O episódio sobre as denúncias contra o médium João de Deus
para mim é emblemático: cabe perfeitamente como exemplo para compreender e
descortinar o estratagema usado pela mídia brasileira contra os seus desafetos
políticos. Portanto, vou usá-lo mais uma vez como “pano de fundo” para descrever
como o método é posto em prática sem que a maioria das pessoas se aperceba das verdadeiras
intenções dos argutos jornalistas. Em dezembro passado escrevi um pequeno texto
sobre o caso “João de Deus” e continuo com o mesmo sentimento de que “tem algo
de errado nessa história”. Em 15.12.2018,
sublinhei alguns poucos detalhes que foram propositadamente escamoteados pela
grande mídia. Tais matérias, montadas como manchetes dramáticas, visam sempre
encobrir o real e enfatizar o superficial. Não se trata apenas da tácita
incompetência do atual jornalismo brasileiro, não. É estratégia minuciosamente
pensada e articulada a fim de confundir e manipular a opinião pública. Até bem
pouco tempo, a mídia hegemônica reproduzia nitroglicerina ideológica em
profusão nas plataformas virtuais quase sem oposição: blogs, sites, canais de
internet, páginas em redes sociais, jornais eletrônicos, entre outros. Antes
disso, já estava presente na televisão (novelas) e nos jornais/revistas impressos.
O lixo moral globalista, desde os anos 1990, tem no Brasil o monopólio da
comunicação nas suas “mãos”. E, diga-se de passagem, muito bem remunerado. A
própria “Fôia” veiculou matéria em 2015 divulgando que o governo Lula havia
transferido mais de R$ 6 bilhões à Rede Globo a título de publicidade estatal.
Calcula-se que só essa emissora embolsou cerca de R$ 500 milhões anuais em
publicidade no interstício 2003 a 2018. Façamos as contas - R$ 500 milhões x 15
anos e entenderemos o inconformismo dessa empresa e de seus asseclas para com
um governo recém-eleito avesso à distribuição de verbas públicas para
propaganda. Dito de outra forma, a mídia oficial perdeu recursos estatais
consideráveis, enfrenta uma forte crise de credibilidade e não tem mais o
monopólio da verdade, visto a profusão de outros veículos alternativos de informação.
Realmente, a mídia globalista vive tempos tenebrosos e a esquerda política um
processo inexorável de autodestruição.
Outro detalhe não menos importante para que possamos
entender as razões da grande mídia deturpar, escamotear e homogeneizar os fatos
tem a ver com o único financiamento satisfatório que ainda recebe: o dos
globalistas/comunistas. Os grandes meios de comunicação, quase todos, estão dependentes
dos recursos do escritório central da redação internacional do globalismo. Isso
é facilmente atestado ao observarmos que muitas matérias que figuram nos
jornais brasileiros são as mesmas que estampam os jornais franceses, espanhóis,
alemães e americanos, com alguma particularidade linguística e cultural local.
Fora isso, não existe mais mídia nacional, existe a mídia mundial – assim como
também o próprio sistema educativo da UNESCO (Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura), um braço da ONU e dos globalistas,
serve para o projeto de pasteurização do ensino internacionalizado, pífio, ineficaz e
ideológico, a fim de manipular as consciências. A gaúcha e assistente social, Marlova
Noleto, atual diretora da UNESCO, declarou ao jornal Zero Hora, em agosto do
ano passado, que “hoje, não basta chegar ao coração, é preciso entrar na mente
do aluno". Sabem a razão pela qual ela declara isso com tamanha
desfaçatez? Ora, o povão é apartado do verdadeiro conhecimento, não consegue
interpretar uma declaração insidiosa como essa.
Feito o preâmbulo, voltemos ao “caso” do médium que está
longe de ser perfeitamente compreendido e tudo indica tratar-se, se não no
conteúdo, mas na representação, de uma manipulação da esquerda globalista com
auxílio do seu “braço” criminoso brasileiro. Preciso esclarecer de antemão que
não se trata aqui da defesa do religioso, muito menos dos crimes por ele
cometidos, caso venham a ser comprovados: isso é uma questão legal que pertence
ao âmbito policial e judiciário. Meu objetivo é contextualizar politicamente e
socialmente o caso, a visibilidade midiática que nos faz formar opinião sobre o
episódio. Observem a facilidade, a covardia e o poder da grande mídia em manipular
acontecimentos e formar uma pseudo consciência coletiva. É algo assustador
mesmo. Só a educação e o ensino de qualidade poderão livrar as futuras gerações
de brasileiros dessa arapuca globalista. Neste caso, o apoio às futuras
políticas de educação do ministro Ricardo Vélez Rodríguez é muito importante.
Pois bem, poucas pessoas sabem que as primeiras denúncias
contra João de Deus foram veiculadas no programa do apresentador Pedro Bial, na
Rede Globo, no dia 7 de dezembro. No dia 8 de dezembro, o jornal O Globo e o
Jornal Nacional denunciaram mais supostos casos de assédio cometidos pelo
médium. No dia 14 de dezembro o religioso teve a prisão decretada forçada por
grande apelo popular diante de um suposto suicídio de uma das vítimas. As
provas foram colhidas em tempo recorde por uma força tarefa montada pelos MPs
de São Paulo e Goiás, a partir da disponibilidade de um número de telefone e um
e-mail para as denúncias. Tudo indica que em menos de 48 horas houve 330
denúncias de mulheres que se disseram vítimas de assédio sexual praticado pelo
médium. No artigo publicado aqui nessa
página, em 15 de dezembro de 2018, enumerei alguns procedimentos sobre a
repentina denúncia e imediata prisão do religioso e filantropo, mas também
fazendeiro e sócio de um garimpo em Nova Era, Minas Gerais.
Assim se sucedeu, repito e complemento:
1) As duas primeiras denúncias contra o médium partiram do
exterior – uma dos USA e outra da Suíça; primeiro veiculadas no programa de
Pedro Bial, (a Globo mantém correspondentes em ambos os países);
2) A primeira denunciante no Brasil cometeu suicídio na
pequena cidade de Abadiânia, onde o médium tem um Centro de atendimento
espiritual. Nada se sabe sobre ela, nem o nome nem onde foi sepultada;
3) De forma sincronizada, mais de 300 mulheres brasileiras
também o denunciaram;
4) É público o fato de que grupos ateus e globalistas
estão atuando dentro de centros espíritas. O mesmo movimento que ocorre “intramuros” nas
denominações evangélicas e católicas.
Sobre esse afã, sabemos que o objetivo é abolir as
religiões monoteístas e abrir caminho para uma religião mundial – seria Marx um
dos deuses? Não riam – há dois dias, os principais jornais brasileiros e internacionais destacaram a “relevante” notícia que o “Túmulo de Karl Marx foi
alvo de vândalos” no Highgate Cemetery, em Londres. Isso agora na terça-feira,
dia 5 de fevereiro de 2019.
Esse estratagema altamente permeável de “luz e sombra” pode
ser observado nos escritos de Saul Alinsky, intelectual organizador do
progressismo norte-americano. Em um dos seus livros, “Regras para Radicais” a
quinta regra é levada ao cabo pela mídia globalista. O método consiste em “expor
o inimigo ao ridículo” à vergonha, ao descrédito, à humilhação e à morte moral.
Desmoralizar o desafeto publicamente, fazer com que ele se sinta um ser abjeto é
mais letal do que um disparo de pistola contra a sua cabeça. (um adendo: também tem sido usado contra o Exército
e contra as corporações policiais). Basta lançar uma suspeita sobre o
desafeiçoado, mobilizar todas as redes próximas a ele (social, virtual, profissional,
comercial, familiar) e o colocar no ostracismo – a voz é abstraída do sujeito. Em
pouco tempo, muitos não resistem e simplesmente “desaparecem”. Não há maior
tortura do que condenar alguém já morto a viver. A máfia globalista tortura e mata sem sujar
as mãos.
Logo após as denúncias contra o médium, a editora Cia. das
Letras suspendeu a venda do seu livro. Qual a razão plausível se não a de
fazê-lo desaparecer até mesmo das prateleiras?
Por outro lado, os “escolhidos” a dedo para militarem a
favor das pautas progressistas na base da sociedade (jovens, feministas, gays,
negros, favelados,) porque são eles que provocam a culpa coletiva, são também
cruelmente atingidos. Pela própria fragilidade econômica, eles “trabalham” na
linha de frente, e não raramente vão para o sacrifício, vide Marielle e, mais
recentemente, Wyllys. Os algozes dos obreiros do globalismo são os próprios
globalistas. Observem os que se queixam de perseguição e ameaças: todos
pertencem a siglas partidárias de esquerda.
Outro fato curioso é que o acusado fez fortuna muito antes
de se tornar famoso, o que só ocorreu precisamente após o movimento esquerdista
das “diretas já”. Mais recentemente, João de Deus ganhou fama ao ter Lula e
Dilma como “pacientes” e ambos como amigos pessoais. Outros pacientes bem conhecidos
são Michel Temer, Hugo Chávez e Bill Clinton. Repentinamente o médium ganhou projeção
internacional – 40% dos seus pacientes eram estrangeiros, incluindo políticos e
artistas famosos como a apresentadora Oprah Winfrey e a modelo Naomi Campbell. Todos
militam para as causas globalistas, percebem? Coincidência? No Brasil, os artistas
da Globo eram assíduos em Abadiânia, mas só foram expostos publicamente os
artistas de outras emissoras como Xuxa e Luciana Gimenez. Transcrevo o que,
acidentalmente, eu creio, o jornal “Correio Braziliense” veiculou na matéria de
abril de 2017: “Se eu chegasse em um lugar e fosse atender o povo, primeiro
tinha de visitar as autoridades", contou João de Deus. Ora, meus amigos, é
claro como as águas de Fernando de Noronha - o médium foi cooptado, digo
“convidado” a participar da famosa “rachadinha”, prática comum que recentemente
descobrimos ocorrer em muitos gabinetes legislativos pelo Brasil afora, prática
comum no governo petista. Tudo está interligado pois um governo com ideais
comunistas corrompe tudo e a todos que buscam sobreviver nesse nefasto sistema.
Nesta mesma época houve denúncias sobre uma suposta
relação do médium com o Partido dos Trabalhadores e sobre doações em dinheiro por
parte dele às campanhas eleitorais do PT, bem como para o movimento Lula Livre.
Fato esse desmentido por uma empresa de fact-checking “idônea” e abafado pela
imprensa oficial.
O que há de novo no caso “João de Deus”?
Em primeiro lugar a própria prisão. Quantas pessoas no
Brasil tiveram a prisão decretada, em menos de uma semana, e permanecem
isoladas, digo, na cadeia por assédio sexual? O próprio médico Roger
Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão, está em prisão domiciliar. Tirar
João de Deus de circulação é meta obstinada da mídia que volta e meia traz à
tona o assunto. Aliás, a tenacidade da mídia brasileira para colocar na cadeia
líderes religiosos não é de hoje – aconteceu com o próprio João de Deus nos
anos 1980 e com o bispo Edir Macedo em 1992. Tudo indica que em breve a “bola
da vez” será um membro da Igreja Católica. Aguardemos!
Na semana passada, a ativista feminista que capitaneou as
denúncias contra o médium, Sabrina Bittencourt, segundo circula nas mídias,
também cometeu suicídio. Lembremos que foi Sabrina a única pessoa a dar
entrevista sobre o caso do primeiro suicídio em Abadiânia, e foi para a coluna
da Mônica Bergamo, da “Fôia”. Segundo a ativista, que prestava apoio
psicológico à denunciante, foi orientada pelo advogado a não dar mais detalhes
sobre o caso. Ela estava em choque com o ocorrido e sob efeito de remédios
psiquiátricos desde então. Foi justamente esse evento que pressionou o
Ministério Público de Goiás a formar uma equipe para investigar as denúncias de
abusos. Depois disso, a ativista Sabrina Bittencourt saiu de circulação. Já
havia realizado o serviço, digo, a denúncia. Eis que essa semana ela volta aos
noticiários: suicidou-se.
Em poucas linhas, tentarei resumir um dossiê levantado por
Paulo Pavesi, um brasileiro asilado em Londres por ter provado um esquema de
tráfico de órgãos dentro da Santa Casa de Poços de Caldas, Minas Gerais. Mas
por que Pavesi teria interesse em Sabrina Bittencourt? Bem, ela vinha afirmando
nas redes sociais que Pavesi a perseguia e a ameaçava de morte. Mas por qual
motivo? Seria pelo fato dele ter denunciado o lucrativo esquema de venda de
órgãos humanos dentro de centro de saúde público, em Minas Gerais?
Veremos primeiro quem é a ativista feminista
brasileira escondida e protegida em Barcelona. Foi para lá que Wyllys foi
recentemente, não?
Sabrina Petit saiu do Recife em 1997 e desembarcou em São
Paulo. Segundo ela, sofreu inúmeros abusos por parte de religiosos na sua
infância, em Pernambuco, foi estuprada ao chegar em SP, engravidou do
estuprador e por consequência realizou um aborto. Aos 18 anos, estudou com o
papa da “educomunicação”, o professor da USP, Ismar de Oliveira Soares. A Educomunicação
é uma área da pedagogia que pressupõe uma intervenção em processos educativos para
gerar conteúdo midiático. Podemos dizer que se configura numa intersecção entre
educação e comunicação. Para que tenhamos uma ideia, a UNESCO, desde a década
de 1970, solicita que as nações associadas implantem programas de ensino baseados
na Educomunicação, cuja característica principal é a horizontalidade da
comunicação, diminuindo, assim, as diferenças hierárquicas, por exemplo, entre professores
e alunos, pais e filhos, promovendo o acesso à cultura da criança de forma “crítica”
e “autônoma”.
Agora vejamos, em 2017, Sabrina participou da exposição
“tragam seus filhos para ver gente nua” onde ela se exibida sem roupa em frente
de crianças na performance “comer y ser comida”. O que chama a atenção é a
semelhança da representação “artística” dela com a exposição no MAM, apoiado
pelo MASP, também em 2017 – “interação de criança com o homem nu”. (anexo as
fotos para que tirem suas próprias conclusões. Percebam a semelhança da
linguagem corporal dos “artistas” – eles agem embasados por métodos científicos,
não são amadores. Ingênuos somos nós).
A partir do encontro com o professor Oliveira Soares, ela
passou a se dedicar ao terceiro setor. Em apenas três anos fundou 18 ONGs no
Brasil. Em 2007 se casou pela segunda vez e foi morar na Espanha. Do primeiro
casamento, dizia que o filho Gabriel era superdotado, sem nenhuma comprovação,
e assim conseguiu a participação do garoto no programa do Chef Jamie Oliver,
onde a criança falava sobre alimentação saudável. Teve mais dois filhos e
costumava enaltecer o método de educação “Unschooling” – método escolar
domiciliar que considera apenas a curiosidade e a vontade da criança, sem
orientação dos pais, diferente do “homeschooling”. Seus filhos nunca estudaram
em escola formal.
Para resumir, Sabrina viveu em vários países além do
Brasil: Espanha, México, EUA, Suécia, Síria, Líbano e Portugal. Disse certa vez
que foi funcionária da NASA e recebeu o título “Honoris Causa” pela Cátedra da UNESCO,
em Barcelona. Nunca comprovou a sua formação superior.
Ela também é uma das fundadoras da organização não
governamental COAME – Combate ao Abuso no Meio Espiritual, entidade que tem por
objetivo denunciar abusos de religiosos. Em agosto de 2018, ela denunciou o guru
espiritual Sri Prem Baba, que atua em São Paulo e atende famosos como Reynaldo
Gianecchini, Paula Burlamaqui e Márcio Garcia.
Em dezembro do mesmo ano, Sabrina denuncia o espírita, João de Deus.
Antes do suposto suicídio, ela deixou duas mensagens na
sua página do facebook. Uma delas endereçada à nossa Ministra Damares Alves:
“Damares, eu sei que você não teve tratamento psicológico
quando deveria e teve sequelas, servindo de marionete neste sistema de me*da
que te cooptou (...)”.
Em outra postagem, também no facebook, antes do suposto
suicídio, faz uma grave acusação:
“João de Deus, Prem
Baba, Edir Macedo, Marcos Feliciano, entre outros, e todos os padres, pastores,
bispos, budistas, espíritas, hindús, umbandistas, mórmons, batistas,
metodistas, judeus, mulçumanos, sufis e taoístas” são potenciais abusadores”.
Mas o inusitado, nem tanto, fica por conta da nota oficial
da deputada Gleisi Hoffmann sobre o suicídio da ativista. Escreveu Gleisi no
seu Twitter:
“Sabrina é vítima do sistema patriarcal em que vivemos.
(...) Sabrina foi morta pelas perseguições, calúnias e ameaças constantes. A
morte de Sabrina escancara para o mundo o país que o Brasil se tornou. Um país
hostil e intolerante. Com todas as suas armas apontadas para a população negra,
LGBT, pobre e mulheres”.
Pensam que o caso chegou ao fim? Não! Assim como aconteceu
à primeira denunciante de João de Deus, ninguém sabe onde está o corpo da
ativista Sabrina Bitencourt. Segundo seu filho de 16 anos, Gabriel Baum:
“nenhuma polícia, governo ou hospital atestará a morte da
minha mãe".
Existem indícios de que ela esteja viva. Não seria a
primeira simulação da própria morte. O estarrecedor é o espaço midiático que a
esquerda (PT) e a mídia oficial dão a esses casos.
Para finalizar...
Lembremo-nos – o Poder Global reclama uma Religião Global.
Para isso, todas as demais deverão desaparecer. United Religions Initiative, apadrinhada
pela ONU.
Muito ainda poderia escrever sobre o tema, é vasto,
maquiavélico, perigoso.
O importante é que saibamos que a mídia submissa aos
globalistas lança os holofotes naquilo que ela quer que vejamos e obscurece o
que não convém a ela que saibamos. A fragmentação das informações faz parte do
método. E neste movimento de luz e sombra, meticulosamente instrumentalizado
por jornalistas e empresas de comunicação, cooptados por organizações
internacionais vinculadas aos globalistas/comunistas, manipulam não só a nossa opinião,
mas objetivam dirigir-nos a própria vida.
Talvez volte a escrever sobre o tema. Apresentarei, então,
casos similares ocorridos aqui mesmo no Brasil.
Fontes:
Agência
Dossiê. Mas afinal, quem era Sabrina de Campos?
Correio
Braziliense. Mulher abusada por João de Deus comete suicídio, afirma ativista.
Rede
Brasil Atual. A morte de Sabrina Bittencourt: uma luta que segue.
Revista Época. Nenhuma polícia, governo ou hospital atestará a morte da
minha mãe.
URI. United
Religions Initiative.
Foto: Sobra de si mesmo by Miriam Waltrick