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sábado, 11 de maio de 2019

A loucura como dispositivo político



Existem palavras e expressões que paulatinamente foram apropriadas pelo progressismo (globalismo, socialismo, comunismo, tudo a mesma coisa) a fim de garantir-lhe a posse de um conjunto de ferramentas discursivas que o identificasse ao mesmo tempo como uma ideologia do “bem” e o portador singular de verdades irrefutáveis.
E eu me pergunto insistentemente – como o povo brasileiro não se apercebeu dessa ladina armadilha?

Até pouquíssimo tempo atrás, palavras como racismo, homofobia, feminicídio, dívida histórica, apropriação cultural, arte popular, poliamor, tolerância, multiculturalismo, opressão, relações homoafetivas, coletivos políticos, vítimas da sociedade, vulnerabilidades, fronteiras abertas, minorias, fascistas, excluídos, imperialistas, justiça restaurativa, garantismo, direitos humanos entre outras expressões formaram um verdadeiro dialeto privativo da esquerda internacional e adotado cabalmente pelos progressistas tupiniquins. Formou-se assim uma linguagem própria que passou a ser difundida e exigida nas dependências de todas as instituições do Estado. Quem não aprendeu a “nova língua”, logo foi identificado como “estrangeiro”. Ao contrário da utopia adotada pela esquerda iluminada, que conjectura um “mundo de paz sem fronteiras”, os forasteiros (nós) fomos perseguidos até que nos tornamos invisíveis, verdadeiros Plufts sociais a la Maria Clara Machado. Mas o erro fatal da esquerda foi não ter frequentado a classe de um dos seus filósofos favoritos, justamente a aula em que ele alertou que “o poder circula”.

Aos poucos, restabelecida a democracia, as experiências dolorosas de quem sentiu na pele a dor de ser considerado um estranho na sua própria casa serão reveladas aos ouvidos narcotizados dos nossos compatriotas. Não tenho dúvidas.
Mas o que eu quero dizer com tudo isso? Quero chamar a atenção sobre uma antiga técnica de exclusão dos cidadãos insurgentes, ao que tudo indica, método hodiernamente revisitado pela esquerda brasileira no afã desesperado de afastar a nova liderança política e ideológica que vem se sedimentando no País.

O filósofo francês Michel Foucault, apreciado pela elite intelectual brasileira, nasceu em 1926 e morreu, em Paris, no ano de 1984. Foi o titular da cátedra História dos Sistemas do Pensamento no famoso Collège de France, de 1970 até 1984. Era uma figura bastante excêntrica para a época, causava até uma certa curiosidade. Seus seminários geralmente contavam com mais de uma centena de alunos. Escuta-se que nas festividades acadêmicas ou sociais, ele costumava se apresentar de uma forma peculiar – prazer, Michel Foucault, homossexual. Certamente, nas décadas de 1970/80 uma apresentação tão genuína deveria suscitar mesmo algum desconforto aos presentes.
Pois muito bem, sem mais delongas - Foucault, que na juventude fora internado em um hospício pelo próprio pai, produziu vários estudos tanto sobre as instituições totais (prisões, asilos, quartéis e hospitais), quanto também criou uma arqueologia do saber sobre temas como a loucura, a sexualidade e a criminalidade. Entre as suas inúmeras obras eu destaco a “história da loucura”; “vigiar e punir” e a “história da sexualidade”. Ironicamente, foi o filósofo Axel Honneth, um representante da terceira geração da Escola de Frankfurt, a realizar uma contundente e bem fundamentada crítica à sua obra, que é encontrada no livro Crítica del Poder.

Mas foi no texto “o nascimento da clínica” que Foucault melhor pode nos mostrar de que forma a ciência foi utilizada como aparato legítimo para afastar do convívio público todos aqueles que viessem a atrapalhar o establishment político e social da época. A partir do século XVIII, o discurso científico foi apropriado pelos poderosos – em oposição ao conhecimento sensível, mitológico e da tradição, e passou a ser instrumento do poder instituído capaz de neutralizar os desafetos e opositores do sistema. E como isso era feito? Institucionalizaram a ciência como única fonte do saber: a medicina, em conluio com as elites poderosas, passou a “diagnosticar” os doentes e os loucos. E foi assim que muitos opositores foram afastados da cena pública através da “institucionalização”. Eram ridicularizados, humilhados, levados à mendicância e ao descrédito, até o limite do enclausuramento institucional e à morte.

Perplexa, leio hoje numa revista de circulação nacional que um dos filhos do presidente da República, o Carlos, está sendo apontado por membros do alto escalão do governo como portador de uma patologia mental – a bipolaridade. Segundo o jornalista, ministros falam abertamente que o filho mais envolvido politicamente do Presidente, e adepto à ideologia conservadora de direita, tem um diagnóstico de distúrbio psíquico. Fez-me lembrar de imediato Michel Foucault.
Cônscia da falsidade das matérias veiculadas na grande mídia e da pútrida moral dos jornalistas progressistas, que povoam as redações dos jornalecos brasileiros de quinta categoria, eu tendo a duvidar do conteúdo da matéria, mas não da intenção. Acusar de loucos os que atrapalham os objetivos políticos obscuros dos poderosos é tática deveras antiga que vez ou outra, em tempo de desespero, é utilizada. Golpe baixo e facilmente desmascarado por quem está suficientemente vacinado contra calhordas progressistas.
  
É tácito que os globalistas buscam seres eticamente rastejantes para que realizem o serviço mais sujo, cujo objetivo é viabilizar a implementação do governo global. Eles têm verdadeira ojeriza da remota possibilidade de o conhecimento chegar nas mãos do povo – não à toa que o sistema educativo e informativo está sendo desmontado em todo o mundo. Conhecimento é subversivo, não atende aos interesses dos poderosos globalistas mal-intencionados.
Conhecimento é hoje a moeda de maior valor no mercado político mundial. Ninguém o encontrará dentro das instituições de ensino formal. Quem quiser deixar de ser ovelha, adiante-se. Só de posse do conhecimento poderemos fazer frente ao poderio econômico e desacreditar a súcia criminosa que não aceita a ordem natural das coisas. Falsos deuses, nascidos nus e desde sempre já envergonhados. D’us escolheu o que é fraco na Terra para envergonhar o que é, pretensamente, forte.
Uma mídia manipuladora, vil e destruidora como a que se rasteja por aqui, dá o seu último suspiro.

A autoridade brasileira deve frear, não as redes sociais, mas as redações delinquentes da grande mídia. Nada e ninguém oferece mais risco à estabilidade do governo do que elas.  

Revista Veja. Militares dizem que Carlos Bolsonaro é diagnosticado com Bipolaridade. 10.05.2019






quarta-feira, 8 de maio de 2019

Cronologia de uma Farsa Política


1985 - O grande golpe
1985 Sarney - esquerda - OK
1986 Sarney - II - OK
1987 Sarney- II - OK
1988 Sarney- II - Ok
1989 Sarney- II - OK
1990 Collor - outsider - Ops!
1991 Collor - II - Ops!
1992 Collor-Itamar - impeachment
1993 Itamar - a serviço do establishment OK
1994 Itamar - II               OK
1995 FHC - Esquerda fabiana - OK
1996 FHC - II OK
1997 FHC - II OK
1998 FHC - II OK
1999 FHC- II OK
2000 FHC- II OK
2001 FHC- II OK
2002 FHC- II OK
2003 Lula- Extrema esquerda OK
2004 Lula- II OK
2005 Lula- II OK
2006 Lula II OK
2007 Lula II OK
2008 Lula II OK
2009 Lula II OK
2010 Lula II OK
2011 Dilma Extrema burrice OK
2012 Dilma II OK
2013 Dilma II OK
2014 Dilma II OK
2015 Dilma II OK
2016 Dilma impeachment - muita burrice OK
2017 Temer Extrema Canalhice OK
2018 Temer II OK
2019 Bolsonaro - Conservador/honesto. Avesso à esquerda, à esquerda fabiana, ao establishment, à burrice e à canalhice.
Ainnnn! Não podem grupos de "extrema" direita se manifestarem no Brasil.
Essa eleição foi Fake? Ou vocês estão debochando da cara do povo brasileiro?
Um adendo - não aceito que ninguém chame o povo brasileiro de burro quando todos nós sabemos que, há muito, as eleições no Brasil vêm sendo fraudadas. O povo brasileiro é vítima de todos que ocuparam até agora o poder - não queiram maquiar a realidade. Concentrem-se em tirar o País do precipício, parem de manipular a política e deixem que o povo decida democraticamente o que melhor lhe aprouver. Quem sabe o Brasil dá certo. Com os senhores, não deu. Só fizeram mer*a! Guerra contra a velha política do PSDB e do PT. Direita - uni-vós!

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Livre-pensador, mas o que isso significa?

Um livre-pensador é aquele que não permite a interferência de qualquer autoridade sobre as suas concepções da realidade. Por autoridade entende-se ideologias, religiões, instituições, corporações, partidos políticos ou qualquer outra interposição, venha de quem vier - ciência não se faz com fanatismo nem com tolerância nem com coleguismo. Por isso os incautos e os inscientes geralmente ficam indignados com os livre-pensadores. 
Absurdamente, alguém poderá pensar que quem dedicou uma vida ao saber vai se colocar como "defensor" de figuras públicas ou de alguma instituição, cometendo essas despautérios em defesa de si próprias? Inimaginável. 

O livre-pensador, através da reflexão, não da crítica, aponta as idiossincrasias de um determinado contexto social, político, acadêmico, econômico. Ninguém deveria esperar que um livre-pensador seja um defensor de qualquer coisa, seria então um impostor. 
Um livre-pensador é um subversivo, um "revelador" da ordem oculta, e por isso contraditória à realidade construída pelos inúmeros poderes que hoje disputam a hegemonia política. Essa postura irrita os autoritários porque tende a desatar os nós da ignorância coletiva. Mas até aí o livre-pensador encontra dificuldade de penetrar. Na maior parte das vezes é incompreendido e passa, pasmem, por infiel. Enquanto um mínimo razoável de verdade nas relações humanas não for restabelecido, estamos todos fadados ao fracasso moral, espiritual, psicológico e social.

A academia brasileira não acolhe os livres pensadores. Observem os "especialistas" que ela forma: todos com pensamento hegemônico. Quando entrevistados na mídia, quantos discordam? Quando juntos em Congressos ou Colóquios - discordam entre si? Só nos detalhes, na essência são unânimes. O conhecimento é refratário a esse ambiente intelectual hostil. A ciência carece de um ambiente onde a dúvida e a divergência são aceitas. Por dedução, não há ambiente para realizar ciência no Brasil.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

A farra das medalhas na era PT


No dia 12 de dezembro de 2018, a globalista office girl de George Soros, Ilona Szabó esteve em Brasília para receber a medalha de Grande-Oficial da Ordem do Mérito da Segurança Pública, oferecida pelo Ministro da Insegurança Pública, Raul Jungmann. Ele também mimoseou uma condecoração à Débora Albuquerque, secretária-Executiva Adjunta do Ministério da Insegurança Pública e à Andrea Cavalcante, assessora especial do próprio comunista, digo, do ministro. A diretora executiva do Instituto Igarapé, financiado pelo mega bilionário comunista progressista (redundância) George Soros (acusado de tráfico de influência na política americana, tráfico de seres humanos, tráfico de drogas e proibido de colocar os pés na Hungria) agradeceu a todos que a apoiaram e mencionou o evento “pra virar o jogo”. A campanha lançada pelo Instituto Igarapé, o qual Ilona dirige junto com o marido canadense, visa interferir diretamente na segurança pública brasileira. O “pra virar o jogo”, entre outras sandices, sugere a descriminalização das drogas (sem indicar ações claras de controle por parte do Estado), o fim da polícia militar, o desencarceramento e o desarmamento da população. É dela a frase sensacional e inusitada “armas são feitas para matar e não para proteger”. Infelizmente, ela não consegue convencer sequer os seus amigos famosos como Fernando Henrique Cardoso, George Soros, Raul Jungmann e Luciano Huck que seguem muito bem protegidos por seguranças armados. Em tempo, George Soros acaba de ser eleito pelo jornal Financial Times como a personalidade do ano de 2018. Seguindo a “cartilha” de Saul Alinsky (sobre o qual já escrevemos em texto anterior e vamos aprofunda-lo muito ainda) os globalistas destroem as reputações daqueles que se opõe ao sistema corrupto e criminoso que eles têm financiado enquanto estratégia de assalto às riquezas das nações. Soros é um dos integrantes e o porta-voz do seleto e poderoso clube Bilderberg. Em busca do governo global centralizado, o grupo formado por representantes das famílias mais poderosas do mundo implanta o terror em territórios onde possui interesses econômicos, atacando a estrutura identitária/cultural da sociedade e impondo a violência. A ONU é a principal cúmplice. E para esse intento financiam institutos aparentemente não políticos (Ongs) que através de vultuosos recursos financeiros (somente em 2018, a Open Society Foundations distribuiu U$ 32 bilhões às ONGs parceiras, muitas no Brasil, como o Instituto Igarapé e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, esse também representado na solenidade do comunista Jungmann pelo seu diretor), infiltram-se tanto na base da sociedade quanto nas estruturas de Estado para influenciar, em especial, a legislação local. Assim também eles capturaram a grande mídia oficial que é por eles usada para o fim de destruir moralmente ou ridicularizar qualquer um que ouse divergir das suas pautas e projetos. Por outro lado, também se valem dessa mesma mídia para se autopromoverem literalmente comprando fama, distinção e prestígio. Torna-se, por isso, bizarro George Soros ser eleito a personalidade do ano e Ilona Szabó receber a medalha de Grande-Oficial da Ordem do Mérito da Segurança Pública. Esses “acontecimentos” beiram o ridículo para os que sabem da grande farsa que isso tudo na verdade representa. Uma risível pantomima entre os pares, mas que o público leigo aplaude porque, infelizmente, não possui informações necessárias para o bom discernimento. 
Após a posse do novo governo, espera-se que esse grupelho progressista tenha sua atuação e influência drasticamente restringida no Brasil. 
Reflitamos, como uma ONG que a priori deveria ser apartidária tem livre trânsito no interior do ministério da segurança pública? A sua diretora executiva recebe uma condecoração por parte de um ministro comunista, que tanto ele quanto ela nada de concreto fizeram a favor da segurança pública brasileira; antes pelo contrário. O Instituto Igarapé promove pautas comprovadamente contrárias aos desejos das corporações policiais e da própria sociedade brasileira. Foi contra a intervenção federal no Rio. O comunista salafrário, que jamais ocuparia cargo algum se não fizesse parte da súcia esquerdista que tomou o poder no nosso País, enquanto “ministro” de um ministério inventado por ele que só nos custou recursos públicos sem nada resolver, sequer solucionou o gravíssimo atentado terrorista contra um candidato à presidência da república. Todavia, manda monitorar uma pacata professora de sociologia, ameaça prender os cidadãos eleitores que ousarem duvidar das “confiáveis” urnas eletrônicas smartmatic, decreta em 16 de outubro, duas semanas antes do segundo turno, a lei da mordaça para policiais que divulgassem publicamente qualquer ocorrência atípica nas zonais eleitorais (em anexo foto da assinatura do documento) e teve o descaramento de mandar colocar uma tornozeleira eletrônica em um coronel do Exército. Atitudes essas baseadas no autoritarismo de quem sofre de delírios persecutórios, comuns a todos os comunistas mequetrefes que no seu âmago sabem das suas reais intenções perversas contra aqueles que não se curvam às intrujices da máfia esquerdista. Sobre o cotidiano “supervisionado” do cidadão comum que vive em um sistema socialista, não li nada tão realista quanto o livro da escritora romena, radicada na Alemanha, Herta Müller – “O Compromisso”, recomendo. 
Em muitos casos, não em todos, claro, a farra das medalhas e condecorações no Brasil, assim como prêmios e os tais títulos de doutor honoris causa, quase sempre segue a regra do compadrio e não do mérito. No caso acima citado, a insígnia foi criada em setembro desse ano, sete meses após a criação do ministério da insegurança pública, que será desativado em 1º de janeiro de 2019. O próprio ministério não prestou algum serviço de relevante valor à sociedade brasileira que justificasse tamanho desperdício de recursos públicos. A festa ocorreu no Palácio da Justiça e foi organizada, tenhamos consciência, com dinheiro do contribuinte. Estavam presentes Michel Temer, Eunício de Oliveira, Dias Toffoli, o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Vale Rocha, o general Sérgio Etchegoyen, os comandantes do Exército e da Aeronáutica, general Villas Bôas, e brigadeiro Nivaldo Rossato, além de Raquel Dodge e o ministro Jungmann. De todos os agraciados com a Medalha Ordem do Mérito da Segurança Pública havia um só militar, o general e ministro da Defesa, Luna e Silva. Segundo o titular do Ministério, a honraria “é um reconhecimento a quem contribuiu com serviços prestados aos objetivos do ministério”. Bem, ao ouvirmos essa assertiva e certificarmo-nos de que globalistas progressistas foram a maioria dos agraciados, não há dúvidas sobre qual orientação esteve a nossa segurança pública submetida. Consequentemente, explica-se a “chuva” de sangue que se precipitou sobre os brasileiros nos últimos 15 anos. 
Por fim, lembremo-nos ainda de algumas outras condecorações grotescas como a que foi concedida para Silvio Neto, diretor do MST. A ‘Medalha da Inconfidência’ – a maior honraria concedida pelo Estado de Minas Gerais, foi entregue ao “sem-terra” pelo então governador de Minas Gerais, Jorge Pimentel, quinze dias após militantes do movimento picharem e jogarem tinta na fachada do prédio da ministra Carmen Lúcia. O motivo do ilícito foi por ela ter dado o último voto que negou o pedido de habeas corpus da defesa do ex-presidente Lula no caso do tríplex do Guarujá, em abril deste ano. 
Em 2015, o governador terrorista Jorge Pimentel já havia condecorado João Pedro Stédile. A Medalha da Inconfidência foi entregue ao palato de abraços acalorados ao líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), em Ouro Preto. A palavra “trabalhadores” é zombaria em estado genuíno. 
Também em abril de 2018, o então chanceler Aloysio Nunes, ex-guerrilheiro, condecorou 10 venezuelanos em reconhecimento às ações deles em favor da “democracia” na Venezuela. O mesmo Aloysio Nunes que em 2015 exigiu explicações sobre as declarações do agora vice-presidente general Hamilton Mourão por ter ele questionado o governo petista. À época, o militar foi exonerado do Comando Militar do Sul. 
Eunício de Oliveira, presidente do Senado, foi agraciado no dia 13 de dezembro de 2017 com a medalha Mérito Tamandaré. A honraria é concedida a autoridades que tenham prestado relevantes serviços à Marinha do Brasil. Uma semana antes, o comunista biltre foi quem afastou o general Hamilton Mourão da chefia da Secretaria de Economia e Finanças do Exército, por ter o militar dito acertadamente que o governo Temer era um “balcão de negócios”. A medalha foi entregue pelo comunista de plantão, Raul Jungmann. 
No fim do mês de março de 2017, o deputado federal Jean Willys (PSol) recebeu, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, das mãos da deputada estadual Manuela d'Ávila, do PC do B, a Medalha do Mérito Farroupilha – a maior distinção da Assembleia Legislativa do Estado. Exato um ano antes ele havia protagonizado um episódio de indecoro parlamentar ao cuspir no rosto do então deputado federal pelo Rio de Janeiro, e hoje presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Segundo Willys declarou na imprensa “eu realmente cuspi em direção a Jair Bolsonaro e faria de novo. Eu cuspiria na cara dele quantas vezes eu quisesse", disse ele. Não sofreu nenhuma penalidade pela indecorosa atitude com o colega parlamentar e ainda foi condecorado pela colega gaúcha do Partido Comunista do Brasil. 
A lista de tais “premiações” baseadas no contrassenso ético e moral é longa, uma verdadeira chacota com o povo brasileiro. Para finalizar, lembro aos amigos a “justíssima” condecoração da viúva da vereadora Marielle Franco com a também Medalha Tiradentes - a mais alta condecoração ofertada pelos mineiros a quem se destaca pelos bons serviços ao estado. No evento, a esposa da falecida levantou a bandeira do MST e ergueu o punho cerrado. Há quem diga que ela sequer sabia a localização de Minas no mapa do Brasil. 
Onde estavam o povo e a mídia quando tudo isso acontecia debaixo dos seus narizes? No coma induzido? O Brasil foi tomado de assalto por grupos criminosos, terroristas, impostores, fraudadores da República. Mancharam a história do nosso País com as suas trapaças repulsivas, verdadeiras ratazanas de sangradouro responsáveis por mais de um milhão de mortes de brasileiros envolvidos propositadamente no crime, porque dele esses torpes subversivos se mantiveram no poder durante quase 30 anos. Todos medalhistas de araque.

Aos que resistiram e denunciaram ao sombrio teatro dos horrores - são vocês os verdadeiros merecedores das mais altas condecorações que este País possa vos oferecer. Que nenhum de vocês se furte de recebê-las a partir de 2019. Aos impostores e traidores, o sumidouro! 

Agradeço aos amigos que me honraram com a leitura dos meus textos ao longo desse ano e contribuíram de forma relevante com os seus comentários. Muito grata mesmo. 

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Venezuela Sequestrada!

A Venezuela foi sequestrada por máfias criminosas que comandam o "cérebro" do narcotráfico na América Latina. Esse é o exemplo de democracia que a esquerda brasileira (PT, Psol e PCdoB) queria submeter o povo brasileiro. Infelizmente, o povo venezuelano percebeu tarde demais. Hoje, militares cubanos, russos, chineses e até mesmo núcleos terroristas orientais controlam o país. 
Não será fácil para a sociedade venezuelana tomar de volta o seu território das mãos desses criminosos, sem ajuda externa. Para o comunismo internacional, perder o poder sobre a Venezuela é o fracasso das suas ambições na América Latina. Eles vão resistir e sacrificar o povo até quando puderem. Nunca nos esqueçamos dos que quiseram e trabalharam para implantar esse sistema criminoso no Brasil- políticos de esquerda, 90% dos professores universitários e os grandes meios de comunicação/ jornalistas vermelhos.
Não esqueçamos também do papel fundamental das nossas FFAA na garantia da nossa democracia.
Todavia, a guerra contra os comunas não está totalmente ganha por aqui. Esse pessoal tem um DNA de camaleão. É preciso ficar atento e agir rápido. 

Restringir recursos para os departamentos de ciências humanas e sociais aplicadas nas universidades federais foi uma iniciativa positiva do governo Bolsonaro, até que a diversidade de pensamento seja garantida. O comunismo é um câncer: para vencê-lo é necessário impedir que seja alimentado. Roguemos ao Altíssimo em prol dos irmãos venezuelanos. 
E que todos aqueles brasileiros que apoiaram esse genocídio sejam envergonhados! 
No fim o socialismo sempre avança contra o próprio povo. É histórico.