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sábado, 11 de abril de 2020

A mentira e o crime como Modus vivendi...

Descobertos Certificados de Depósitos Bancários, no banco Bradesco, da ordem de R$ 256 milhões em nome de Michelle Bolsonaro. " Impeachment de Bolsonaro" - a mídia mundial e nacional, em um esforço conjunto de "proteção" ao povo brasileiro, pede a cabeça do Presidente do Brasil. Imediatamente o Senado, Câmara Federal e Suprema Corte da Vergonha se organizam para retirar Bolsonaro do poder.
Ops...
Foi engano - o valor de 1/4 de bilhão de reais está em verdade na conta da ex-primeira dama, a inerte Marisa Letícia - "falecida" esposa do ex-"presidento" mais "honesto" do Brasil, o Lulla da Silva. Isso mesmo, o corrupto que financiou a si próprio, a sua família, os partidos de esquerda, sindicalistas, "cientistas" e docentes impostores, além de dezenas de ditaduras em vários continentes, é quem deve substituir um Presidente honesto - que trabalhando na vida pública há 28 anos - não tem sequer uma acusação de corrupção.
Na semana passada, pasmem, o Poste do Partido dos Traidores da Pátria, divulgou nas mídias sociais um vídeo em que conclama o povo nordestino à guerra civil. Segundo o energúmeno petista, a crise no nosso País só terá solução quando o Molusco voltar a ser presidente, independente da justiça ou do que acontecer nas próximas semanas, disse ele. Mas o vídeo não foi retirado do ar, ao contrário da censura que ocorre diuturnamente nas postagens do próprio Presidente da República.
Portanto, não bastasse o escândalo da descoberta de a Marisa Letícia ter deixado aplicações em previdência privada no valor de R$ 11,7 milhões, agora torna-se público também o valor astronômico de R$ 256,646,800,00 em depósito bancário no nome da ex-mulher do condenado Lulla.
Mas não espere ver ou ouvir tal manchete na grande mídia. Não há interesse público, segundo os jornalistas. Na verdade, não há interesse nem que eu nem que você saibamos dos assaltos aos cofres públicos praticados pela organização criminosa que tem entre seus membros indivíduos citados no segundo parágrafo deste texto. E eles estão aí, sem medo do covid-19, livres, leves e soltos.
Estamos rumando perigosamente para atoleiros de areia movediça. Quando estivermos bem presos - a maré sobe. O tempo urge, amigos. Vamos reagir enquanto há tempo...
Foto/ Ailton de Freitas

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