à venda a "preciosidade" "as gêmeas", cujas fotos deixo abaixo. (Quem pode provar que estes livros não estavam à venda na Bienal e que foram retirados de forma meteórica após a denúncia pela internet? (É da incumbência do “Estadinho” o ônus probatório).
Em tempo: “As Gémeas Marotas” é uma sátira pornográfica destinada para adultos, mas com personagens infantis, cujo autor é desconhecido. Vejam só!
A verdade, meus amigos, é que querem calar o cidadão brasileiro que não compactua com a degeneração do povo brasileiro, promovida pela esquerda nacional e financiada pelo progressismo internacional.
Todo cidadão brasileiro tem o direito, garantido pela lei, de se manifestar contra os órgãos do Estado, e isso não constitui discurso de ódio ou fake News – mas sim o exercício legítimo de contestação numa real democracia. Caso contrário, havendo cerceamento desse direito, estaremos todos, na verdade, experimentando uma ditadura. E sabemos de onde ela procede – do governo paralelo deixado pelo PT, capitaneado pela banda podre da justiça brasileira.
Vai ter ação judicial contra o “Estadinho Verifica”. Assassinar reputações com o objetivo de acanhar e calar os opositores é tática antiga e conhecida, praticada pelos patifes comunistas.

sexta-feira, 12 de julho de 2019

A sociedade devassa da República de Weimar

Todos nós temos ao menos uma suspeita sobre uma possível tentativa de o progressismo internacional ter transformado o Brasil em um grande laboratório cultural, cujo desfecho foi a produção de uma sociedade corrupta, amoral e violenta. Abaixo escrevo um breve texto que demonstra ter sido essa tentativa já experimentada pela sociedade alemã pré-nazista.


A arte, em todas as suas expressões, sempre foi objeto de análise sociológica. As obras artísticas descortinam tanto as relações sociais de uma determina época como a visão do autor sobre o objeto representado. A partir desse entendimento, vou discorrer sobre a obra cinematográfica do cineasta austríaco, Michael Haneke, intitulada “Das Weisse Band” (A Fita Branca), vencedora da Palma de Ouro em Cannes, ano de 2009. Haneke concedeu várias entrevistas à época e se dizia convencido de que a cultura protestante conservadora, que dominava a sociedade alemã no início do século XX, foi a responsável pela ascensão do nazismo nos anos 1930.
A história retratada no filme se passa no segundo Reich (segundo império alemão) sob o governo do chanceler Otto Von Bismark. O narrador é um jovem professor há pouco chegado na pequena aldeia protestante de Eichwald. Do futuro, ele passa a narrar em retrospectiva uma série de eventos violentos ocorridos no povoado e que envolviam, direta ou indiretamente, todos os moradores. Os personagens representam a então estratificada sociedade alemã da primeira década do século XX: o médico viúvo, a filha adolescente, o filho pequeno, a governanta e o seu filho bastardo com retardo mental; o rígido pastor e sua família submissa, um jovem professor ingênuo e sonhador, um barão e a baronesa proprietários de um feudo, os policiais, uma jovem babá e os camponeses com suas numerosas proles. Mas são as crianças desse vilarejo as protagonistas da trama. De alguma forma, o roteirista Haneke faz sugerir que essa geração de crianças tem a ver com todas as transgressões que ocorreram no período posterior ao fim da primeira grande guerra. 
O médico foi o primeiro a sofrer um acidente - um arame esticado no caminho para casa fez com que o seu cavado viesse a cair ao chão: ele fraturara a clavícula e passara um longo tempo no hospital. A partir desse crime, inúmeros outros incidentes passaram a se suceder em Eichwald, cujo pano de fundo era a intimidade das famílias da bucólica vila de protestantes, manifestadamente em desacordo com a rigidez moral exigida naquele tempo. Na continuidade, as crianças da aldeia foram se envolvendo em vários outros “acidentes” e ações violentas, como assassinatos, crimes contra o patrimônio, abuso sexual, preconceitos e discriminações. Todavia, esses atos nunca foram descobertos e punidos. Eclode, então, a I Guerra mundial. 
No roteiro, o diretor Michael Haneke defende a ideia de que a geração de germânicos que viveu no contexto dessa sociedade extremamente opressora e hipócrita, segundo ele, tenha gestado adultos que mais tarde apoiaram a escalada do nazismo na Alemanha.
Particularmente, discordo do argumento do diretor. Na minha concepção, trata-se de mais uma produção cinematográfica com manifesta intenção política e ideológica a favor do progressismo.
A sociedade alemã pós I Guerra educou sim as suas crianças com extremo rigor no que diz respeito às manifestações dos desejos e dos afetos. Preservou o zelo pela reputação moral individual e familiar, exagerou no senso de responsabilidade para com o trabalho e os afazeres domésticos/ coletivos e exaltou a admiração pela pureza representada pela fita branca presa aos cabelos das meninas e amarrada nos braços dos meninos. Todavia, não há algum indício seguro que nos faça pensar ser essa geração de crianças, educada no conservadorismo alemão entre guerras, a responsável pela ascensão do nazismo. Ao contrário, diante do surgimento de uma sociedade inusitada para os padrões sociais e culturais da Alemanha conservadora do fim da segunda década do século XX, esses jovens ficaram à margem dos acontecimentos, meros espectadores sem interferência direta nos acontecimentos.
A Alemanha derrotada e destruída pela primeira guerra mundial (1914-1918) abrigava um povo humilhado pela pobreza e pelas imposições econômicas e políticas dos vencedores. Em meio desse clima derrotista nasceu uma sociedade totalmente avessa ao passado próximo reacionário: a República de Weimar. Após a derrota para a tríplice entente, os militares entregaram o poder aos civis e no dia 9 de novembro de 1918, em Berlim, o deputado Philipp Scheidemann proclamou a república alemã. Todavia, era tácito o grande descontentamento social – círculos da burguesia, da agricultura, do funcionalismo público e dos militares assumiram uma postura de indiferença ao sistema parlamentarista. Várias vezes a direita tentou restabelecer a monarquia na Alemanha, mas o partido comunista encontrava-se obstinado a transformar o Estado alemão idêntico ao modelo da revolução russa. As principais cidades alemãs, como Berlim e Frankfurt, eram palcos de constantes conflitos com a escalada vertiginosa da violência. Face a um iminente estado de anomia, a pequena cidade de Weimar, um ano depois, a 11 de agosto de 1919, acolheu uma assembleia constituinte que promulgou a Constituição e transformou a Alemanha numa república parlamentar “democrática”. 


Pois foi justamente a República “democrática” de Weimar, entre os anos de 1919 a 1933, que gerou uma sociedade “sui generis”. O conservadorismo nos costumes foi substituído em larga escala por um comportamento social marcado pela boemia, pelos vícios, pela ausência de pudor nos relacionamentos, pela proliferação das casas de jogos de azar e dos prostíbulos. Em apenas 14 anos, a sociedade alemã dos primeiros anos do século XX ficou irreconhecível. A crise moral dessa sociedade foi muito bem representada nas artes pela Escola de Bauhaus. Algumas das obras dessa época foram recentemente expostas na sala de arte Schirn Kunsthalle, em Frankfurt. A mostra nominada de Glanz und Elend in der weimarer republik (Brilho e Miséria na República de Weimar), expôs obras, dentre outros artistas, de Jeanne Mammen, pinturas fiéis da decadência moral e ética desse período na Alemanha.


A república de Weimar criou uma sociedade sem valores, ressentida e invejosa que, a título de vingança àqueles que a impuseram sanções e humilhações, impetradas pelo Tratado de paz de Versalhes, elegeu o nazismo como seu porta-voz. Mas atentemos para o seguinte – inequivocamente os pilares do nazismo foram construídos pelos trabalhadores insatisfeitos com suas condições de vida e trabalho, pelos milhares de desempregados e pela elite artística assumidamente comunista. A classe média conservadora foi literalmente “jogada” para a margem dessa sociedade que foi a mais devassa já produzida pela Europa, até então. O renomado biógrafo de Adolf Hitler, Joachim Fest, escreveu no volume I da biografia do Führer uma passagem reveladora sobre as relações sociais precedentes ao nazismo:
“Todos se ressentiam em especial da brusca e provocante ruptura com as normas em vigor no domínio da moral. O casamento, enunciava uma ética social do comunismo, outra coisa não era que um nefasto “produto do capitalismo”, a revolução o eliminaria, exatamente como as penas previstas para o aborto, a homossexualidade, a bigamia ou o incesto. No entanto, a classe média, em sua grande maioria, sempre tinha se considerado representante e guardiã da moral comum e encarava toda a crítica feita a ela como uma ameaça pessoal. Também considerava intolerável o fato de só se ver o casamento uma simples formalidade administrativa, como fazia a União Soviética em seus primórdios. Condenava com a mesma veemência a “teoria do copo d’água”, segundo a qual o desejo sexual não era diferente da sede, isto é, uma necessidade elementar que era preciso satisfazer sem mais rodeios. (...) As peças teatrais dos anos 20 abordavam o tema do parricídio, do incesto ou do crime comum e se arriscavam a provocações que eram aplaudidas pelos espectadores. Na cena final da ópera de Bertolt Brecht e Kurt Weill, Mahagonny, os atores desfilavam no palco portando flâmulas nas quais se lia: “Pelo caos nas cidades”; “Pelo amor livre”; “Pela honra dos assassinos”; “Para a imortalidade dos canalhas” “.
Alguém aí se chocou com a descrição acima da desajustada sociedade de Weimar dos anos 1920-30? Certamente não.
O comunismo carcome a moralidade de homens e de mulheres. Não é mera coincidência a degradação moral e ética do povo brasileiro e a violência sem precedentes fomentada nos governos petistas. O próximo passo seria implantar o governo autoritário comunista. Foi o que ocorreu na Alemanha nazista, se não por um detalhe – os comunistas realizaram o trabalho sujo preliminar, porém foram traídos pelo Führer que não admitiu dividir o poder com eles. Extinguiu todos os partidos políticos, incluindo o partido comunista.
Seguindo essa linha de raciocínio, tomo como equivocada a tese do cineasta Michael Haneke ao fazer crer que a sociedade conservadora alemã do início do século XX, representada no filme “A fita branca” (Das Weisse Band), através dos costumes da pacata e conservadora aldeia protestante de Eichwald, tenha sido a propulsora do nazismo. Ao contrário, foi a sociedade forjada na República de Weimar, marcada pelo hedonismo, niilismo ético, laicidade e pela libertinagem a prima causa da ascensão da Alemanha nazista.
Dito de outro modo, não parece inverossímil crer na hipótese de ser o conservadorismo o antídoto contra o autoritarismo, e não a sua causa. O pensamento conservador se ampara em uma visão de mundo que postula a preservação das instituições que salvaguardam a estabilidade coletiva e a liberdade individual. Um mecanismo de autorregeneração diante da iminente destruição de uma sociedade. Na contemporaneidade podemos observar esse fenômeno em democracias que, atacadas pelo progressismo predatório internacional, recuaram para governos democráticos com viés conservador – exemplos recentes vimos na Hungria, Grécia, Polônia, Itália e mais recentemente no Chile, Peru e no Brasil.
Aquilo que hoje alguns incautos chamam de “onda conservadora” no mundo, nada mais é do que um sistema refratário de autodefesa social imanente a qualquer sociedade. Ele entra em alerta quando detecta sinais de risco iminente de autodestruição. Foi esse o fenômeno que ocorreu no Brasil – ao detectar um imediato risco de ruptura do tecido social, a sociedade reagiu e impediu a instalação de um regime antidemocrático. Se equivocam aqueles que consideram o povo brasileiro como incapaz politicamente. O povo brasileiro é antes refém da pobreza endêmica que o impele a reproduzir uma política criminosa.
Para finalizar, creio que do texto se depreende duas coisas: a primeira confirma que a arte pode ser usada como instrumento político de doutrinação subliminar, e a miúdo é usada para tal; a segunda sugere que o progressismo chegou ao seu limite e encontra-se em franca decadência mundial. Todavia é certo também que as mentes socialistas obstinadas pela destruição vão continuar maquinando a implantação de um “perfeito” mundo das trevas, digo, da “paz”. É certo também que terão de se transmutar, lentamente, o mundo está se imunizando contra o progressismo. Semelhante à República de Weimar, oxalá reste somente a “arte” como lembrança desse período – os tenebrosos tempos do início do século XXI. Nós vivemos todo esse terror.
Filme
Das Weisse Band. Obra cinematográfica. Diretor: Michael Haneke. Produção conjunta: Alemanha, Áustria, França e Itália. 2009.

A esquerda e o culto ao "bandido social"

Metaforicamente, pode-se pensar o progressismo (socialismo) como uma cesta que contém maçãs graúdas, vermelhas e brilhosas, aparentemente suculentas que fazem salivar os gulosos, mas que em verdade as frutas são de gesso. O progressista socialista prega uma sociedade futura fake que jamais existirá, nunca existiu, pela própria condição imperfeita do homem, e seus asseclas estão cônscios dessa impossibilidade. Desde meados do século XX, eles labutam em um plano global de tomada do poder através de narrativas altruístas e democráticas mentirosas a fim de subtrair a liberdade dos povos, as riquezas das nações e perpetuarem-se ad eternum como castas privilegiadas.
Feito o introito, cujo conteúdo é de conhecimento geral, vamos discorrer sobre uma das mais obsessivas pautas da esquerda que entende a violência como um ato revolucionário e o criminoso como vítima da sociedade capitalista. Não é preciso ser um exímio estudioso da violência urbana para perceber que a criminalidade generalizada no Brasil foi implantada deliberadamente pelo PT, em troca de apoio político e financeiro de máfias internacionais.
Segundo o discurso dos progressistas, a violência é causa da vulnerabilidade econômica das pessoas. Ora, foi suficiente que fizéssemos uma grade comparativa entre os crescentes aportes financeiros no Programa Bolsa Família e os índices de violência no Brasil, entre 2005 e 2015, para que observássemos que tal premissa é mentirosa. Na mesma medida em que os benefícios assistenciais aumentavam, também cresciam os números da criminalidade. Enquanto os recursos do Bolsa Família em 2005 foram da ordem de R$ 6,8 bilhões, o índice de homicídios marcou 26 mortes por 100 mil habitantes. Já em 2015, os recursos destinados aos beneficiários do Programa foram de R$ 26,9 bilhões, enquanto o número de homicídios no mesmo ano chegou a 30 em 100 mil habitantes: números considerados pela própria ONU como os de guerras. Os dados foram cruzados a partir das informações do Ministério do Desenvolvimento Social, Anuário de Segurança Pública (2016) e o Mapa da Violência (2016). Observemos que mesmo à revelia da população o PT desarmou os brasileiros e instaurou uma guerra invisível somente perceptível através das consequências.
A pobreza nunca foi causa de violência. Os pobres compõem a massa de manobra dos políticos inescrupulosos, e por isso suprimir a miséria nunca foi, ou será, o objetivo da esquerda. Quem tem fome vota, criminosos votam. A esquerda costuma aprofundar e disseminar o caos de modo a expandir o exército de reserva revolucionário. Poucos sabem que nos Estados Unidos, sob o governo progressista de Barack Obama, parte da população fez disparar o consumo de ração canina nos supermercados em 2008. Na Venezuela e no Brasil, países mais vulneráveis socialmente, os governos progressistas foram ainda mais cruéis com a população. A “marolinha” econômica, a que se referiu o ex-presidente do Brasil e atual presidiário, custou aos brasileiros a maior recessão de toda a história do País. Na Venezuela, o governo madurista promoveu o maior genocídio e o maior êxodo humano de toda a história da América Latina. Silêncio total dos organismos de direitos humanos internacionais. Os meios de comunicação de massa são parceiros dos governos progressistas, seja pela formação universitária dos próprios jornalistas, orientada pelos “diários” do cárcere do criminoso italiano Antônio Gramsci, seja por cooptação através de vultuosos aportes de recursos públicos para veicularem propaganda a favor do governo. Mas, seja a prática da corrupção institucional ou o crime organizado e capilarizado na base da sociedade, os bandidos sempre contarão com o apoio dos progressistas que os identificam enquanto figuras políticas perseguidas ou vítimas de um sistema econômico perverso, dependendo do estrato social em que atuam. O “aliado” quando comete um crime em nome do ideal revolucionário não é criminoso, ele é herói. Foi dessa maneira que esse embuste político que atende pela alcunha de progressismo criou as narrativas das “minorias desamparadas”, das “vítimas da sociedade”, do “perseguido político” e do “bandido herói”. Todos esses devem ser perdoados pela lei do homem e de deus – embora saibamos que progressistas são ateus. Além de perdoados pelo “trabalho” em prol da “causa”, também costumam ser condecorados (leiam meu texto “A farra das medalhas”) ou presenteados com altos cargos institucionais. Sempre haverá também, obviamente, uma banca de experientes advogados para defendê-los. Por isso a ordem é roubar muito – se pegos, que tenham recursos para procrastinar as acusações até que a justiça arquive os processos, engavete-os ou abrande as penas.
Além disso, inventaram a tornozeleira eletrônica, a audiência de custódia, a liberdade para as “mamães” mulas do tráfico e para as corruptas da high Society, o semiaberto e mais um sem números de instâncias judiciais e uns mil recursos, tudo isso e mais coisas para amenizar o sofrimento das “pobres vítimas da sociedade”. O Molusco foi condenado por 21 juízes, mas os progressistas entram todos os meses com um novo recurso no Supremo para soltá-lo. Reverberam no mundo inteiro que o maior ladrão da história da humanidade é um inocente perseguido político e preso injustamente. A esquerda passa diuturnamente a mensagem de impunidade para a sociedade com fins a gerar confusão. É próprio dessa ideologia. Deveria ser ela criminalizada no Brasil, no entanto tem desembargador gaúcho na ativa militando Lulla livre. Total desmoralização da justiça brasileira.
Um conjunto de princípios amorais dessa ordem propicia o estado de anomia social, situação perfeita para a instauração de uma brutal ditadura. Objetivo precípuo do PT a ser concretizado não fosse um corajoso juiz de primeira instância, alguns destemidos membros do Ministério Público Federal, a revolta de milhões de patriotas e o respeito à Constituição por parte das Forças Armadas.
Eric Hobsbawm publicou em 1972 um livro sob título Les Bandits, ou “Os Bandidos”. A obra apresenta uma análise da trajetória dos bandidos mais conhecidos da história, incluindo o brasileiro lampião, e como eles conquistaram uma imagem romantizada de heróis. As características atribuídas aos “bandidos sociais” são universais e manipuladas inequivocamente até hoje pela esquerda mundial. Podemos citar genocidas, como Mao Tse Tung, na China, Che Guevara, em Cuba, Nicolae Ceausescu, na Romênia, Stalin, na União Soviética – todos venerados pela esquerda e tratados como heróis. Não esqueçamos da pobre Venezuela que enfrenta dias de fome, doenças e violência sob a ditadura madurista. Para a esquerda brasileira, no entanto, o genocida é uma pobre vítima das sanções americanas. Lembremo-nos da vergonha que passaram ao elevar como herói o criminoso, agora confesso, Cesare Battisti.

O bandido canônico nasceu no bojo de um determinado suposto contexto de revolta e injustiça social. Foi assim que ele atraiu a admiração dos pobres e oprimidos e também a culpa dos mais bem posicionados intelectualmente. O arquétipo do bandido social pressupõe que a sua ação violenta seja invariavelmente abrandada por uma condição de vida pregressa marcada pelo não reconhecimento social, pela pobreza e pelo racismo de classe. Segundo Hobsbawm, o bandido social “é, no plano simbólico e imaginário, invisível e invulnerável. Ele não é o inimigo do rei ou do imperador, mas apenas dos opressores locais”. Ou seja, no pensamento da esquerda, a ação criminosa do bandido é contra o sistema social injusto: ele age contra o sistema capitalista e seus “cruéis” defensores. Esquece de mencionar que sem o capitalismo, o socialismo onde foi implantado teve uma sobrevida pífia. Hoje o progressismo se financia através do tráfico de drogas, de pessoas, de órgãos humanos e da extorsão das Nações através dos ativismos: direitos humanos, ambientalismo, migrações, conflitos, indigenismo, entre outros.
O fenômeno do banditismo social, escreve Hosbsbawm, tem origem nos "movimentos sociais primitivos", embora continue a se manifestar no mundo contemporâneo com peculiaridades semelhantes àquelas surgidas na Antiguidade e na Idade Média. O bandido social emerge das rebeliões agrárias por ocasião das transformações bruscas nas sociedades rurais orientadas por um sistema de valores conservadores e inseridas em um sistema econômico baseado numa estrutura hermética de classes sociais e da propriedade privada nas quais os abastados e os pobres, proprietários e não proprietários, formavam segmentos sociais antagônicos.
A partir disso, fica esclarecido que o culto ao bandido social é uma justificativa farsesca para tomar o poder ilegitimamente através de um processo revolucionário que pressupõe um forte antagonismo social, mas que, ao mesmo tempo, contraditoriamente, insinua lutar pela igualdade, pela paz e pela justiça social. Um método insuspeito para humilhar, chantagear, ameaçar e eliminar os opositores sem macular os “altruístas” objetivos de uma caterva criminosa secular. Não é um projeto democrático que envolve a comunidade, mas é um projeto autoritário de um pequeno grupo que, sem argumentos políticos convincentes, cobiça tomar o poder à força. Toda a tentativa de coletivismo tem um aspecto fascista.

Na contemporaneidade, em que as relações antagônicas entre patrões e empregados ficaram diluídas pela própria transformação do mundo do trabalho e da decadência dos movimentos sociais - onde os salteadores ideológicos de esquerda recrutariam seu exército de revolucionários? Ora, nas periferias urbanas. Foi movido então todo um esforço intelectual e econômico a fim de inculcar na sociedade em geral, nos jovens em particular, que o crime cometido pelos “despossuídos” é um “instrumento de compensação das desigualdades materiais e sociais, à maneira de Robin Hood” (Geremek, 1988). Foi com esse discurso embusteiro, e com muito dinheiro, que o progressismo internacional cooptou setores estratégicos dentro do nosso País: professores, intelectuais, parte do judiciário, quase toda classe política, a grande mídia e demais instituições estratégicas de mediação como parte da classe dos advogados, psicólogos, assistentes sociais e médicos. Trabalhar para o progressismo passou a ser sinônimo de pessoa “iluminada”, de distinção e de privilégio no seu círculo de atuação profissional, como também fiança para a inserção no mercado de trabalho privado ou público. Acredito que não é necessário citar as inúmeras fraudes em concursos públicos que já são bem conhecidas, e o método Qi de seleção no setor particular. Dentro do setor público abundavam os privilégios, as promoções e a criação de cargos nos conselhos sovietes para presentear os “cumpanheiros” e amordaçar os que não se curvavam ao “modo petista de governar”. As perseguições e as transferências se destinavam aos que resistiam à “causa”. Percebam, por exemplo, a seleção dos membros da nossa Suprema Corte, são pessoas alienadas, muitas vezes descomprometidas com a nossa Constituição e com as necessidades do povo brasileiro, mas atentos às diretrizes do progressismo internacional. Quem tem a paciência de ler os votos dos ministros sabe do que estou falando.
Observemos a pantomima que se transformou a prisão do ex-presidente condenado em duas instâncias judiciais e com amplo direito à defesa, seus advogados retribuídos com honorários milionários, prisão especial com inúmeros privilégios, incluso a visita íntima. Como assim? Pensávamos que copular em instituição pública não fosse permitido – como isso acontece dentro das instalações da Polícia Federal?
Poderíamos citar também Dilma e Dirceu que pegaram em armas nas décadas de 1960/70 contra as instituições brasileiras. São considerados hoje anistiados políticos e perseguidos pelo regime militar. No entanto esses criminosos foram indenizados, recebem pensão vitalícia e ocuparam altos cargos no governo brasileiro. E ainda tem quem acredite na recuperação de bandidos?
Bem, muito ainda haveria para escrever sobre a formação do banditismo social e como a ideia de vitimizar o criminoso tem o objetivo de defender não o criminoso, mas o potencial revolucionário. Quando ocorreu o recrudescimento das manifestações na Venezuela no ano passado, centenas de presidiários foram soltos para engrossar as guardas comunitárias bolivarianas. Márcia Tiburi, “filósofa” e ex candidata à presidenta do Brasil, atualmente na França, defendeu em uma das suas “obras” que o assalto tem lógica, um livro básico nos cursos superiores de ciências humanas.
O desarmamento da população é uma pauta caríssima aos progressistas, mas vejam o que decidiu uma juíza da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul: traficante de drogas ilícitas obtém absolvição por porte ilegal de arma sob a tese dele ter necessidade de portar uma arma para sua defesa pessoal. (Traficante de drogas é absolvido por portar arma para se defender dos concorrentes. (05.07.2016)
Reitero que parte da justiça brasileira, a que foi cooptada pelo progressismo, presta um desserviço à sociedade brasileira e se coloca como cúmplice do estado generalizado de violência que vivemos no Brasil.
Um certo dia, estou convicta, os jovens das periferias urbanas vão compreender o círculo vicioso do crime em que deliberadamente a esquerda os aprisionou e os impediu de progredir intelectualmente e economicamente. A tóxica política progressista/socialista os fez escravos do crime, das drogas e da violência que financia a política podre da esquerda nacional. Isso nada tem de glamoroso – bandidos sempre serão vistos como os fora da lei pela sociedade e jamais terão reconhecimento algum. Todos vão morrer precocemente e perderão a oportunidade de viver uma vida plena por causa de um delírio ideológico. O progressismo é um movimento político que se alimenta dos ilícitos, da disseminação do ressentimento, da mentira, da vingança e do autoritarismo. Uma lástima que tenhamos tido essa experiência no Brasil.
Fontes:
GEREMEK, Bronislaw. La lutte contre le vagabondage à Paris aux XIV et XV Siêcles. In: Ricerche storicbe ed economiche in memoria di Corrado Barbagallo. Napoli, 1970.
HOBSBAWM, Eric. Les Bandits. Paris, 1972.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Leis não inibem preconceitos

Indisfarçadamente, há uma propensão mundial de os legislativos, inoculados pelo nefasto progressismo, aprovarem leis que criminalizam as condutas cujo fundo motivador julgam ser o preconceito. Digamos que isso se constituiu numa “moda” legal que, pasmem, no Brasil até a Suprema Corte de Alienados se outorgou o direito de legislar. Muita gente já sabe que o partido das sombras – aquele que não tem pátria, não tem legenda e seus membros não são eleitos pelo povo, mas governa o mundo porque detém extraordinário poder econômico – possui um exército de lobistas bem treinados que trabalham diuturnamente em quase todas as casas legislativas e nos tribunais de justiça do planeta.

A título de curiosidade, entre os dias 29 de maio e 02 de junho, reuniram-se em Montreux, Suíça, os globalistas progressistas do Clube Bilderberg. A 67ª reunião da elite financeira global, elegeu pautas como, entre outras, o futuro da Europa, o Brexit, estratégias para uma ordem mundial estável e, acreditem, o armamento das redes sociais. Olhem “nóis” aí dando trabalho para os globalistas! Acreditaram que já haviam nos reprimido, estão assustados com o avivamento dos conservadores.
Enquanto a esquerda dominava as mídias sociais não se teve conhecimento de tentativas para regulamentar ou restringir o terreno de convivência virtual. Bastou a direita ocupar legitimamente o seu espaço na internet para que as ameaças e tentativas de regulamentação começassem a popocar. Foi isso que ocorreu na Alemanha quando os nativos passaram a compartilhar nas redes sociais as suas contrariedades em relação a conduta dos adeptos da religião da paz e os crimes praticados por eles – criminalizaram o “preconceito” dos que criticavam a destruição de igrejas e sinagogas, estupravam e matavam mulheres que não usavam “der kopftuch” (o lenço na cabeça). Desde janeiro de 2018 está em vigor a lei contra o “ódio”, ou lei de Execução da Rede, na Alemanha. A Netzwerkdurchsetzungsgestz restringe vergonhosamente a liberdade de expressão nas redes sociais, de modo que plataformas como Twitter e Facebook têm até 24 horas para excluírem postagens que contenham supostamente conotação agressiva. Embora a Constituição alemã no seu artigo 5º proíba a censura no país, ela foi estrategicamente terceirizada a um grupo privado – é isso o que os alemães discutem neste momento, a terceirização da censura. Uma jogada “de mestre” dos governos autoritários que se “vendem” como democráticos. Segundo o jornalista Reiner Wehaus, o ministro da justiça da Alemanha, Heiko Mass – busca reiteradamente suprimir opiniões da direita na internet. O mesmo ocorreu no mês passado na Rússia – duas leis foram aprovadas a fim de proibir e punir a quem veicular notícia falsa ou se expressar “desrespeitosamente” contra a sociedade russa, bem como contra símbolos e o poder do Estado. Se as redes sociais não apagarem “notícias falsas” sobre o governo russo, receberão vultuosas multas. É incontestável as iniciativas do poder público que insiste em suprimir a liberdade de expressão dos cidadãos, iniciativas que ocorrem simultaneamente na Europa e na América Latina. Assim, também o nosso legislativo e judiciário sofrem pressão dos globalistas para que aprovem leis semelhantes no Brasil. Se acaso a esquerda comprometida com o progressismo autoritário mundial tivesse ganho as eleições de 2018, seria inevitável. Eleito Bolsonaro, tenhamos esperança que isso não aconteça por aqui, em que pese todos nós já sentimos, no mínimo, a restrição do alcance das nossas postagens.

Só para lembrar – José Dirceu, em entrevista à Fôia, afirmou que o erro do PT foi não ter regulamentado as mídias.

Retomando a questão da criminalização do preconceito, o processo parece similar ao da punição para a livre expressão nas redes sociais, desde que ela não esteja de acordo com as regras do governo autoritário mundial. Frente a demanda por consolidar um arcabouço jurídico global, tudo leva a crer que setores tanto do nosso judiciário quanto do nosso legislativo estejam cooptados pelos interesses estrangeiros dessa vertente globalista – só não se sabe exatamente o grau de comprometimento dessas instituições com o deep state (governo paralelo). O que parece claro é a obsessão em criminalizar a vida cotidiana do cidadão e legalizar o que aos olhos da sociedade brasileira se configura crime, como o aborto e a posse de drogas, por exemplo.

Não raro percebe-se situações públicas estapafúrdias que denunciam a fragilidade dessas tentativas de incriminar o sujeito preconceituoso – é o caso, por exemplo, que ocorreu em 2017, na cerimônia de aposição de retratos na galeria de ex-presidentes da Suprema Corte, ocasião em que o Ministro Luís Roberto Barroso chamou o ministro Joaquim Barbosa de "negro de primeira linha". Outra situação absurda aconteceu em junho do ano passado quando as pressões do Movimento Negro forçaram a cantora e atriz negra Fabiana Cozza renunciar o papel no musical “Dona Ivone Lara”. Segundo integrantes do Movimento, Fabiana teria a pele muito clara para interpretar Dona Ivone. A cantora, à época, escreveu uma carta emocionante na qual desabafou: “renuncio por ter dormido negra numa terça-feira e numa quarta, após o anúncio do meu nome como protagonista do musical, acordar “branca” aos olhos de tantos irmãos”. Nem citarei os casos de “tingimento” de pele praticados por infratores a fim de pleitearem a reserva de cotas nos concursos públicos e nas instituições de ensino superior.

O capricho é fazer nascer a fórceps uma nova organização social mundial com regras éticas incompatíveis com o estágio moral humano conquistado a duras penas ao longo da história dos povos. O objetivo precípuo é destruir o padrão de humanidade atual e construir, à revelia do Criador, sabe-se lá qual linhagem humanoide e para quais propósitos – nobres é que não são.
  
A criminalização do racismo, da homofobia segue os mesmos parâmetros – uma justificativa pífia e leis inócuas que almejam dois intentos: fidelizar ideologicamente esses dois grupos, o dos negros e o dos gays. A partir disso, se criam situações bizarras como, por exemplo, negros portanto cartazes com a inscrição “miscigenação é genocídio”; gerando negócios explicitamente só para negros, organizando eventos em que brancos são barrados e fomentando ódio aos últimos com tal virulência que não raro negros se referem nas redes sociais aos brancos como “aquela mulher não negra” ou “aquele homem não negro”. Uma verdadeira estigmatização racial nunca antes vista na sociedade brasileira, quando se sabe que o maior preconceito do brasileiro nunca foi o racial, mas o cultural e o econômico. Afirmo com convicção – as instâncias legislativas e judiciárias brasileiras não almejam acabar com o racismo e nem com a homofobia, antes aprofundá-los.
  
Por outro lado, que futuro tem a lei Maria da Penha? Entre um casal do mesmo sexo qual dos dois será “enquadrado” no crime de feminicídio e ter sua pena aumentada? Com a criminalização da homofobia, gays sofrerão discriminação não pela orientação sexual, mas pelo privilégio no mercado de trabalho – quem vai os empregar sabendo que corre risco de não conseguir demiti-los por causa de uma possível acusação de homofobia? Ademais, quais estudos podem ser considerados conclusivos para que coloquemos crianças na mais tenra idade em contato com a teoria da ideologia de gênero? O intuito é arrefecer o preconceito ou provocar adesão a um determinado tipo de comportamento sexual? As ditas ações afirmativas estão provocando uma segregação social abismal no nosso País. Como já foi dito acima, tudo leva crer que o intento não é o de resolver as questões que envolvem as discriminações e os preconceitos, mas, ao contrário, acirrá-las de tal maneira que se tornem nichos humanos ideologicamente fidelizados e refratários a qualquer posição divergente – querem eliminar os debates e empurrar autoritariamente goela abaixo as prescrições comportamentais ditadas por um grupelho “iluminado”, branco, olhos azuis e hétero, ninguém se iluda. A introdução da teoria da ideologia de gênero nas escolas para crianças de 6 anos é um crime, sequer a estrutura psíquica delas está consolidada. É maliciosamente estimular o surgimento da libido numa idade que sequer o aparelho reprodutor humano está amadurecido. A qual finalidade isso serviria?
 A palavra preconceito já indica que se trata de uma opinião concebida antecipadamente sobre algo que não conhecemos em profundidade. O preconceito é um pré-juízo que fazemos sobre um fato, uma coisa ou alguém que não conhecemos intimamente. Isso é normal. Existem preconceitos regionais, por exemplo, como o que nomeia os nordestinos de lânguidos e o que designa os gaúchos de frios e indiferentes. Existem preconceitos de natureza social, como o que relaciona favela e crime – a maior parte dos moradores das favelas nada têm a ver com a criminalidade, apenas convive e é atingida por ela. Assim também ocorre com o preconceito racial – durante longo tempo a literatura sociológica associou pobreza ao crime. Só nos anos 1970 surgiram os primeiros estudos sérios que demonstraram que uma condição econômica desfavorável não é causa da criminalidade. Hoje esses estudos estão bem evoluídos e a causa e efeito refutadas. Ocorre que as famílias negras, na sua maioria, povoavam as regiões mais inóspitas e empobrecidas das capitais e foram assim associadas, preconceituosamente, à criminalidade. A rede social não é o espaço adequado para um debate aprofundado sobre o assunto, mas é facilmente comprovável que o preconceito racial no Brasil tem como origem o preconceito sobre o pobre: seus hábitos, costumes e expressões de linguagem. O preconceito racial diminui na mesma proporção em que as famílias negras ascendem econômica e socialmente. Infelizmente, a academia brasileira não demonstra interesse em estudos com esse viés – mas elegeu a já bem conhecida linha da “vítima da sociedade”. Assim, é mais fácil para os políticos inculcarem nos negros a existência do racismo pela cor da pele, da vitimização e da dívida histórica do que resolver a questão econômica e de educação de negros e brancos pobres, pessoas que diuturnamente sofrem preconceito numa sociedade em que o status pessoal é o mote para o reconhecimento social.

Para finalizar, faço algumas provocações: sugiro que os especialistas midiáticos coloquem na mesa estudos fidedignos, que convençam a sociedade e os pesquisadores não comprometidos ideologicamente, que a criminalização do racismo diminuiu o preconceito contra os negros; comprovem que o acirramento da legislação a favor das mulheres diminuiu os casos de violência e homicídios contra elas; mostrem estatísticas bem fundamentadas metodologicamente sobre a homofobia no Brasil – por favor, não as que são traduzidas e transcritas de ONGS internacionais financiadas pelos progressistas, ok?  

Torno a afirmar, a criminalização dos preconceitos tem como objetivo a aquisição de capital político para uma determinada elite internacional bem definida ideologicamente e economicamente. Para além, pretende dominar pelo uso da força aqueles que não comungam com os ditames dos autoproclamados “iluminados” e pretensos detentores do direito ao domínio dos povos e de suas terras. Só a desmistificação cultural dos preconceitos, através do conhecimento aliado a políticas econômicas eficazes de inserção no mundo do trabalho, será capaz de construir uma sociedade mais justa e igual em qualquer lugar do mundo.

O progressismo é uma fraude política que acirra as diferenças entre as pessoas com o fim de lucrar financeiramente, dominar as sociedades através da degradação moral do povo e perpetuar os privilégios dos que mantém esse perverso círculo vicioso de exploração e censura humana em vigência. Vai levar um certo tempo até que o povo desvende essa perversa conspirata e exija a punição de todos os lesas-pátrias envolvidos nesse esquema criminoso de extorsão dos brasileiros. Vai acontecer, tenhamos paciência...

sábado, 11 de maio de 2019

A loucura como dispositivo político



Existem palavras e expressões que paulatinamente foram apropriadas pelo progressismo (globalismo, socialismo, comunismo, tudo a mesma coisa) a fim de garantir-lhe a posse de um conjunto de ferramentas discursivas que o identificasse ao mesmo tempo como uma ideologia do “bem” e o portador singular de verdades irrefutáveis.
E eu me pergunto insistentemente – como o povo brasileiro não se apercebeu dessa ladina armadilha?

Até pouquíssimo tempo atrás, palavras como racismo, homofobia, feminicídio, dívida histórica, apropriação cultural, arte popular, poliamor, tolerância, multiculturalismo, opressão, relações homoafetivas, coletivos políticos, vítimas da sociedade, vulnerabilidades, fronteiras abertas, minorias, fascistas, excluídos, imperialistas, justiça restaurativa, garantismo, direitos humanos entre outras expressões formaram um verdadeiro dialeto privativo da esquerda internacional e adotado cabalmente pelos progressistas tupiniquins. Formou-se assim uma linguagem própria que passou a ser difundida e exigida nas dependências de todas as instituições do Estado. Quem não aprendeu a “nova língua”, logo foi identificado como “estrangeiro”. Ao contrário da utopia adotada pela esquerda iluminada, que conjectura um “mundo de paz sem fronteiras”, os forasteiros (nós) fomos perseguidos até que nos tornamos invisíveis, verdadeiros Plufts sociais a la Maria Clara Machado. Mas o erro fatal da esquerda foi não ter frequentado a classe de um dos seus filósofos favoritos, justamente a aula em que ele alertou que “o poder circula”.

Aos poucos, restabelecida a democracia, as experiências dolorosas de quem sentiu na pele a dor de ser considerado um estranho na sua própria casa serão reveladas aos ouvidos narcotizados dos nossos compatriotas. Não tenho dúvidas.
Mas o que eu quero dizer com tudo isso? Quero chamar a atenção sobre uma antiga técnica de exclusão dos cidadãos insurgentes, ao que tudo indica, método hodiernamente revisitado pela esquerda brasileira no afã desesperado de afastar a nova liderança política e ideológica que vem se sedimentando no País.

O filósofo francês Michel Foucault, apreciado pela elite intelectual brasileira, nasceu em 1926 e morreu, em Paris, no ano de 1984. Foi o titular da cátedra História dos Sistemas do Pensamento no famoso Collège de France, de 1970 até 1984. Era uma figura bastante excêntrica para a época, causava até uma certa curiosidade. Seus seminários geralmente contavam com mais de uma centena de alunos. Escuta-se que nas festividades acadêmicas ou sociais, ele costumava se apresentar de uma forma peculiar – prazer, Michel Foucault, homossexual. Certamente, nas décadas de 1970/80 uma apresentação tão genuína deveria suscitar mesmo algum desconforto aos presentes.
Pois muito bem, sem mais delongas - Foucault, que na juventude fora internado em um hospício pelo próprio pai, produziu vários estudos tanto sobre as instituições totais (prisões, asilos, quartéis e hospitais), quanto também criou uma arqueologia do saber sobre temas como a loucura, a sexualidade e a criminalidade. Entre as suas inúmeras obras eu destaco a “história da loucura”; “vigiar e punir” e a “história da sexualidade”. Ironicamente, foi o filósofo Axel Honneth, um representante da terceira geração da Escola de Frankfurt, a realizar uma contundente e bem fundamentada crítica à sua obra, que é encontrada no livro Crítica del Poder.

Mas foi no texto “o nascimento da clínica” que Foucault melhor pode nos mostrar de que forma a ciência foi utilizada como aparato legítimo para afastar do convívio público todos aqueles que viessem a atrapalhar o establishment político e social da época. A partir do século XVIII, o discurso científico foi apropriado pelos poderosos – em oposição ao conhecimento sensível, mitológico e da tradição, e passou a ser instrumento do poder instituído capaz de neutralizar os desafetos e opositores do sistema. E como isso era feito? Institucionalizaram a ciência como única fonte do saber: a medicina, em conluio com as elites poderosas, passou a “diagnosticar” os doentes e os loucos. E foi assim que muitos opositores foram afastados da cena pública através da “institucionalização”. Eram ridicularizados, humilhados, levados à mendicância e ao descrédito, até o limite do enclausuramento institucional e à morte.

Perplexa, leio hoje numa revista de circulação nacional que um dos filhos do presidente da República, o Carlos, está sendo apontado por membros do alto escalão do governo como portador de uma patologia mental – a bipolaridade. Segundo o jornalista, ministros falam abertamente que o filho mais envolvido politicamente do Presidente, e adepto à ideologia conservadora de direita, tem um diagnóstico de distúrbio psíquico. Fez-me lembrar de imediato Michel Foucault.
Cônscia da falsidade das matérias veiculadas na grande mídia e da pútrida moral dos jornalistas progressistas, que povoam as redações dos jornalecos brasileiros de quinta categoria, eu tendo a duvidar do conteúdo da matéria, mas não da intenção. Acusar de loucos os que atrapalham os objetivos políticos obscuros dos poderosos é tática deveras antiga que vez ou outra, em tempo de desespero, é utilizada. Golpe baixo e facilmente desmascarado por quem está suficientemente vacinado contra calhordas progressistas.
  
É tácito que os globalistas buscam seres eticamente rastejantes para que realizem o serviço mais sujo, cujo objetivo é viabilizar a implementação do governo global. Eles têm verdadeira ojeriza da remota possibilidade de o conhecimento chegar nas mãos do povo – não à toa que o sistema educativo e informativo está sendo desmontado em todo o mundo. Conhecimento é subversivo, não atende aos interesses dos poderosos globalistas mal-intencionados.
Conhecimento é hoje a moeda de maior valor no mercado político mundial. Ninguém o encontrará dentro das instituições de ensino formal. Quem quiser deixar de ser ovelha, adiante-se. Só de posse do conhecimento poderemos fazer frente ao poderio econômico e desacreditar a súcia criminosa que não aceita a ordem natural das coisas. Falsos deuses, nascidos nus e desde sempre já envergonhados. D’us escolheu o que é fraco na Terra para envergonhar o que é, pretensamente, forte.
Uma mídia manipuladora, vil e destruidora como a que se rasteja por aqui, dá o seu último suspiro.

A autoridade brasileira deve frear, não as redes sociais, mas as redações delinquentes da grande mídia. Nada e ninguém oferece mais risco à estabilidade do governo do que elas.  

Revista Veja. Militares dizem que Carlos Bolsonaro é diagnosticado com Bipolaridade. 10.05.2019






quarta-feira, 8 de maio de 2019

Cronologia de uma Farsa Política


1985 - O grande golpe
1985 Sarney - esquerda - OK
1986 Sarney - II - OK
1987 Sarney- II - OK
1988 Sarney- II - Ok
1989 Sarney- II - OK
1990 Collor - outsider - Ops!
1991 Collor - II - Ops!
1992 Collor-Itamar - impeachment
1993 Itamar - a serviço do establishment OK
1994 Itamar - II               OK
1995 FHC - Esquerda fabiana - OK
1996 FHC - II OK
1997 FHC - II OK
1998 FHC - II OK
1999 FHC- II OK
2000 FHC- II OK
2001 FHC- II OK
2002 FHC- II OK
2003 Lula- Extrema esquerda OK
2004 Lula- II OK
2005 Lula- II OK
2006 Lula II OK
2007 Lula II OK
2008 Lula II OK
2009 Lula II OK
2010 Lula II OK
2011 Dilma Extrema burrice OK
2012 Dilma II OK
2013 Dilma II OK
2014 Dilma II OK
2015 Dilma II OK
2016 Dilma impeachment - muita burrice OK
2017 Temer Extrema Canalhice OK
2018 Temer II OK
2019 Bolsonaro - Conservador/honesto. Avesso à esquerda, à esquerda fabiana, ao establishment, à burrice e à canalhice.
Ainnnn! Não podem grupos de "extrema" direita se manifestarem no Brasil.
Essa eleição foi Fake? Ou vocês estão debochando da cara do povo brasileiro?
Um adendo - não aceito que ninguém chame o povo brasileiro de burro quando todos nós sabemos que, há muito, as eleições no Brasil vêm sendo fraudadas. O povo brasileiro é vítima de todos que ocuparam até agora o poder - não queiram maquiar a realidade. Concentrem-se em tirar o País do precipício, parem de manipular a política e deixem que o povo decida democraticamente o que melhor lhe aprouver. Quem sabe o Brasil dá certo. Com os senhores, não deu. Só fizeram mer*a! Guerra contra a velha política do PSDB e do PT. Direita - uni-vós!

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Livre-pensador, mas o que isso significa?

Um livre-pensador é aquele que não permite a interferência de qualquer autoridade sobre as suas concepções da realidade. Por autoridade entende-se ideologias, religiões, instituições, corporações, partidos políticos ou qualquer outra interposição, venha de quem vier - ciência não se faz com fanatismo nem com tolerância nem com coleguismo. Por isso os incautos e os inscientes geralmente ficam indignados com os livre-pensadores. 
Absurdamente, alguém poderá pensar que quem dedicou uma vida ao saber vai se colocar como "defensor" de figuras públicas ou de alguma instituição, cometendo essas despautérios em defesa de si próprias? Inimaginável. 

O livre-pensador, através da reflexão, não da crítica, aponta as idiossincrasias de um determinado contexto social, político, acadêmico, econômico. Ninguém deveria esperar que um livre-pensador seja um defensor de qualquer coisa, seria então um impostor. 
Um livre-pensador é um subversivo, um "revelador" da ordem oculta, e por isso contraditória à realidade construída pelos inúmeros poderes que hoje disputam a hegemonia política. Essa postura irrita os autoritários porque tende a desatar os nós da ignorância coletiva. Mas até aí o livre-pensador encontra dificuldade de penetrar. Na maior parte das vezes é incompreendido e passa, pasmem, por infiel. Enquanto um mínimo razoável de verdade nas relações humanas não for restabelecido, estamos todos fadados ao fracasso moral, espiritual, psicológico e social.

A academia brasileira não acolhe os livres pensadores. Observem os "especialistas" que ela forma: todos com pensamento hegemônico. Quando entrevistados na mídia, quantos discordam? Quando juntos em Congressos ou Colóquios - discordam entre si? Só nos detalhes, na essência são unânimes. O conhecimento é refratário a esse ambiente intelectual hostil. A ciência carece de um ambiente onde a dúvida e a divergência são aceitas. Por dedução, não há ambiente para realizar ciência no Brasil.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

A farra das medalhas na era PT


No dia 12 de dezembro de 2018, a globalista office girl de George Soros, Ilona Szabó esteve em Brasília para receber a medalha de Grande-Oficial da Ordem do Mérito da Segurança Pública, oferecida pelo Ministro da Insegurança Pública, Raul Jungmann. Ele também mimoseou uma condecoração à Débora Albuquerque, secretária-Executiva Adjunta do Ministério da Insegurança Pública e à Andrea Cavalcante, assessora especial do próprio comunista, digo, do ministro. A diretora executiva do Instituto Igarapé, financiado pelo mega bilionário comunista progressista (redundância) George Soros (acusado de tráfico de influência na política americana, tráfico de seres humanos, tráfico de drogas e proibido de colocar os pés na Hungria) agradeceu a todos que a apoiaram e mencionou o evento “pra virar o jogo”. A campanha lançada pelo Instituto Igarapé, o qual Ilona dirige junto com o marido canadense, visa interferir diretamente na segurança pública brasileira. O “pra virar o jogo”, entre outras sandices, sugere a descriminalização das drogas (sem indicar ações claras de controle por parte do Estado), o fim da polícia militar, o desencarceramento e o desarmamento da população. É dela a frase sensacional e inusitada “armas são feitas para matar e não para proteger”. Infelizmente, ela não consegue convencer sequer os seus amigos famosos como Fernando Henrique Cardoso, George Soros, Raul Jungmann e Luciano Huck que seguem muito bem protegidos por seguranças armados. Em tempo, George Soros acaba de ser eleito pelo jornal Financial Times como a personalidade do ano de 2018. Seguindo a “cartilha” de Saul Alinsky (sobre o qual já escrevemos em texto anterior e vamos aprofunda-lo muito ainda) os globalistas destroem as reputações daqueles que se opõe ao sistema corrupto e criminoso que eles têm financiado enquanto estratégia de assalto às riquezas das nações. Soros é um dos integrantes e o porta-voz do seleto e poderoso clube Bilderberg. Em busca do governo global centralizado, o grupo formado por representantes das famílias mais poderosas do mundo implanta o terror em territórios onde possui interesses econômicos, atacando a estrutura identitária/cultural da sociedade e impondo a violência. A ONU é a principal cúmplice. E para esse intento financiam institutos aparentemente não políticos (Ongs) que através de vultuosos recursos financeiros (somente em 2018, a Open Society Foundations distribuiu U$ 32 bilhões às ONGs parceiras, muitas no Brasil, como o Instituto Igarapé e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, esse também representado na solenidade do comunista Jungmann pelo seu diretor), infiltram-se tanto na base da sociedade quanto nas estruturas de Estado para influenciar, em especial, a legislação local. Assim também eles capturaram a grande mídia oficial que é por eles usada para o fim de destruir moralmente ou ridicularizar qualquer um que ouse divergir das suas pautas e projetos. Por outro lado, também se valem dessa mesma mídia para se autopromoverem literalmente comprando fama, distinção e prestígio. Torna-se, por isso, bizarro George Soros ser eleito a personalidade do ano e Ilona Szabó receber a medalha de Grande-Oficial da Ordem do Mérito da Segurança Pública. Esses “acontecimentos” beiram o ridículo para os que sabem da grande farsa que isso tudo na verdade representa. Uma risível pantomima entre os pares, mas que o público leigo aplaude porque, infelizmente, não possui informações necessárias para o bom discernimento. 
Após a posse do novo governo, espera-se que esse grupelho progressista tenha sua atuação e influência drasticamente restringida no Brasil. 
Reflitamos, como uma ONG que a priori deveria ser apartidária tem livre trânsito no interior do ministério da segurança pública? A sua diretora executiva recebe uma condecoração por parte de um ministro comunista, que tanto ele quanto ela nada de concreto fizeram a favor da segurança pública brasileira; antes pelo contrário. O Instituto Igarapé promove pautas comprovadamente contrárias aos desejos das corporações policiais e da própria sociedade brasileira. Foi contra a intervenção federal no Rio. O comunista salafrário, que jamais ocuparia cargo algum se não fizesse parte da súcia esquerdista que tomou o poder no nosso País, enquanto “ministro” de um ministério inventado por ele que só nos custou recursos públicos sem nada resolver, sequer solucionou o gravíssimo atentado terrorista contra um candidato à presidência da república. Todavia, manda monitorar uma pacata professora de sociologia, ameaça prender os cidadãos eleitores que ousarem duvidar das “confiáveis” urnas eletrônicas smartmatic, decreta em 16 de outubro, duas semanas antes do segundo turno, a lei da mordaça para policiais que divulgassem publicamente qualquer ocorrência atípica nas zonais eleitorais (em anexo foto da assinatura do documento) e teve o descaramento de mandar colocar uma tornozeleira eletrônica em um coronel do Exército. Atitudes essas baseadas no autoritarismo de quem sofre de delírios persecutórios, comuns a todos os comunistas mequetrefes que no seu âmago sabem das suas reais intenções perversas contra aqueles que não se curvam às intrujices da máfia esquerdista. Sobre o cotidiano “supervisionado” do cidadão comum que vive em um sistema socialista, não li nada tão realista quanto o livro da escritora romena, radicada na Alemanha, Herta Müller – “O Compromisso”, recomendo. 
Em muitos casos, não em todos, claro, a farra das medalhas e condecorações no Brasil, assim como prêmios e os tais títulos de doutor honoris causa, quase sempre segue a regra do compadrio e não do mérito. No caso acima citado, a insígnia foi criada em setembro desse ano, sete meses após a criação do ministério da insegurança pública, que será desativado em 1º de janeiro de 2019. O próprio ministério não prestou algum serviço de relevante valor à sociedade brasileira que justificasse tamanho desperdício de recursos públicos. A festa ocorreu no Palácio da Justiça e foi organizada, tenhamos consciência, com dinheiro do contribuinte. Estavam presentes Michel Temer, Eunício de Oliveira, Dias Toffoli, o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Vale Rocha, o general Sérgio Etchegoyen, os comandantes do Exército e da Aeronáutica, general Villas Bôas, e brigadeiro Nivaldo Rossato, além de Raquel Dodge e o ministro Jungmann. De todos os agraciados com a Medalha Ordem do Mérito da Segurança Pública havia um só militar, o general e ministro da Defesa, Luna e Silva. Segundo o titular do Ministério, a honraria “é um reconhecimento a quem contribuiu com serviços prestados aos objetivos do ministério”. Bem, ao ouvirmos essa assertiva e certificarmo-nos de que globalistas progressistas foram a maioria dos agraciados, não há dúvidas sobre qual orientação esteve a nossa segurança pública submetida. Consequentemente, explica-se a “chuva” de sangue que se precipitou sobre os brasileiros nos últimos 15 anos. 
Por fim, lembremo-nos ainda de algumas outras condecorações grotescas como a que foi concedida para Silvio Neto, diretor do MST. A ‘Medalha da Inconfidência’ – a maior honraria concedida pelo Estado de Minas Gerais, foi entregue ao “sem-terra” pelo então governador de Minas Gerais, Jorge Pimentel, quinze dias após militantes do movimento picharem e jogarem tinta na fachada do prédio da ministra Carmen Lúcia. O motivo do ilícito foi por ela ter dado o último voto que negou o pedido de habeas corpus da defesa do ex-presidente Lula no caso do tríplex do Guarujá, em abril deste ano. 
Em 2015, o governador terrorista Jorge Pimentel já havia condecorado João Pedro Stédile. A Medalha da Inconfidência foi entregue ao palato de abraços acalorados ao líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), em Ouro Preto. A palavra “trabalhadores” é zombaria em estado genuíno. 
Também em abril de 2018, o então chanceler Aloysio Nunes, ex-guerrilheiro, condecorou 10 venezuelanos em reconhecimento às ações deles em favor da “democracia” na Venezuela. O mesmo Aloysio Nunes que em 2015 exigiu explicações sobre as declarações do agora vice-presidente general Hamilton Mourão por ter ele questionado o governo petista. À época, o militar foi exonerado do Comando Militar do Sul. 
Eunício de Oliveira, presidente do Senado, foi agraciado no dia 13 de dezembro de 2017 com a medalha Mérito Tamandaré. A honraria é concedida a autoridades que tenham prestado relevantes serviços à Marinha do Brasil. Uma semana antes, o comunista biltre foi quem afastou o general Hamilton Mourão da chefia da Secretaria de Economia e Finanças do Exército, por ter o militar dito acertadamente que o governo Temer era um “balcão de negócios”. A medalha foi entregue pelo comunista de plantão, Raul Jungmann. 
No fim do mês de março de 2017, o deputado federal Jean Willys (PSol) recebeu, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, das mãos da deputada estadual Manuela d'Ávila, do PC do B, a Medalha do Mérito Farroupilha – a maior distinção da Assembleia Legislativa do Estado. Exato um ano antes ele havia protagonizado um episódio de indecoro parlamentar ao cuspir no rosto do então deputado federal pelo Rio de Janeiro, e hoje presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Segundo Willys declarou na imprensa “eu realmente cuspi em direção a Jair Bolsonaro e faria de novo. Eu cuspiria na cara dele quantas vezes eu quisesse", disse ele. Não sofreu nenhuma penalidade pela indecorosa atitude com o colega parlamentar e ainda foi condecorado pela colega gaúcha do Partido Comunista do Brasil. 
A lista de tais “premiações” baseadas no contrassenso ético e moral é longa, uma verdadeira chacota com o povo brasileiro. Para finalizar, lembro aos amigos a “justíssima” condecoração da viúva da vereadora Marielle Franco com a também Medalha Tiradentes - a mais alta condecoração ofertada pelos mineiros a quem se destaca pelos bons serviços ao estado. No evento, a esposa da falecida levantou a bandeira do MST e ergueu o punho cerrado. Há quem diga que ela sequer sabia a localização de Minas no mapa do Brasil. 
Onde estavam o povo e a mídia quando tudo isso acontecia debaixo dos seus narizes? No coma induzido? O Brasil foi tomado de assalto por grupos criminosos, terroristas, impostores, fraudadores da República. Mancharam a história do nosso País com as suas trapaças repulsivas, verdadeiras ratazanas de sangradouro responsáveis por mais de um milhão de mortes de brasileiros envolvidos propositadamente no crime, porque dele esses torpes subversivos se mantiveram no poder durante quase 30 anos. Todos medalhistas de araque.

Aos que resistiram e denunciaram ao sombrio teatro dos horrores - são vocês os verdadeiros merecedores das mais altas condecorações que este País possa vos oferecer. Que nenhum de vocês se furte de recebê-las a partir de 2019. Aos impostores e traidores, o sumidouro! 

Agradeço aos amigos que me honraram com a leitura dos meus textos ao longo desse ano e contribuíram de forma relevante com os seus comentários. Muito grata mesmo.