Tudo que nos cerca hoje já teve
origem em um projeto anterior. Um projeto pressupõe um problema a ser
resolvido. Para resolver um problema é necessário construir um caminho de solução.
Tal processo se constitui de, no mínimo, quatro etapas: uma ideia; objetivos a
serem alcançados, justificativa plausível que recompense os esforços e o risco do
empreendimento e, finalmente, o método de ação para alcançar o propósito
inicial – o agir em busca do resultado. A miscelânea de decisões legislativas e
jurídicas perpetradas no Brasil hodierno, incompreendidas pela maioria da nossa
população, só adquire sentido quando percebida no bojo de um grande projeto
político internacional que encontrou, a partir dos anos 1990, amplo acolhimento
por parte de um grupo político ideologicamente coeso e comprometido com as
máfias europeias e americanas, desde então em ascensão na América Latina, em especial no
nosso País. Esse projeto atende aos interesses de uma alta-roda econômica e
intelectual internacional rancorosa, gananciosa, apátrida, amoral e sem
ética com fins a interferir autoritariamente nas nações e se apoderar de nada
menos do que de toda a riqueza natural disponível no Planeta. Isso mesmo, o projeto é de tal magnitude
perverso, quase impossível de ser assimilado por qualquer ser humano normal,
que ao longo dos últimos duzentos anos vem sendo assuntado enquanto “teoria da
conspiração”. Infelizmente não se trata de uma teoria conspiratória. A
humanidade incauta, confusa e inerte não se dá conta que já está sendo atingida
pelos flagelos da etapa final e de consolidação deste nefasto plano de
substituição de uma civilização por outra totalmente condicionada politicamente.
Percebam o sincronizado esforço que tem sido empregado para alienar a juventude
através da promiscuidade, da drogadição, da
prostituição, da pornografia, dos ritos místicos pagãos e da total deseducação científica.
A característica principal dos jovens de hoje é o desinteresse por tudo o que é
relevante para a vida e a para a alma humana. A grande mídia e os intelectuais de esquerda têm sido os coadjuvantes nesse processo que visa o impossível para nós mortais: o engodo de
um mundo pacificado pelo amor, mas através da força e do extermínio do
pensamento divergente. Ora, o que está sendo fomentado é a alienação, o
estímulo aos instintos animalescos dos indivíduos para que não se ocupem com
nada além de sexo, drogas e arte barata. Uma sociedade degradada e corrompida, facilmente
domesticada e receptível a governos ímprobos e políticos corruptos.
O projeto que visa um poder
mundial absoluto nunca foi supra-ideológico, como muitos querem que pareça. Os
progressistas, idealizadores e contumazes obreiros deste projeto, sempre se
utilizaram dos princípios socialistas como modus operandi para chegar ao seu
intento. Assim, forçam revoluções através da anarquia social e institucional, quebram
paradigmas morais e científicos, destroem a cultura e a arte nativa dos povos e
ainda promovem a segmentação do pensamento coletivo com o fim de instituir o
ódio entre os patrícios. Tudo isso essencial para dominar os indivíduos que, em
antagonismo, tendem a romper com a ordem, tornando-se vulneráveis e aceitando
ferrenhas ditaduras. Não faltam exemplos na história da humanidade. Atualmente
é desta forma que em muitos países do mundo as elites política e empresarial labutam
para obterem a tão desejada fidelidade canina ao governo central – o grande "pai" protetor dos vulneráveis cidadãos do mundo, e não estão medindo esforços para
o intento.
Jordan Peterson, um psicólogo canadense, explica
que a ordem é uma necessidade do ser humano. Para mudar uma ordem estabelecida
é preciso primeiro promover o caos. Depois da anarquia estabelecida, a
tendência dos sujeitos é implorar pela paz e pela segurança aceitando docilmente,
pela ausência de alternativas, um poder centralizado que planeja a vida pública e privada de todas as pessoas – desde a alimentação às atividades íntimas. Não
é isso que os organismos internacionais ligados à ONU, como a Organização
Mundial da Saúde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Organização
Internacional do Trabalho, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e
Alimentação e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados estão a
prescrever para todos nós? E logo chegará a Organização Mundial da Internet, aguardemos. Fica a faltar apenas a
“Organização Mundial do Controle da Intimidade”.
Diante de um contexto social completamente
controlado, em quem poderemos confiar quando submetidos a um governo invisível
totalitário, que impõe normas de consistência gelatinosa que não servem a toda sociedade, mas a uma ínfima casta
moralmente promíscua que se autodenomina de “iluminada”, “humanista” e
“democrática”, uma justificativa metafísica que dá o direito a ela de tomar o
poder sorrateiramente à revelia da vontade popular?
Assim foi quando pessoas
dessa baixa estirpe tiveram acesso ao judiciário brasileiro pela porta da
frente e empurraram a justiça pela porta dos fundos.
No Estado petista aparelhado, os
protegidos e privilegiados passaram a ser os que aceitaram vergar-se ao plano de
transformar a América Latina em um grande Bloco socialista – a URSAL. Bloco
este que seria comandado pelos russos, chineses e pelas ditaduras do Oriente
Médio. Muitos dos que foram designados para a “linha
de frente” literalmente para sujar as mãos de sangue, sequer sabiam verdadeiramente o seu papel nesta funesta trama. Evidente que isso atenua o
crime, mas não suprime a culpa e a pena que se não agora, um dia terão de amargar.
Os que estão no topo da pirâmide cometem crime de leso-patriotismo. Ora, mas estes
têm as Offshores “abastecidas” a cada decisão judicial ou votação legislativa
favorável aos interesses globalistas. Não correm risco algum. Nenhum de nós,
simples mortais, tenhamos a ilusão de que eles sofrerão justa punição. Continuarão
viajando para o exterior levando consigo malas com conteúdo suspeito;
continuarão a desfrutar de alta segurança particular e se fartando de lagostas regadas
a vinhos premiados; continuarão adquirindo imóveis no exterior: continuarão a jogar
bananas ao povo.
Por onde passam - socialistas
deixam para trás, cedo ou tarde, terra arrasada: economia destruída, povo
faminto e criminalidade generalizada. Não investem um centavo no bem-estar das
pessoas, antes maquinam diuturnamente métodos de exploração das riquezas
alheias para que desfrutem das suas “sagradas” orgias profanas. Através do
patrocínio em Ongs, eles invadem territórios estrangeiros com o discurso
fraudulento da filantropia, quando na verdade espionam, exploram, manipulam e
roubam a população. Verdadeiros piratas terrestres e anelídeos nativos.
A psicopatia é característica dos
globalistas progressistas, marca indisfarçável dos membros do judiciário
brasileiro e dos congressistas que atendem aos interesses dessas máfias internacionais.
O sociólogo alemão de esquerda, Axel Honneth, explica que as patologias sociais
ocorrem devido a uma malformação grupal. Enquanto o psicanalista austríaco,
Sigmund Freud, enfatiza o lado negativo da formação grupal que frequentemente,
segundo ele, são associações regressivas e promovem o enfraquecimento do eu, Honneth
discorda e sustenta que a participação em grupos por afinidades aflora a
autoconfiança do indivíduo ao receber o reconhecimento dos “iguais” e de um
líder. Porém, ele próprio reconhece que em determinados casos pode ocorrer uma
malformação congênita nos grupos que passam então a gerar patologias sociais. Existem
duas situações que favorecem uma malformação ética e moral em determinados
grupos: a primeira situação acontece quando “há acúmulo de um tipo de
personalidade que permaneceu estacionada no estágio das idealizações primitivas.
Sujeitos assim, quando associados com outros cujo comportamento se caracteriza
como reativos, inclinam-se a uma relação de medo com o objeto afetivo ao qual
eles atribuem habilidades onipotentes”.
Uma
segunda situação em que ocorre a patologização grupal é quando há um acúmulo
de participantes com personalidade potencialmente incontrolável de
agressividade. O autor adverte que “membros desse tipo estarão inclinados a
projetar suas fantasias destrutivas sobre o ambiente de modo que se percebam
constantemente como cercados e ameaçados por inimigos externos. Se essas
fantasias se espalham pelo resto do grupo através de ressonâncias comunicativas
e incitamento, então também este grupo desenvolverá um estilo coletivo
patológico¨.
Na
minha visão, explicação que não admite engano sobre o aparelhamento de parte do
judiciário brasileiro, sob o comando do governo petista. Na primeira situação
fica claro que a doutrinação nas universidades e uma pífia formação técnica dos
operadores do direito, incluindo aí as faculdades e os tais cursos de iniciação
à magistratura, ligada a personalidades autoritárias e gananciosas, mas
medrosas e inábeis, favorecem a “adesão” destas ao grupo político dominante que
lhes oferece reconhecimento, segurança e privilégios, o que pelo mérito jamais
alcançariam. Que tal relembrar o deplorável episódio, gravado em vídeo, em que
o presidente da Suprema Corte do Brasil conta às gargalhadas a história de um
roubo de processos efetuado por um amigo, diante de uma atônita plateia de
estudantes de Direito? Certamente, a sua experiência profissional serviu de
modelo para a preparação do conteúdo da palestra deveras “relevante” para um
público de universitários.
Indivíduos agressivos não raro
padecem da síndrome persecutória e, no caso abordado, gera neles um sentimento
de perseguição pelos “fascistas” e pelos “nazistas”. Na verdade, são indivíduos
autoritários que não admitem sequer tolerar o pensamento divergente: os
consideram uma afronta pessoal e não um direito inalienável.
Bem, sobre o
comportamento agressivo da esquerda brasileira há uma lista interminável de
incidentes a relembrar: cito alguns.
2000 – Incitada por José Dirceu,
militância petista agride o governador Mário Covas (SP), após ouvir o comando
do ex guerrilheiro “Eles têm que apanhar nas ruas e nas urnas”;
2015 – Líder da Cut ameaça pegar
em armas e declara – “não vai ter golpe!”;
2015 – O professor universitário,
Mauro Iasi, em palestra, defende o fuzilamento de brasileiros que não aderirem
ao projeto socialista;
2016 – O deputado federal Jean Willys cospe no
rosto do então colega deputado Jair Bolsonaro porque ele foi a favor do impeachment;
2016 – O MST divulga vídeo em que
comete terrorismo oficial ao prometer incendiar o País caso Dilma sofra o impeachment;
2017 – Benedita da Silva (PT)
adverte que “sem derramamento de sangue não haverá redenção”;
2018 – A Cut declara – “agora vai
ter guerra para libertar Lula”;
2018 – A presidenta do PT
anunciou nas redes sociais – “para prender Lula, vão ter que matar gente”;
2019 – Solto, Lula incita os
jovens brasileiros a agirem como os badernistas chilenos e bolivianos. Segundo
o larápio condenado “o Brasil precisa fazer igual ao povo do Chile e da Bolívia
e atacar, não apenas se defender”.
A esquerda destila ódio in natura
contra a sociedade brasileira que respondeu com um “redondo” NÃO ao projeto
progressista socialista.
Diante do acima exposto, parece
bastante verossímil que os asseclas do esquerdismo, infiltrados em todas as
estruturas do Estado, especialmente no judiciário e no Legislativo, padecem em
algum grau de tais anomalias. Digo isso porque sequer se manifestaram em
relação aos crimes acima citados. Por outro lado, o STF manda investigar
jornalista de ideologia conservadora, mas não aceita denúncia de jornalista estrangeiro
progressista que cometeu crime contra a segurança nacional.
E quando pessoas contagiadas pela
malquerença ao povo detêm o poder, toda a sociedade adoece. Hoje somos um povo
que luta contra patologias sociais que desconhece, não identifica claramente os
agentes patogênicos causadores da doença e, por isso, tem dificuldade em adotar
o antídoto correto para neutralizar o veneno das serpentes.
É possível afirmar, então, que as
estruturas da política e do judiciário, colonizadas pela ideologia de esquerda,
passaram respectivamente a interpretar as leis exclusivamente sob a
hermenêutica progressista. Sem entender esse processo de “sequestro” dos
sistemas judiciário e legislativo, pelos interesses espúrios do projeto globalista,
não é possível compreender as esdrúxulas leis e decisões judiciais que têm
deixado estarrecida a nossa sociedade.
Dou-lhes alguns exemplos: a lei
de abuso de autoridade; a audiência de custódia, o juiz de garantia e, pasmem,
até mesmo tentaram “emplacar” um promotor de defesa. Um conjunto de medidas que
servem tão somente para proteger bandidos e corruptos.
As aberrações que envolvem o
sistema judiciário são inúmeras: enquanto um desembargador defende a liberdade
do maior ladrão da história da humanidade em via pública, na frente do TRF4,
em Porto Alegre, um promotor de justiça gaúcho foi punido pelo Conselho
Nacional do Ministério Público por ter feito críticas ao comunismo. Bizarra
ainda foi a decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande
do Sul que absolveu um traficante pelo crime de porte ilegal de arma, cuja tese
foi a de que “a arma era utilizada para proteção pessoal em razão do comércio
de entorpecentes praticado e ao guarnecimento da atividade ilícita”. Pior ainda,
em 2019, o Tribunal de Justiça do mesmo Estado excluiu dois acusados de
tentativa de homicídio contra policiais. Segundo os desembargadores, “não se
pode presumir que quando alguém efetua um disparo de arma de fogo em fuga de
policiais está atirando para matar os agentes”. Os honoráveis desembargadores
concluíram que atirar na polícia não é crime, é autodefesa.
Porém, tudo mudou após o resultado
das eleições de 2018 e o séquito globalista dentro do Brasil está se insurgindo contra o governo eleito. No
pensamento da esquerda, o povo já havia sido dominado e a meta final – a grande
Pátria, citada até pelo Sumo Pontífice, seria então inaugurada. O
projeto frustrou. Inconformados, querem inviabilizar a governança de Bolsonaro
retirando do Executivo os recursos orçamentários, aprovando leis que engessam
as ações do governo apoiadas pelas estarrecedoras decisões judiciais que temos visto.
Vejam, sequer vou mencionar a descarada lavagem cerebral que é realizada intramuros
das universidades. Saliento apenas o caso da “professora” que escreveu o livro
“como conversar com um fascista” e defende que os assaltos têm lógica. Neste
momento, a também honorável docente, junto com seu marido juiz de direito,
membro da Ong progressista, Juízes para a Democracia, está a desfrutar uma
prolongada temporada em Paris. Ele, com licença remunerada. É assim que este
pessoal vive à custa do miserável povo brasileiro.
Um mundo esquizofrênico
lucidamente arquitetado para enganar, roubar, criar o caos e matar o povo à
míngua.
Todavia, se um número expressivo
de brasileiros entenderem que se trata de um conjunto de práticas com vistas a
um determinado Projeto, então essas práticas se apresentarão como perfeitamente
lógicas. Quero dizer com isso que o povo derrubou o governo criminoso do PT,
mas ainda não conseguiu frear o seu projeto progressista/totalitário que
continua sendo colocado em prática por boa parte do Congresso e pelos
integrantes do judiciário aparelhado. Serei mais clara ainda, tanto o
presidente da Câmara Federal, quanto o presidente do Senado, mancomunados com grupos
dentro do judiciário, simpatizantes deste catastrófico projeto internacional,
trabalham diuturnamente contra a sociedade brasileira.
Os progressistas maquinam
sorrateira e obstinadamente formas de derrubar o governo Bolsonaro. Uma das
tentativas mais recentes e indecorosas foi a da aprovação da PEC do Orçamento
impositivo na Câmara dos Deputados, no dia 5 de junho do ano passado. Quase
nada foi veiculado nos meios de comunicação a fim de a sociedade não ser
alertada. O povo somente tomou conhecimento após o desabafo do Ministro do
Gabinete de Segurança Institucional, General Heleno, ao nominar o Congresso de
chantagista. Ora, o Ministro disse o que o Brasil se não tinha certeza,
desconfiava. O curioso é que o pagamento das emendas coletivas nunca antes foi obrigatório.
Havia uma “negociação” entre o Presidente da República diretamente com
deputados e senadores para liberar um determinado montante de recursos públicos
aos congressistas. Deu para entender? O governo Bolsonaro quer acabar com a
prática do toma lá dá cá, está inclinado a não ceder às chantagens dos deputados
e senadores. Então, “democraticamente” resolveram subtrair à força os recursos
do Estado e aplica-los como bem entenderem à revelia do Executivo e do povo. O
Congresso resolveu por conta própria surrupiar os cofres do Executivo em R$
30,1 bilhões, sem contar os R$ 9,5 bilhões que já são obrigatórios para as
emendas parlamentares. Os recursos que deveriam beneficiar as áreas prioritárias
para o povo brasileiro certamente serão usados pelos chantagistas para obras
pontuais com objetivos populistas visando a própria reeleição e a eleição de
comparsas; quiçá o desvio dessas verbas para o projeto totalitário em curso. O
Orçamento impositivo vai inviabilizar a aplicação do dinheiro público nas áreas
consideradas essenciais pelo governo Bolsonaro.
Se o legislativo derrubar nos
próximos dias o veto presidencial, ficará evidente que senadores e deputados
federais estarão a tentar a mudança na cara de pau do sistema político
brasileiro do presidencialismo para o parlamentarismo, sem anuência do povo. É
golpe!
Outra situação inaceitável é a de
um deputado federal exercer a presidência da Câmara tendo sido ele eleito com miúdos
74 mil votos, e acusado oficialmente pela Polícia Federal de crimes como
lavagem de dinheiro e corrupção. Também o presidente do Senado é investigado em
dois inquéritos no STF por irregularidades nas eleições de 2014: falsificação
de notas fiscais. A Procuradoria Geral da União inclusive chegou a solicitar a
quebra de sigilo bancário do contador de campanha do atual presidente do
Senado. São esses políticos que querem governar o Brasil na mão grande.
Finalizando...
Sabemos, contudo, que todas as
serpentes são surdas. Por isso, o diálogo costuma não surtir efeito.
Uma coisa é certa: o povo está com o governo
Bolsonaro para o que der e vier. Resta saber se a caterva progressista,
inconformada com o resultado das eleições de 2018, vai querer ver para crer.
Dia 15 de março nas Ruas!