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sexta-feira, 14 de maio de 2021

O Tribunal Popular

 


Foi preciso aguardar a indignação arrefecer para depois tentar explicar o que aconteceu com Fabio Wajngarten na CPI da peste shineza. Como muito bem recomenda um escritor e arquiteto gaúcho “não se deve escrever com o fígado”. Embora ele tenha razão, para mim é um conselho que demanda esforço. Não sou jornalista, não pertenço nem pertenci a nenhuma agremiação política ou movimento ativista em toda a minha vida. Não acredito nas boas intenções do coletivismo. Portanto, o que tenho escrito sobre o contexto social e político do nosso País tem a ver tão somente com a minha opinião enquanto cidadã brasileira que se aproveita do que ainda resta da democracia nas redes sociais. Ademais, pistas sobre a “democracia” globalista nos foi fornecida no mês passado pelo governador de Nordrhein-Westfalen, Alemanha. Face a centenas de vídeos de artistas alemães criticando o governo federal sobre as restrições na pandemia, Armin Laschet, filiado ao partido da chanceler alemã, respondeu com a seguinte “pérola”: muito bom que numa democracia as pessoas tenham opinião, mas não é necessário que elas as compartilhem com os outros”. Tudo indica que este é o conceito de liberdade de expressão da futura democracia globalista. Vejam o que Omar Aziz, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito contra Bolsonaro, disse ao ex assessor de imprensa do governo a uma certa altura da oitiva “se não fosse a sua entrevista à revista Veja, você nem estaria aqui”. Em outras palavras, o senador aconselhou Wajngarten a pensar duas vezes antes de manifestar publicamente a sua opinião. Observem que os membros de tais organizações globalistas antidemocráticas são treinados em modo sincrônico no Planeta inteiro. Este citado é apenas um dos muitos aspectos que passam despercebidos, mas que denunciam explicitamente os objetivos espúrios reais deste “Tribunal Popular” travestido de CPI.

Mas vamos aos fatos.

O ex-assessor de comunicação do governo Bolsonaro, Fabio Wajngarten, foi convocado para participar como depoente na reunião do dia 12 de maio da CPI da gripe shineza a fim de esclarecer dúvidas sobre sua atuação à frente do departamento de marketing. A verdade é outra. Wajngarten foi convocado com um único objetivo – ser manipulado e acuado por maioria formada de bandidos travestidos de políticos que pretendiam usá-lo como isca para criminalizar a pedra no caminho dos corruptos que atende pelo nome Bolsonaro. Para chegarem ao seu intento usaram uma entrevista concedida por telefone do ex-assessor a uma revista que, a partir do áudio divulgado, alterou e descontextualizou as suas respostas. O ponto alto da oitiva se concentrou na suposta frase de Wajngarten sobre a administração da pandemia na gestão Pazuello. Segundo a revista, Wajngarten teria dito que foi incompetente a tratativa do ministério da saúde com a farmacêutica Pfizer, em agosto de 2020. Na verdade, ao se ouvir o áudio, percebe-se a má intenção do repórter ao formular a pergunta para o atribulado ex-assessor de comunicação do Planalto. O jornalista perguntou se foi negligência ou incompetência a causa das negociações frustradas entre o ministério da saúde e o laboratório Pfizer em agosto do ano passado. Uma “pegadinha” jornalística com intenções claras para ser usada em um futuro que já havia sido traçado pela banda corrupta do senado. Diante da diminuta inteligência de sujeitos como Aziz, Calheiros e Randolpho, não foi surpresa que o intento de incriminar com “prova” fajuta o ex-ministro Pazuello e o Presidente da República não logrou êxito. O desespero da caterva chegou ao extremo de o corrupto mor, Renan Calheiros, pedir a prisão de Fabio Wajngarten. O motivo seria a contradição entre a entrevista concedida à revista e o depoimento na CPI. Ora, na CPI foi o próprio Wajngarten quem explicou as atividades do departamento de marketing do governo, enquanto a entrevista veiculada na Veja sofreu a interpretação do jornalista que a escreveu. Para além de se considerar a intermediação entre a fala de um e o texto escrito de outro se pode ouvir no áudio a clara manipulação no texto escrito a fim de que o entrevistado dissesse aquilo que o entrevistador almejava ouvir. Isso é método antigo e conhecido. O presidente da CPI não acolheu o pedido absurdo de prisão por parte de Renan Calheiros e outros senadores da turma golpista, porém autorizou o encaminhamento do depoimento ao Ministério Público Federal para analisar se há indícios de falsidade no depoimento de Wajngarten. Algo surreal. Só demonstra o desespero da caterva corrupta prestes a desembarcar de vez do poder.

Lembram de um texto que escrevi há pouco tempo em que sugeri aos “iluminados” globalistas se entenderem com o Presidente Bolsonaro e despacharem de vez por todas o bando de corruptos comunistas que gravitam na política e no judiciário brasileiro? Não tenho a pretensão de ser a mãe Nádia dos Pampas, mas que já há indícios disso, isso há.

Continuemos nos fatos.

Um dia após a oitiva de Wajngarten, o gerente geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, prestou depoimento à CPI e, sem exagero, colocou uma pá de cal nas intenções da Comissão de incriminar o presidente Bolsonaro e o seu governo. Embora a grande mídia esteja distorcendo as declarações do gerente da Pfizer através do velho método luz e sombra – coloca os holofotes sobre determinadas declarações de modo a descontextualizá-las, mas esconde as informações que não são úteis a sua narrativa, a verdade triunfou. Ficou evidente que as propostas iniciais feitas pela farmacêutica em meados de 2020 eram no sentido de oferecer uma vacina que ainda não existia. A vacina Pfizer/Biontech finalizou os testes da terceira fase apenas em novembro de 2020. Como o presidente da república poderia adquirir vacina inexistente, sem alguma possibilidade de ser avaliada pela Anvisa e com restrições legais? A grande mídia, os políticos, a academia e parte do judiciário tomam o povo brasileiro como composto por asnos. Mas não é assim, não. Basta fazer uma rápida pesquisa no oráculo G para encontrar um texto elucidativo no site do Conjur sob título “O contrato entre União e Pfizer sob a ótica do Direito Internacional Privado”. Tal contrato foi assinado entre o governo brasileiro e a Pfizer no dia 15 de março de 2021 logo após promulgada a Lei nº 14.124 em 10 de março do mesmo mês. Em apenas cinco dias após a legislação brasileira permitir tal contrato exigido pelo laboratório, o governo brasileiro adquiriu 100 milhões de doses da vacina Pfizer/Biontech. Esse contrato está sendo nominado de “histórico” por alguns juristas, mas um bando de senadores semianalfabetos tenta caluniar e incriminar o Presidente da república e o ex-ministro da saúde, General Pazuello, que agiram dentro da lei e com profundo zelo pelo dinheiro público. Ademais, o representante da Pfizer foi claro ao responder a pergunta capciosa de Calheiros – “o tempo de avaliação foi adequado considerando o cenário da pandemia ou houve alguma dificuldade no processo? Carlos Murillo respondeu com essas palavras “a Anvisa permitiu o registro permanente da vacina Pfizer no dia 22 de fevereiro. Foi um dos primeiros países do mundo em ter o registro permanente. Não tivemos dificuldade com o processo na Anvisa”.

Recapitulando:

1.     As propostas de contrato para aquisição da vacina Pfizer no ano de 2020 não passavam de promessas – as testagens foram finalizadas apenas em novembro de 2020. Os países europeus que haviam pago pelas doses no ano passado reclamaram do atraso nas entregas. Portanto, o governo brasileiro agiu corretamente em não recair no crime de improbidade administrativa ao comprar promessas e não vacinas reais. Todavia, frustrou lobistas acostumados a ganhar muito dinheiro à custa do povo brasileiro;

2.     O contrato exigido pela Pfizer não se adequava às leis brasileiras. Assim sendo, a União agiu corretamente em efetuar a compra das vacinas somente após a legislação permitir – e o fez em tempo recorde após cinco dias da promulgação da Lei nº 14.124 que passou a aprovar esse tipo de contrato internacional, que retira inclusive o poder do $TF em dirimir questões sobre eventuais futuras ações.

Confesso que fiquei estarrecida ao assistir senadores apedeutas, a maioria com objetivo claro de fazer palanque político para as eleições de 2022, tentando obstinadamente incriminar um Presidente honesto para recolocar os antigos corruptos. Não demorei a fazer uma analogia com o Tribunal “popular” de Berlim. Na Alemanha hitlerista, o juiz enforcador, Roland Freisler, usava o critério do “alinhamento” pessoal ao Führer para sentenciar os réus.

Sem falsa modéstia, elegemos o melhor presidente do mundo e temos o melhor governo dos últimos 32 anos no Brasil. O povo brasileiro merece, e só D’us tira Bolsonaro da Presidência. Melhor comunistas e globalistas "Jair" se acostumando...

 

terça-feira, 4 de maio de 2021

O Sinal

 


Em meados do mês de abril (14), em frente ao Palácio Alvorada, o Presidente Bolsonaro como de costume conversava com cidadãos comuns que diariamente desembarcam em Brasília com o objetivo de trocar algumas palavras com o presidente da República. O objetivo quase sempre é o de receber uma mensagem de esperança diante de um cenário socialmente irreconhecível e economicamente desesperador. Se uma pandemia é por si só um evento que causa temores e conflitos entre indivíduos e nas famílias, a instrumentalização política da mesma exacerba os problemas numa escala geométrica. Foi exatamente isso que vivenciamos nos últimos 14 meses. Somos testemunhas oculares da fase final de uma extraordinária transformação civilizacional. O humano nunca mais será o mesmo. Todavia, todo esse remodelamento, em especial no âmbito social e no setor econômico, está sendo imposto goela abaixo dos povos, fato este que tem recrudescido o medo, criou insatisfação e principalmente fez surgir a indignação nas pessoas. Assim, não surpreende que aqueles que estão à frente deste ambicioso processo mundial queiram que o povo “fique em casa” isolado e amedrontado. Parece óbvio, não?

No entanto, o Brasil não é para principiantes. A elite globalista ingenuamente confiou aos comunistas a tarefa de render o nosso País e, tudo está a indicar, se deram mal. Surgiu uma pedra no meio do caminho que responde pela alcunha Bolsonaro. Pois neste dia, 14 de abril de 2021, em frente ao Alvorada, Bolsonaro falou para aqueles cidadãos desesperançosos face a destruição econômica e moral que aflige o Brasil, patrocinada pelas milícias “jornalísticas” a serviço de organizações criminosas internacionais, políticos e altos funcionários públicos corruptos, que os dias de aflição estavam contados – aguardava apenas um sinal vindo do povo.
E o povo brasileiro heroicamente mandou o sinal para o Presidente, simbolicamente em 1º de maio, no dia do trabalhador. E as ruas de mais de 500 cidades foram pintadas de verde e amarelo por amor ao Brasil. E para um bom entendedor um pingo é letra – nossa bandeira jamais será vermelha. Coisa mais linda o povo emocionado cantava em frente ao mar da cidade maravilhosa “a paz queremos com fervor, a guerra só nos causa dor, porém, se a Pátria amada for um dia ultrajada, lutaremos sem temor. Como é sublime saber amar, com a alma adorar a terra onde se nasce! Amor febril pelo Brasil no coração nosso que passe. E quando a nação querida frente ao inimigo correr perigo, se dermos por ela a vida, rebrilha a glória, fulge a vitória”.
Em que pese as grandes mídias televisivas tentarem esconder do mundo as manifestações do povo em favor da independência da nossa Nação, atos em defesa da democracia e de apoio ao presidente legitimamente eleito pelo voto popular, as imagens viralizaram na internet. E juro – queria ser uma mosquinha pra ver a cara do xixi pingo, do tio Soros e dos iluminados do Clube de Bilderberg ao assistirem o povo brasileiro em peso nas ruas no movimento histórico “Eu autorizo” o Presidente Bolsonaro a tomar as decisões que melhor lhe aprouver em favor do Brasil.
Diante da explícita manifestação corajosa dos cidadãos brasileiros em apoio ao governo brasileiro, em especial ao Presidente da República, inclusive em meio a uma pandemia, não cabe em nenhuma hipótese aos três poderes e as Forças Armadas alguma dúvida sobre de que lado está o povo e quão dispostos estamos a defender a nossa Pátria dos inimigos visíveis e invisíveis (cada vez menos invisíveis).
Toca o trator, Presidente! Sugiro que o senhor mande confeccionar um kit pijama de seda aos generais melancias e os mande pra casa. Certamente coraram ao ver a bravura do povo brasileiro nas ruas. E em 2023 queremos sim mais militares patriotas no governo, assim como o Abraham Weintraub e o Ernesto Araújo de volta aos seus postos por direito. Fica o recado também aos políticos saudosos da antiga farra com o dinheiro público. O povo acordou e não está nem um pouco a fim de ser escravizado.
Parabéns, povo brasileiro! Congratulações ao movimento conservador impecável e uma menção especial aos nossos valorosos policiais militares. Orgulho de ser brasileira.
Thank you dear president Bolsonaro!

Foto: Douglas Garcia

sábado, 20 de fevereiro de 2021

O caso Daniel Silveira. A versão de quem não conta.

 


Daniel Silveira exerce mandato de deputado federal pelo Rio de Janeiro desde 2019. Eleito com 31.789 votos, é formado em Direito e servidor público na Polícia Militar do Rio. Atuou como policial no BOPE – Batalhão de Operações Policiais Especiais. Foi professor de muay thai e defesa pessoal. 38 anos de idade.

Na Câmara dos Deputados – é autor dos seguintes Projetos de Lei

1)    INC 109/2021

Ementa: Sugere a alteração da Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, para vedar a retirada de mensagens de usuários por provedor de aplicação em desacordo com as garantias constitucionais de liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento.

*Parece que o deputado quer garantir a liberdade de expressão nas redes sociais para todos os brasileiros, e não apenas para um determinado grupo ideológico que, mesmo cometendo crimes de injúria e calúnias contra autoridades do atual governo, seus membros nunca são bloqueados ou têm suas postagens censuradas e retiradas das redes sociais. Isso seria antidemocrático.

2)    PL 313/2021

Ementa: Altera a Lei de Execução Penal para extinguir o direito de visita íntima do preso.

*Ou seja, enquanto governadores gastam recursos públicos ao construir motéis para uso de presidiários e deputada federal cria projeto para normalizar visitas íntimas a adolescentes infratores nas unidades socioeducativas, o deputado Silveira ousa tentar reverter essa excrescência moral e social somente praticada na República das Bananas. Não pode.

3)    REQ 96/2021

Ementa: Requer coautoria do Projeto de Lei nº 229, de 2021, o qual altera o art. 323 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, para tornar inafiançáveis os crimes relacionados à prática da pedofilia.

*Ou seja, ofende frontalmente os princípios “científicos” que afirmam ser a pedofilia uma doença. Recentemente o próprio Presidente da República foi acusado publicamente por uma professora universitária da Universidade de Brasília de perseguir pedófilos. Como disse certa vez uma jornalista da Gnews, pedofilia é igual diabetes.

4)    PL 158/2021

Ementa: Proíbe o empregador de exigir que o trabalhador seja vacinado contra a Covid-19 para fins de admissão ou manutenção do emprego.

*Mas que absurdo! Isso é totalmente antidemocrático. Pois até ontem o próprio Ministério Público Federal solicitou à Justiça que seja exigido a obrigatoriedade dos passageiros e tripulantes, à semelhança dos voos internacionais, a apresentar o teste RT-PCR negativo para embarcar em voos domésticos. Moleza, cada teste custa cerca de R$ 450,00 e expira em 72 horas. Não era o Presidente Bolsonaro acusado pela esquerda de aporofóbico? Pois é, agora o MP federal vai “facilitar” as viagens aéreas para os pobres, não é mesmo? Gente muito iluminada - brasileiro que ousa trabalhar tem de ser obrigado a se vacinar.

5)    PL 148/2021

Dispõe sobre a validade de documentos médicos para pessoas com Transtorno do Espectro Autista com diagnóstico permanente.

*Mas daí já é demais – questionar diagnósticos permanentes e a consequente medicalização de crianças orientados pela Ciii~Enncia? Não pode. Como fica a indústria farmacêutica sem os “consumidores” permanentes?

6)    PL 5430/2020

Ementa: Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, para estabelecer a possibilidade de suspensão da proclamação dos resultados das eleições no caso de identificação de violação indevida, por mecanismos cibernéticos, das estruturas de segurança das urnas eletrônicas.

*Vocês sabem, não é? Questionar resultados de eleição no Brasil e a confiabilidade das urnas Smartmatic de tecnologia “shinnessa” e fabricadas na Venezuela (País que está sendo governado por uma tirania de direita, segundo o ministro Barroso) é crime. Não pode.

7)    PL 5280/2020

Dispõe sobre a necessidade de o Supremo Tribunal Federal subordinar-se ao regime da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.

*A Lei sancionada pela ex-presidenta trata particularmente sobre a transparência do serviço público.  Já viram governo comunista submetido à lei de transparência? Claro que sim. Governos comunistas são livros abertos. Mas o atual gestor do Brasil não é comunista, então a “transparência” não interessa mais aos antigos hóspedes, mas eles insistem em manter-se nos porões da Casa impedindo sua limpeza e reforma. Tudo para o nosso bem, claro. Ninguém duvida da preocupação do STF com o povo brasileiro.

8)    PL 5124/2020

Ementa: Dispõe sobre o dever do advogado e de seu cliente quanto à declaração de origem lícita dos valores utilizados para o pagamento de honorários advocatícios e da fiança na persecução penal, e sobre os mecanismos de controle de cumprimento de tal dever, alterando o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal, a Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, e a Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998.

*Que barbaridade – os advogados do Adélio (aquele “lobo solitário” que um dia resolveu matar o futuro Presidente do Brasil) terão de explicar quem os pagou para defender a pobre vítima da sociedade. Isso não pode de jeito nenhum. É constrangimento demais.

9)    PL 4752/2020

Altera a Lei nº 13.756, de 12 de dezembro de 2018, para garantir prioridade na aplicação de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública nos programas destinados à qualidade de vida dos profissionais de segurança pública com deficiência decorrente de ações no exercício ou em razão da função.

*Isso também não pode. Desde quando se deve dar prioridade aos servidores públicos que labutam incansavelmente pela segurança da sociedade brasileira e com sequelas do trabalho, muitas vezes por terem sido alvejados por bandidos fortemente armados? Não pode. Aliás, em 2017, o ministro Barroso negou pedido feito pela Defensoria Pública da União para que a família de cada policial brasileiro morto em serviço ou executado em razão da profissão recebesse uma indenização “milionária” de R$ 100 mil.

10)       PL 1444/2020

Ementa: Acrescenta dispositivo ao Substitutivo do Projeto de Lei nº 1.444, de 2020 (e apensos), o qual estabelece medidas excepcionais de proteção à mulher e dependentes em situação de violência doméstica e familiar durante a emergência de saúde pública decorrente da pandemia do coronavírus (COVID-19).

*Alguma feminista para divulgar o Projeto de Lei do deputado Silveira?

11)     PL 3168/2020

Ementa: Acrescenta parágrafo ao art. 56 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para vedar o desenvolvimento de atividades político-partidárias no âmbito das instituições públicas de educação superior.

*Absurdo, o deputado está querendo acabar com a principal atividade das universidades brasileiras. Não pode.

12)     PL 3019/2020

Ementa: Altera a Lei Antiterrorismo nº 13.260, de 16 de março de 2016, a fim de tipificar os grupos “antifas” (antifascistas) como organizações terroristas.

*Mas o deputado não sabe que tanto a grande imprensa quanto o STF e os partidos de esquerda consideram os antifas pessoas meigas e que apenas lutam pela democracia? – mesmo que vez ou outra eles matem pessoas e depredem o património público. Terroristas são os patriotas que gostam de comemorar as vitórias dos militares (que barbaridade) com bandeiras do Brasil e lembranças de um tempo em que havia genuína liberdade. Isso não pode – é fascismo.

13)      PL 2934/2020

Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de exame toxicológico periódico dos ocupantes de cargos, empregos e funções públicas, membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

*Mas para que serve isso, deputado? Qual servidor público faria uso de drogas ilícitas no exercício da sua função. Não, não. Lei inócua.

14)      INC 602/2020

Ementa: Sugere alterar a Lei nº 12.514, de 28 de outubro de 2011, visando tornar facultativo o pagamento de anuidade aos conselhos profissionais em geral.

*É lei e não se mexe - todo profissional, mesmo desempregado, tem de manter estruturas partidarizadas que servem de cabide de emprego e politicagem. Faz parte da democracia coletivista.

15)     INC 445/2020

Ementa: Sugere ao Poder Executivo que adote as medidas necessárias voltadas à obtenção da repatriação de ativos financeiros oriundos de atividades criminosas praticadas no Brasil, e que se encontram retidos no exterior por força de procedimentos judiciais em curso em países estrangeiros, com a finalidade de que tais recursos possam vir a servir de auxílio ao enfrentamento da crise sanitária resultante da pandemia de COVID-19 e, também, do futuro desequilíbrio econômico dela resultante.

*Não, ninguém há de crer que existam recursos advindos de atividades criminosas guardados a sete chaves em bancos no exterior. Nem mesmo na Cat Island? Não, isso não existe. Nessa o deputado viajou...

16)       REQ 2851/2019

Ementa: Requer retirada de tramitação do Projeto de resolução nº 105/2019 que institui o Grupo Parlamentar Brasil - Reino da Arábia Saudita.

*Qual é o problema em termos uma representação árabe no Parlamento brasileiro? Normal.

17)       PL 5233/2019

Ementa: Institui o Dia Nacional em memória das vítimas do Comunismo no Brasil.

*Essa foi demais, concluíram os que guardam a “democracia” à la brasileira instituída a partir de 1985.

Prendam o deputado Daniel Silveira! Subversivo, divulgador de fake News, "ameaça" autoridades.

Preso.

Ufa! “Está tudo como dantes no quartel d'Abrantes”. 

Boa noite.

Fonte dos Projetos de Lei do deputado Daniel Silveira: Câmara dos Deputados (site oficial).

 

 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Pistas sobre o mundo pós pandêmico

 


Ontem, 25 de janeiro, por ocasião da abertura do 50º Fórum Econômico Mundial, na modalidade virtual, o "presidente" da China, Xi Jinping, sinalizou algumas pistas sobre as consequências da pandemia da covid-19 no futuro do Planeta. Resumidamente, enumero algumas delas com objetivo de servir de análise preliminar sobre as possíveis sequelas que advirão à humanidade pós contexto pandêmico. Xi Jinping afirmou que:

1) "o mundo não voltará a ser o que foi no passado" - então esteja preparado para se readaptar a uma nova realidade;
2) "as consequências da covid-19 não poderão ser resolvidas unilateralmente pelas nações - há que se buscar soluções multilaterais" - ou seja - disse com todas as letras que a soberanias nacionais têm de desaparecer;
3) "a pandemia está longe do fim" - entendeu, não é? Relaxa e desfruta da vida, a guerra não vai terminar tão cedo. Esquece a solução da vacina, é placebo social;
4)"a recuperação econômica será turbulenta e novas "intervenções" em saúde pública talvez sejam necessárias". Bem, aqui ele foi claríssimo - enquanto não implantarmos o governo mundial e as pessoas continuarem a desobedecer as regras e persistirem nas manifestações, mais restrições sociais e novas variantes da covid-19 serão inevitáveis;
5) "cada escolha, cada movimento feito hoje moldará o futuro do mundo". A humanidade não pode aprender da "maneira mais dura". "Não podemos dividir o mundo". Mas bah! Ameaça explícita de expansionismo territorial;
6) "a China vai continuar a desenvolver a ciência, a tecnologia e a inovação, este é o único caminho". Achei curiosa essa fala do líder comunista, afinal, o comunismo nunca acreditou na ciência como meio para "salvar" vidas. Muito ao contrário, a China é o país onde mais se promove a saúde pública por meio da medicina natural;
7) " a China vai trabalhar ao lado de todos os países para um mundo mais justo e que as vacinas vão eliminar o coronavírus do Planeta". Que boa notícia! O ditador chinês jogou as runas e já sabe que a covid vai desaparecer magicamente do mundo - desde que os países sejam acolhedores aos chineses e, claro, às vacinas. Qual a doença que foi erradicada totalmente do mundo através de vacinas?
8) Por fim, sentenciou "não há espaço para discursos contra a globalização. Ele quis dizer contra o "globalismo", mas não teve coragem. Bom sinal, considero.
Em estado cerebral "orgastique", o fundador e presidente do agora rebatizado "Fórum Digital de Davos", o alemão Klaus Schwab, aplaudiu efusivamente a "decisão" da China de fazer parte ativa no combate à Covid-19 e exclamou "só um mundo e só um futuro em comum". Sabem de quem eu lembrei? Do psicanalista e sociólogo alemão, Erich Fromm. Na obra de sua autoria - "Medo à Liberdade", escrito em 1941, nos EEUU, logo nas primeiras páginas ele fez uma advertência que prefiro não esmiuçar neste momento - mas confesso que tal memória me fez gelar a espinha.
Para finalizar, o líder chinês defendeu a implementação de leis supranacionais. Ele disse que é preciso pensar em regras jurídicas internacionais, sem as quais haverá consequências devastadoras para a humanidade".
Surpreendeu? Pois para quem é "conspirador" e "negacionista" não surpreendeu em nada. A gente estuda cientificamente esse movimento político mundial há anos luz.
Diante de um processo que haveria de ser mais lento a fim de não despertar a desconfiança do povo - mas precisou ser acelerado pelo avanço do conservadorismo no poder de algumas nações- chave, como o Brasil e os EEUU, o plano nefasto está prestes a ser descortinado, mas não sem choro e ranger de dentes, infelizmente. Esse mundo de paz que os iluminados prometeram, não vai aparecer - é fraude.
Uma nova civilização transumana, obediente, asséptica e medicalizada, vigiada e pasteurizada mental e espiritualmente é a grande criação que os donos do mundo almejam para o futuro próximo. Agora eles serão deuses e pais dessa nova criatura.
Isso tem chance de dar certo? Não, claro.

domingo, 10 de janeiro de 2021

Democracia: termo não encontrado

 


Bem-vindo à "democracia" globalista. Google tira do play store o aplicativo Parler, concorrente do facebook. Rede social que ontem recebeu migração em massa dos conservadores indignados com a censura de Mark Zuckerberg. Esse é o "capitalismo" de Estado controlando a tua vida, as tuas vontades, as tuas necessidades, a tua privacidade. As grandes empresas no mundo já estão controladas pelo regime globalista (sim, é um novo regime político/ideológico/econômico) e os que não se adequarem vão para a margem da sociedade. O CEO do Parler não terá outra alternativa para preservar seu negócio do que atender à "solicitação " do Google de introduzir as mesmas regras restritivas adotadas pelo Twitter e Facebook. A total ausência de concorrência empresarial e de ideias filosóficas/religiosas divergentes será a base da "democracia" dos tempos que se avizinham. Tempos obscuros para os que não abdicarem de pensar por si mesmos. Corpos, mentes e espaços assépticos, sem contaminação "viral". Até cego vê, até surdo entende. Lastimável que muitos compreenderam tarde demais que nem mesmo seus corpos os pertencem mais - cobaias. Ah! Vem aí o cartão social para todos, mas não vai perder pontos e ter restrições de atendimento médico ou compras no mercado. Seja obediente. Assim como bem alertou a "jornalista " e ex guerrilheira Miriam Leitão : "Trump foi bloqueado nas redes sociais, pra voltar tem de voltar "pianinho"". Que nível, hein? Realmente o mundo está nas mãos da nata da escória "humana". Durmamos nós com isso.

Comunistas têm duas caras

 

Sério, o que mais me impressionou na pandemia foi o talento de certas pessoas para a mentira, até então profissionais de conduta social ilibada. Mentem publicamente sem o menor pudor, sem constrangimento algum. São profissionais da saúde, professores universitários, jornalistas que em nome de um projeto que nunca foi o deles, e nunca será, estão destruindo nações, valores que comprovadamente promoveram a evolução moral humana, mesmo que
com episódios trágicos, mas que serviram de exemplos para nunca mais serem repetidos. Todavia, hipocritamente mentem ao defender a democracia, lutam pelo pensamento único, apoiam a censura aos que divergem da ideologia dominante, enganam as pessoas ao omitirem fatos reais. Admitem toda a forma de violência física e psicológica para alcançar ganhos. Mas que ganhos são esses? Não vão ganhar nada. Defendem uma ideologia assassina que matou milhões de seres humanos, sequer comparação com o holocausto se pode fazer. O comunismo assassinou 2000 vezes mais pessoas do que o nazismo. Então eu fico perplexa em ouvir médicos, jornalistas, juristas, empresários, professores e até militares defendendo um projeto mundial autoritário dessa malignidade . Eu os divido em três grupos: os gananciosos por poder e $; os de muito baixo potencial cognitivo e os psicopatas de primeiro grau. O primeiro grupo faz tudo por $, poder e privilégios, ignorando completamente o sofrimento do próximo. São seres desprezíveis que se submetem à sarjeta moral em nome do conforto próprio e dos seus. O segundo grupo reúne os refratários ao trabalho: não se aprimoram nem na vida nem na profissão. Assim, jamais se dariam bem numa sociedade onde a meritocracia é a medida para a ascensão social, preferindo regimes em que a "lealdade" justifica um cargo de trabalho acima das suas competências pessoais. E o terceiro grupo é o pior deles: o dos invejosos e rancorosos cuja psicopatologia não chega ao extremo de matar o objeto da cobiça, mas se deleita quando a ralé do esgoto cumpre tal desígnio por eles. Não sujam as próprias mãos, afinal eles creem firmemente que são os "iluminados" e "escolhidos". Sinto em esclarecer, o que vem por aí não são flores perfumadas nem pombas brancas. Se liguem. Vou citar apenas um exemplo dentre muitos -"os processos de Moscou" (1936-38) , todos os julgamentos fraudados levaram à morte grande parte dos velhos camaradas do tempo de Lenin, ou seja, a cúpula da revolução de 1917, muitos deles militares do alto escalão .

De fato, existe um quarto grupo no Brasil que também defende vigorosamente o sistema globalista autoritário, o dos otários.