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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

A farsa escrachada do deputado Jean Wyllys


O pretenso exílio do deputado Jean Wyllys perdeu o foco diante da tragédia de Brumadinho. Mas deixo aqui algumas considerações sobre o assunto, e se os amigos me honrarem com a leitura do texto encontrarão certamente pelo menos um elemento novo, não destacado pela mídia oficial.
Antes de ontem, o deputado do PSOL Jean Wyllys anunciou na sua conta do Twitter que deixaria o Brasil porque estava sofrendo ameaças. Quem o acompanha nas redes sociais sabe que não é de hoje que a “cuspideira” se queixa de ameaças. Desde há muito tempo ele menciona na sua rede social que “pessoas” o perseguem, o destratam publicamente ao ponto de não conseguir mais sair à rua. Segundo ele, passou a se locomover somente dentro de veículos blindados. Wyllys foi o vencedor do Big Brother Brasil em 2005, e desde então tem se envolvido constantemente em polêmicas geradas por declarações contundentes contra os valores e os princípios da sociedade tradicional e da religião cristã. Em 2010, o baiano, agora com 44 anos, foi eleito pela primeira vez deputado federal pelo Rio de Janeiro graças ao número expressivo de votos do então candidato Chico Alencar, votação essa que oportunizou a sua primeira candidatura. Em 2014, no entanto, se elegeu como 7º deputado mais votado pelos cariocas. Entre os projetos apresentados na Câmara dos Deputados figura o de número 5120/2013 que visa revogar alguns artigos do Código Civil que regulamentam o casamento entre homens e mulheres no intuito de reconhecer o casamento civil e a união estável entre pessoas do mesmo sexo; e o de número 4211/2012 que regulamenta a “atividade” dos profissionais do sexo. No meu entendimento, considerando que a prostituição se desenvolve atualmente em redes, o projeto tenta legalizar o lenocínio. Ele também é defensor contumaz da ideologia de gênero nas escolas porque, segundo o deputado, “arrefeceria” o preconceito contra os homossexuais. O fio condutor do pensamento do dito parlamentar é o de que para o preconceito terminar bastaria que crianças, na mais tenra idade, sejam estimuladas às experiências homossexuais. Ele também já se pronunciou a favor da liberação das drogas, da iniciação sexual precoce, casamento infantil que, segundo ele, é uma questão meramente cultural. Para a jornalista Leda Nagle, ele confessou que se o mundo tivesse data para terminar “eu usaria todas as drogas ilícitas que eu não usei por ilicitude e eu tre**ria muito com todo mundo que quisesse tra**sar comigo, mas antes eu iria pedir perdão a todos que eu fiz mal”. Nessa entrevista, mais de uma vez ele enfatiza que pediria perdão a quem fez mal. Deixa transparecer claramente um sentimento de medo, não de arrependimento, por ter praticado malevolências contra determinadas pessoas.
As eleições de 2018 mostraram que Jean Wyllys não detinha mais a “estima” dos seus antigos eleitores cariocas. Assegurou uma vaga no Congresso graças ao quociente eleitoral dos votos do companheiro de partido, Marcelo Freixo. Wyllys obteve vergonhosos 24.295 mil votos. Isso significa que o eleitorado não aprovou a sua conduta como parlamentar, é tácito. Contudo, o deputado em nenhum momento, desde outubro passado, sugeriu que não assumiria a função parlamentar, também nada comentou sobre a pífia votação. Por que “repentinamente” comunica através da Folha de SP que não vai mais assumir o mandato de deputado federal e deixará o Brasil em razão de ameaças? Bem, vou elencar quatro hipóteses:
I
A partir de 2019, deputados não têm mais foro privilegiado e podem ser investigados e punidos por crimes cometidos antes da investidura do cargo. É possível que Wyllys tenha recebido informações confidenciais que o tenham alertado sobre o risco de prisão. A hipótese de uma relação entre Wyllys e Adélio Bispo, ambos filiados ao PSOL, e a comprovação de que Adélio frequentava a Câmara dos Deputados em Brasília, pode estar próxima de ser corroborada. Teria Wyllys então optado por sair do Brasil enquanto ainda gozava do foro privilegiado, garantido pelo antigo mandato com término previsto para 1/02/2019? Lembremos que, apesar do ex-ministro da segurança pública, o comunista Raul Jungmann, ter pretendido de todas as formas convencer a sociedade e a própria PF de que Adélio Bispo era um “lobo solitário” – claro que ninguém engoliu essa firula, menos ainda a Polícia Federal. Prova disso foi a transferência do criminoso do reduto jurídico comunista em Minas Gerais, sob comando do petista Fernando Pimentel, para o presídio de Campo Grande, MS. Curiosamente, a Polícia Federal acaba de prorrogar por mais 90 dias o fechamento do inquérito do esfaqueador do presidente Bolsonaro.
II
Para surpresa nossa, Jean Wyllys se diz perseguido político e resolve sair do País. Na verdade, ele já havia viajado para o exterior. Certamente deu essa entrevista à Folha em Paris, onde um editor desse mesmo jornaleco participava de um evento internacional, financiado por uma ONG, que acaba de criar a rede francesa de solidariedade aos intelectuais, artistas, estudantes e políticos perseguidos pelo governo Bolsonaro. (foto em anexo). Teria sido ele o escolhido para representar os “exilados” políticos da “ditadura” brasileira e viajar pelo mundo denunciando as violações dos direitos humanos no Brasil? Não seria de se espantar, afinal a ONU, um antro comunista a serviço dos financistas adeptos ao governo global, perdeu a extraordinária ingerência dentro das instituições brasileiras, além de recursos financeiros vultuosos por conta da posse do novo governo. Jean Wyllys tem um histórico consistente de parceria com essa Instituição internacional e o atual presidente do Brasil já anunciou a intenção de o Brasil sair do Conselho de Direitos Humanos da ONU, à semelhança dos Estados Unidos. Mas observemos o que diz o artigo XIV da Declaração Universal dos Direitos Humanos – “todo homem, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países”, e continua “se o Estado, que se vê diante de um pedido de asilo, quiser prova da perseguição, em muitos casos exigir essa prova seria o mesmo que pedir o cadáver do perseguido”. No entanto, no mesmo título é considerado que “este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum”. Fica claro, então, que se for instaurado um inquérito de investigação criminal contra Jean Wyllys, o status de asilado não impedirá a sua extradição, em linhas gerais.
III
O regime de governo no Brasil é o democrático. A democracia se caracteriza pela livre expressão das preferências políticas e pela disputa pacífica pelo poder. As eleições no Brasil tramitaram dentro da lei e venceu a vontade majoritária do povo brasileiro. Assim, o governo eleito é reconhecido como legítimo por todos os países do mundo bem como por todos os organismos internacionais. Apesar da inquestionável legitimidade do governo Bolsonaro, tanto a esquerda nacional quanto a internacional não aceitaram o fato de a sociedade brasileira ter optado em alternar o projeto de poder e procuram diuturnamente, de forma criminosa, sabotar o novo comando da Nação. O País não é regido sob uma ditadura, como explicar então que os meios de comunicação no Brasil e no exterior “compraram” sem questionamento o blefe de Wyllys que se autodeclara exilado político? No mesmo dia em que anunciou oficialmente que não ficaria no Brasil, o NY Times publicou a seguinte manchete “Jean Wyllys, um legislador e defensor dos direitos dos gays, disse que pelo futuro da causa tem de permanecer vivo. “Eu não quero ser um mártir”. Aqui no País, segundo o Ministério da Justiça, as ameaças denunciadas pelo ex-deputado foram investigadas pela PF e teriam origem num perfil falso de um homem que se diz adepto do grupo “Homens Sanctos”, ele chegou a ser preso em 2018. Provavelmente mais um internauta indignado com as posições públicas afrontosas e controversas de Wyllys que ultrapassou os limites da liberdade de expressão e adentrou na esfera das ameaças, o que também não se constitui propriamente em um crime, mas uma contravenção. De qualquer modo, xingamentos às figuras públicas é livre, ameaças e injúrias não. Não raro, os próprios políticos andam xingando os eleitores nas redes sociais. Do todo visto, não é incomum correligionários do Partido Socialismo e Liberdade (uma falácia comprovada pela história) receberem ameaças. Vários de seus quadros estão protegidos pelo Estado devido, segundo inúmeras reportagens públicas, a possíveis relações com grupos que agem a partir de um poder paralelo.
Assim o “exílio” de Jean Wyllys não passaria de um embuste muito bem tramado pelas esquerdas a fim de lançar um político brasileiro “perseguido” pelo governo Bolsonaro com aval para desmoralizar o Brasil no exterior. Ele já se encontra na Espanha, “casualmente” onde um grupelho petista formado por Tarso Genro, Lindbergh Farias e Fernando Haddad estiveram no início do janeiro. Coincidência?
IV
Por fim, Jean Wyllys é uma peça importante para o estratagema de retomada de poder pela esquerda no Brasil. Antes de embarcar para a Europa, Wyllys levou pessoalmente um livro de sua autoria ao molusco preso em Curitiba. O condenado corrupto divulgou, pasmem, uma carta endereçada a Wyllys em que o designa como “um jovem corajoso e com uma ética que poucos políticos têm”, e continua “tenha muita tranquilidade e paciência para enfrentar esses tempos difíceis”. Vez ou outra a esquerda escolhe um “pião” para o sacrifício – Jean seria um deles ao desistir do seu país deixando a vida política e a sua família (mãe e irmão).
A despeito disso, paira uma certa suscetibilidade sobre o suplente que vai assumir a vaga do parlamentar auto exilado: trata-se de David Miranda, apresentado pelo jornal Folha como “negro, gay e favelado” – o tipo ideal que se presta perfeitamente a conhecida vitimização para escapar de possíveis acusações de ilicitudes. O companheiro de Miranda é o jornalista americano Glenn Greenwald, que revelou o esquema de espionagem de Edward Snowden, traidor da CIA. Greenwald vive atualmente no Brasil e também é o proprietário do The Intercept Brasil, site especializado em difamar o governo Bolsonaro, relacionando o nosso presidente, inclusive, com organizações criminosas. Só o fato de um site especializado em assassinar reputações não se encontrar censurado é a prova inconteste da plena democracia brasileira. Mas há um fato mais intrigante ainda: David Miranda, também é jornalista, foi interceptado no aeroporto de Londres em 2013 e acusado de espionagem. Ele transportava documentos de um ex-agente da inteligência americana, justamente Snowden que há cinco anos encontra-se refugiado na Rússia. Segundo as autoridades britânicas, o parceiro do jornalista Glenn Greenwald, o suplente de Wyllys, estava envolvido com atividades terroristas. Nada mais conveniente para a esquerda nacional do que um parlamentar com experiência em espionagem internacional dentro do Congresso brasileiro, concordam comigo?
Com efeito, não lhes parece tão relevante quanto identificar os subterfúgios da esquerda nacional para depor o legítimo governo de Bolsonaro, também descortinar a verdadeira razão pela qual o Brasil se transformou em objeto de ferrenha disputa internacional, que tem mobilizado uma complexa rede de atores estrangeiros composta por partidos políticos, Ongs, financistas, meios de comunicação e intelectuais?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

O COAF e o espelho da madrasta


Já havia iniciado um texto sobre as auspiciosas ações implementadas pelo governo Bolsonaro na área da educação superior, em apenas duas semanas de gestão, quando achei por bem me dedicar a escrever alguma coisa que fosse para esclarecer, do meu jeito, a campanha hipócrita que tenta difamar o senador eleito pelo RJ, Flávio Bolsonaro (PSL).
As estratégias de “dividir opiniões”, “abalar a imagem pública” ou ainda “assassinar reputações” são táticas bem conhecidas próprias da esquerda, aplicadas sempre que necessárias para desestabilizar o oponente em ascensão: no caso, o governo Bolsonaro. São práticas de guerrilha no campo do imaginário social travadas através de narrativas que desconstroem as personalidades. Para isso se valem dos meios de comunicação de massa que reproduzem o discurso à exaustão. Os principais objetivos da guerra das narrativas são a) desviar o foco de escândalos que estejam na iminência de atingir a cúpula da esquerda, b) introduzir a dúvida na sociedade civil e assim dividir opiniões e provocar uma dissidência de simpatizantes não convictos, c) tornar, pela repetição, uma mentira em verdade socialmente aceita e d) intimidar o oponente pelo caos.  
Como a esquerda forjou “o caso” Flávio Bolsonaro
1)      Elegeram uma figura com expressão política e diretamente ligada tanto ao novo governo quanto à família do oponente – no caso concreto, o filho do presidente;
2)      A devassa na vida privada e política de Flávio, segundo veiculado na imprensa, já havia começado em meados de 2018. Tentaram encontrar ilícitos na vida privada e política de Bolsonaro, mas não encontraram nada. Intentaram então contra a vida dele – também não obtiveram êxito. Havia já a solicitação de um dossiê sobre as atividades públicas de um dos filhos do presidente – coincidentemente o que viria a derrotar o candidato petista ao senado, Lindbergh Farias;
3)      Para uma súcia criminosa que deteve o poder por 13 anos e aparelhou as instituições públicas flagrantemente, não foi difícil levantar informações sigilosas da vida privada do Flávio, aliás, eles fazem isso comigo e com você, não tenha dúvida. Foi assim que com o auxílio de funcionários públicos ímprobos, a esquerda se apossou de informações sobre as atividades financeiras de Flávio e dos seus assessores de gabinete;
4)      De posse dessas informações, aguardaram vir a público a escandalosa delação premiada do ex-ministro do governo Lula e Dilma, Antônio Palocci, e imediatamente disseminaram agressivamente em todas as mídias as informações sobre movimentações financeiras do filho do presidente. Tentativa manifesta de abafar ou minimizar os crimes cometidos pela máfia petista no poder.

O que a cúpula criminosa do PT quer esconder da sociedade brasileira?
Vejamos, a BBC de 1 de outubro de 2018 (poucas pessoas tomaram conhecimento) elenca os seis principais pontos das declarações de Palocci à Polícia Federal, são eles:
1)      90% das medidas provisórias editadas nos governos Lula e Dilma tinham propina, foram mais de mil;
2)      A maior parte das doações oficiais de empresas, registradas no TSE, eram na verdade propina;
3)      Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves superfaturaram um contrato de US$ 800 milhões na Petrobrás;
4)      Em reunião de 2010, Lula, Dilma e Sérgio Gabrielli acertaram propina por meio da construção de sondas da Petrobrás para garantirem a permanência no governo;
5)      3% do valor dos contratos de publicidade da Petrobras iam para o caixa do PT, a famosa “rachadinha”;
6)      Lula fingiu surpresa ao descobrir irregularidades na Petrobrás, no entanto, foi o mentor “intelectual” do grande esquema de corrupção da Petrobrás.

A jornalista da GNews, Cristiana Lôbo, chegou a afirmar no dia 18 de janeiro último que a delação de Antônio Palocci é “um tiro de canhão na estrutura do PT”. O delator deixou escapar que “Lula tinha outro tipo de moral”. E eu afirmo que quem é de esquerda não tem moral alguma.
O ex-ministro da fazenda e da casa civil do governo Lula e Dilma, homem pertencente à cúpula mafiosa do PT, fez declarações estupeficantes à Polícia Federal, que deveriam ter deixado a nação estarrecida diante da descoberta do “modus operandi” da “gestão” do erário do povo brasileiro pela corja petista. Segundo o homem forte do PT, Lula “não tinha o menor constrangimento com o financiamento ilícito e com as contribuições empresariais vinculadas ou não a projetos”, segundo o Estadão de 19 de janeiro, 2019. A mesma matéria mostra que Palocci confirmou ser o Triplex do Guarujá de propriedade do ex-presidente. E mais:
1)      Palocci admitiu que entregou dinheiro em espécie ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dentro do avião presidencial e em caixas de uísque e de sapatos;
2)      Palocci também era encarregado de realizar entregas de propina pessoalmente ao Lula que recebia pacotes de 30.000 reais, 40.000 reais e 50.000 reais. Os pacotes de propina eram usados pelo presidente do Brasil para bancar despesas da família Lula da Silva;
3)      Confessou que em 2010 levou 50 mil reais em espécie a Lula no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, dentro de uma caixa de celular. Isso na frente do motorista, cujo nome era Cláudio Gouveia;
4)      Lula ainda pressionava os presidentes de fundos de pensão para arrecadar propina para campanhas do PT;
5)      Lula pediu R$ 30 milhões de propina na construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Segundo o ex-ministro, ele atuou pessoalmente nas “negociações”. O acerto foi o de R$ 135 milhões em propinas, equivalente a 1% do contrato de R$ 13,5 bilhões. A propina foi dividida irmãmente - 50% para o PT e 50% para o MDB. (Portal Terra, 18 de janeiro, 2019).

Curiosamente tudo isso foi ABAFADO pela mídia a peso de ouro, digo, com os recursos procedentes do trabalho do povo brasileiro. Tornar-se político nesses últimos 30 anos foi um “negócio da china”, a maioria deles, nem todos, claro, está milionária à sua e à minha custa. Essa roubalheira descarada e criminosa dos petistas significou para o povo brasileiro a usurpação do direito a um futuro digno para si próprio e para os seus filhos. Sequer vou aprofundar o tema do fomento ao tráfico de drogas e de armas, que vitimou mais de um milhão de brasileiros, com o objetivo precípuo de sustentar a política periférica do País e as organizações criminosas internacionais. Também não vou comentar sobre a “vista grossa” do governo petista para a exploração da nossa biodiversidade e das riquezas minerais em troca de, evidentemente, propinas para a cúpula do partido.
Por outro lado, também nesta semana foi divulgada pelo BNDES informações sobre as operações do Banco nos últimos quinze anos: Petrobrás, Embraer, Norte Energia, Vale do Rio Doce e a Odebrecht receberam um valor de R$ 482,8 bilhões em empréstimos desde 2004. Admiravelmente, a Petrobrás foi a empresa que mais tomou empréstimos do BNDES – R$ 62,429 milhões. Cabe aqui também mencionar os créditos vultuosos com recursos do BNDES e de bancos privados e conveniados para financiar a construção de infraestrutura em ditaduras na América Latina e na África. A Operação Lava Jato analisou 140 dessas operações e verificou que elas apresentaram manobras irregulares nas transações. Diante da comprovada e espantosa rede de desvio de recursos públicos da máfia petista, não é exagero afirmar que o PT foi o responsável pelo governo mais corrupto que já existiu na face da Terra. E que nós brasileiros fomos literalmente enganados e roubados por uma organização criminosa internacional disfarçada em sigla político/partidária.
Cadê a indignação do povo brasileiro diante desse manifesto saque às suas riquezas? 

Cadê as investigações e a divulgação pública das transações financeiras da cúpula criminosa petista e emedebista por parte do COAF? Onde estavam esses membros do MP e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras? Na mesma Assembleia do Rio de Janeiro, em 2016, o deputado do PT André Ceciliano fez movimentações suspeitas na ordem de R$ 49,3 milhões de reais, o deputado Paulo Ramos do PDT movimentou R$ 30,3 milhões, o deputado dr. Deodalto do DEM movimentou R$ 16, 3 milhões de reais, o deputado Luis Paulo do PSDB  R$ 7,1 milhões, Flávio Bolsonaro movimentou R$ 1,3 milhões de reais. A pergunta é – por que só em 2019 esses dados foram divulgados publicamente: Os demais políticos também estão sendo investigados? Por que não causa indignação da mídia os vultuosos desvios de recursos públicos denunciados por Palocci ou do deputado do PT André Ceciliano, um montante quase 50 vezes maior do que o movimentado pelo Flávio?  Perseguição política, claramente.

Foram 15 anos de ladroagem sistemática dentro do governo petista e emedebista que certamente não se pode aprofundar em um só texto. Porém, o hábito da propinagem não está restrito aos grandes “negócios” da cúpula esquerdista, não mesmo. A rede de propinas do PT é extremamente democrática e atinge todos os setores do Estado – desde o gabinete dos parlamentares em todas as esferas governamentais (municipal, estadual e federal), as secretarias, os ministérios, o judiciário e onde mais eles possam “infiltrar” um cargo comissionado filiado ao partido. Sabe como essa contribuição é nominada? Eu digo –“fortalecimento do partido”. A “contribuição” pode variar de 10% a 30% dos vencimentos do pobre militante. Essa prática elucida a vertiginosa queda na qualidade administrativa do país – a esquerda não prima pela qualidade dos seus quadros, mas pela quantidade deles capaz de “arrecadar” para a facção criminosa. Faz sentido, com os cofres abarrotados fica fácil manipular a opinião pública comprando a hegemonia dos meios de comunicação. Eles inventam uma pauta polêmica, dividem as opiniões na sociedade, plantam a dúvida e fomentam os conflitos. Disso nasce a discórdia, a desconfiança e a perda do capital político do adversário. Simples assim e funciona perfeitamente. É preciso revidar com arroubo, urge!
Finalizo esse artigo com um desafio ao MP e ao COAF. A meu ver ambos têm se refletido no “espelho da madrasta”. O COAF é pouco conhecido, foi criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e cuja finalidade é examinar, identificar e aplicar penas às atividades de lavagem de dinheiro. No site do órgão é possível verificar que só em 2018 foram produzidos 6.786 relatórios de Inteligência Financeira, envolvendo 348.984 pessoas físicas ou jurídicas – algum desses relatórios foram divulgados na mídia? Sim, um – o do filho do presidente da república que “coincidentemente” é oposição ao PSDB e ao PT. Se eu fosse o presidente Bolsonaro, eu mandava esse órgão aparelhado divulgar a lista completa dos envolvidos em transações financeiras suspeitas dentro e fora do Brasil. Seria uma beleza! Por que essa seletividade na exposição de dados financeiros de alguns cidadãos brasileiros? Essa é a pergunta- chave.

Por exemplo, concordam comigo que existe a necessidade de averiguação sobre a contratação de palestras por parte de instituições mantidas com recursos públicos com intermediação de empresas privadas? Alguns jornalistas da Globo foram contratados pelo SENAC do Rio de Janeiro por valores muito acima do mercado de palestras, cito só alguns, como:
Merval Pereira (MPF produções e eventos – R$ 375 mil reais
Cristiana Lôbo (CL multimídia) – R$ 330 mil reais
Giuliana Morroni (Morroni Comunicação) R$ 270 mil reais
Flávia de Oliveira (Friends Eventos) R$ 100 mil reais
Kennedy Alencar (jornalista da TV Brasil, pública) (Ka comunicação) R$ 100 mil reais
Ao longo dos últimos 30 anos uma rede maligna sem precedentes foi entrelaçada sobre o Estado brasileiro, a fim de incorporar tudo o que há de mais nefasto a uma sociedade:  ilícitos de toda ordem, crimes, golpes, roubos, relações de compadrio, patrimonialismo, intrigas, perseguições, fraudes e mentiras. Como sobrevivemos a tudo isso? Não sei. Mas sei que o mal ainda circula entre nós e age de forma sorrateira com auxílio dos que sobreviveram e ocupam ainda posições estratégicas na estrutura do poder. O resultado serão crises sucessivas do governo Bolsonaro através da estratégia esquerdista neste texto relatada. Há que se fazer muitas exonerações.

Neste momento, um grupelho que saqueou o Brasil por 13 anos está alegremente em Madrid organizando uma malha de apoio aos “perseguidos” do governo Bolsonaro, em conluio com o partido de ultraesquerda, o Podemos: são eles, Tarso Genro, Fernando Haddad, Lindbergh Farias e o Xixo.
O estrago foi feito, Flávio foi prejudicado politicamente, e a base de apoio do presidente sofreu um abalo. No meu entendimento, inimigo tem de ser enfrentado e abatido - recuar é a pior das estratégias. Mas parece óbvio que o revide por parte da direita virá – e deverá vir com força.

Espero que este registro contribua para uma visão mais ampla sobre a crise deliberadamente construída pelo PT, auxiliado pela mídia e por servidores públicos inescrupulosos e traidores da Pátria.     



sábado, 19 de janeiro de 2019

Uma suspeita viagem ao Oriente

Um grupo de 12 parlamentares capitaneado pelo partido PSL, entre deputados federais e senadores que sequer empossados foram, aceitou o “convite” do Partido Comunista Chinês para uma viagem a Pequim. Conforme documento anexo, o convite é oficial, com a anuência da Embaixada da República Popular da China, e foi endereçado diretamente à Comissão Executiva do Partido Social Liberal (PSL), em 15 de novembro de 2018, data em que o resultado da eleição presidencial já era conhecido no Brasil. Os "sem noção", digo, os tais parlamentares embarcaram para a China no dia 15 de janeiro último. Segundo inequivocamente mostra o documento, a intenção é a de promover “conhecimento mútuo” entre o Comitê Central do Partido Comunista da China e a Comissão Executiva do Partido Social Liberal, partido o qual pertence o atual presidente da República Federativa do Brasil.
Ao se observar a foto de embarque, o grupo estampava uma pueril expressão semelhante à dos adolescentes em primeira viagem a Disneylândia ou a de um grupo sênior rumo a um Safari nas savanas africanas. Não sou nenhuma personal stylist, mas tenho bom senso e bom gosto - o estilo do vestuário dos futuros parlamentares deixa muito a desejar para uma missão oficial de autoridades a uma nação estrangeira. Uma caricatura tupiniquim em viagem recreativa.
Ao visualizar algumas postagens que circulam nas redes sociais, parece que o grupo está se divertindo muito e aproveitando para desfrutar das mordomias, da instalação hoteleira de luxo e da gastronomia exótica da China - a parte visível do país comunista cujo objetivo é impressionar e enganar os incautos estrangeiros. A China é um país governado por um partido autoritário único que não respeita crenças religiosas (acossa os cristãos), impede a livre expressão de pensamento, persegue os opositores do regime e os sentencia à pena de morte sem julgamento e direito à plena defesa, explora a mão de obra trabalhadora, que não possui algum direito trabalhista. O governo tem o monopólio da vida privada dos indivíduos, de modo que regula o número de filhos por casal, hegemoniza a educação e direciona os jovens à ocupação laboral necessária ao sistema econômico, além de manter até hoje campos de trabalho forçado (campos de concentração) para os “rebeldes” contestadores. Um governo comprovadamente homicida.
O regime político chinês é totalitário, ou seja, há o controle absoluto de um grupo político sobre toda a sociedade. Já o sistema econômico é designado como “capitalismo de Estado”, um conceito adornado de brilho por um sucesso material duvidoso, mas que na realidade se baseia na exploração vil da mão de obra e do meio ambiente e na corrupção e extorsão dos “empresários” que empreendem sob as regras expressas do partido comunista. Se algum de nós fizer uma relação com o governo petista, saibamos que o envolvimento criminoso entre o Estado e as grandes empreiteiras fez parte da tentativa de implantar esse sistema, não é mera coincidência. Segundo os teóricos socialistas – o capitalismo de Estado é uma fase necessária entre o capitalismo e o comunismo. Com o tempo, esse modelo perde a capacidade produtiva e é preciso expandir: atualmente, implementam a estratégia de romper fronteiras para sustentar e ampliar a sua capacidade produtiva. O globalismo, não a globalização, tem essa missão escamoteada pelas pautas de direitos humanos e o multiculturalismo. Esqueçam – as guerras atuais não precisam mais de armas de fogo.
Por tudo acima exposto, estranha deveras uma missão de parlamentares se dirigir a um país de passado macabro, que sustenta o peso de cerca de 100 milhões de mortes entre o período da ditadura de Mao Tsé-Tung – 1949-1976. Tudo leva a crer que a sociedade chinesa hoje apresenta uma perfeita domesticação social frente ao regime comunista, porém o uso de métodos repressivos, quando “necessários”, continua o mesmo.
Segundo o grupo de políticos brasileiros que se encontra em Pequim, o PSL pretende apresentar no Congresso Nacional um suposto projeto de lei sobre segurança em espaços públicos municipais, também em aeroportos, usando a tecnologia de reconhecimento facial – tecnologia essa muito desenvolvida na China. Na China hodierna existem mais de 170 milhões dessas câmeras distribuídas “estrategicamente” em todo o país, inclusive dentro de escolas. A meta, a partir de informações do governo, é instalar, pasmem, mais 400 milhões dessas câmeras espalhadas por todo o território chinês. Mas como funciona a tecnologia de reconhecimento facial e para que serve? Bem, o equipamento é bastante simples – basta uma câmera e um software para identificar em tempo reduzido o rosto de uma pessoa e o relacionar com um banco completo de informações sobre ela – do seu fenótipo ao nome de seus vizinhos e colegas de trabalho. Usando as medidas do rosto como o comprimento da linha da mandíbula, tamanho do crânio, distância entre os olhos, largura do nariz, por exemplo, todos nós seremos identificados onde quer que estejamos dentro do território brasileiro. O objetivo explícito parece ser o de garantir a segurança nacional interna, cada vez mais ameaçada pelo terrorismo. Porém, há que se levar em conta também a existência de intentos ocultos em tal proposta. De acordo com o projeto do PSL, o Rio de Janeiro seria a primeira cidade a ter o sistema instalado.
Para finalizar, lembro-os que Nicolás Maduro contratou a empresa chinesa ZTE, sem licitação, para implementar um cartão que armazena todas as informações dos venezuelanos – o valor foi de U$ 70 milhões. O “cartão da Pátria” inclui um banco de dados que informa ao governo todas as atividades dos indivíduos que vivem no país – desde as atividades políticas e partidárias à participação em programas assistenciais até as compras de supermercado. O tal cartão smartcard é usado há muitos anos no país chinês.
Coincidentemente, o presidente Donald Trump assinou em agosto de 2018 um termo que tornou ilegal o uso da tecnologia de identificação da face das empresas chinesas Huawei e ZTE pelo governo americano. O partido republicano considerou que as empresas de telecomunicação da China são uma ameaça à segurança nacional.
Por outro lado, depois de o grupo de parlamentares se dar conta de que o povo brasileiro amadureceu e não vai mais admitir esse tipo de politicagem fora de qualquer propósito, tentaram minimizar usando o discurso da dependência brasileira do comércio com a China. Ora, é notório o desconhecimento desses políticos, para não dizer a burrice, tanto sobre as dúvidas que pairam sobre as empresas chinesas que prestam tal “serviço” de monitoramento, quanto da própria política internacional que será adotada pelo governo Bolsonaro, ou seja, a de uma gradativa redução da dependência do comércio exterior com a China e com outros países comunistas.
Ademais, desconhecem os senhores parlamentares que não é preciso sair do Brasil para aprender sobre alta tecnologia em sistema de segurança a partir do reconhecimento da face? Pois é, a ACATE (associação catarinense de tecnologia) com instalações em São Paulo e Florianópolis, exporta alta tecnologia em biometria facial, inclusive melhor adaptada ao reconhecimento das características de uma população miscigenada como a brasileira. O software Creddefense faz uso simultâneo de peças com tecnologia alemã, japonesa e americana. 
Uma política de segurança pública eficiente no Brasil poderá se valer sim de um sistema de monitoramento visual. Todavia, espera-se que as autoridades esclareçam, de forma transparente, ao cidadão brasileiro como ele será monitorado e, principalmente, quais as informações pessoais serão arquivadas nos bancos de dados, quem terá acesso a elas e o grau de confiabilidade na transmissão dessas informações. É público que as empresas de telecomunicação chinesas não são confiáveis, vários de seus executivos já foram presos em outros países e seus equipamentos são usados para a espionagem e a perseguição de opositores políticos e concorrentes. 
A urgência de uma política efetiva de segurança pública no Brasil é indiscutível – estamos suscetíveis a atentados terroristas, infelizmente. Todavia, um projeto ostensivamente totalitário de invasão de privacidade desta natureza seria considerado, sem dúvida, inconstitucional no Brasil.
Assim, deixo graciosamente uma orientação à turminha sem noção de parlamentares incautos que viajaram ao país comunista: 1) o PSL não governa o Brasil; 2) estudem mais e se cerquem de uma assessoria mais responsável e melhor informada e 3) Bolsonaro se alinha às democracias consolidadas e não ao comunismo, e só por essa razão foi eleito. A sociedade brasileira acordou e está de “olho” em políticos ineptos. Não haverá segunda chance!
Integrantes da comitiva da suspeita viagem ao Oriente têm postado vídeos nas redes sociais comportando-se como crianças pegas fazendo peraltices. Ofendem os internautas, eleitores indignados com razão, usando ameaças e palavras de baixo calão. Segundo a advogada e parlamentar paulista do PSL "quem assume cargo público está sujeito a ser criticado, às vezes, de maneira exagerada e até injusta. Ofender eleitores em redes sociais pode até caracterizar quebra de decoro. Respeitar o eleitor e repeitar o Brasil".
Eu diria mais - conforme as diretrizes do Partido Social Liberal (PSL) na linha d - se compromete a promover "políticas de esclarecimento à população, que visem a conscientização a respeito dos males provocados pelo comunismo e socialismo; e na linha o - veda parcerias, alianças, conjugações e coligações com partidos de esquerda bolivariana, tais como PT, PSol, PCdoB, PSTU, PCO, PCB, e quaisquer outros que apoiem regimes autoritários instalados em outros países.  
Fatos esses suficientes para que o presidente nacional do partido, Luciano Bivar, requeira a expulsão de todos os que aceitaram o convite para essa suspeita viagem a Pequim. 

Lista dos parlamentares
1) Bibo Nunes – Rio Grande do Sul
2) Soraya Thronicke - Mato Grosso do Sul
3) Daniel Silveira - Rio de Janeiro
4) Tio Trutis – Mato Grosso do Sul – tio da senadora Soraya Thronicke
5) Felício Laterça- Rio de Janeiro
6) Carla Zambelli – São Paulo
7) Charlles Evangelista – Minas Gerais
8) Marcelo Freitas – Minas Gerais
9) Sargento Gurgel – Rio de Janeiro
10) Aline Sleutjes - Paraná
11) Delegada Sheila – Minas Gerais
12) Luís Miranda – Distrito Federal (DEM)