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domingo, 29 de dezembro de 2024

Uma mensagem de esperança


 "Não se impressionem com o barulho dos perdedores. Só agride quem perdeu", disse Paulo Guedes ao proferir palestra no Congresso Nacional de Executivos de Finanças, no Espírito Santo. Palestra magnífica e esclarecedora sobre o panorama atual da economia mundial.

Com maestria, que lhe é peculiar, discorreu a cerca da crise mundial que, segundo ele, tem mais a ver com a militância política que leva à ausência de pragmatismo do que propriamente com o sistema econômico.
"Todos conhecem o caminho da prosperidade: democracia e economia de mercado", afirmou Guedes.
Na perpectiva dele, o oriente médio vai se pacificar, assim como os Estados Unidos com a China. Essa é a tendência ancorada no que ele tem escutado de políticos e grandes empresários na Europa e nos Estados Unidos.
A esquerda fracassou porque sistemas políticos fechados não têm inteligência para expandir a economia a longo prazo. Por isso a China luta hoje para manter um crescimento de apenas 4%.
A crise está desacelerando. O Brasil é um país emergente com imenso potencial de crescimento e acolhimento. O Brasil representa a segurança alimentar do mundo; a segurança energética da Europa; a segurança digital porque o processamento de dados precisa de energia limpa. O Brasil tem tudo o que o mundo precisa.
Outro fato importante a se considerar é a ascensão vertiginosa dos conservadores ao poder nas Américas e na Europa. Nosso retorno ao poder aqui no Brasil é inquestionável .
Acredito que face a essa explanação primorosa e assertiva de Paulo Guedes pode-se compreender as excrescências cometidas pelo consórcio que ainda se mantém na governança do Brasil, porém já pendurados no pincel. Atitudes esdrúxulas, incompatíveis e vergonhosas de servidores públicos em funções estratégicas. Inadmissível o que está ocorrendo no nosso país. Que saiam logo.

sábado, 21 de dezembro de 2024

Atentado na cidade de Magdeburg, Alemanha

 

O que precisamos saber...

Na Alemanha existe uma forte cultura milenar de mercados de Natal, denominados Weihnachtsmarkt. Eu mesma já participei presencialmente desses eventos. Desde novembro recente já acompanho pela internet dezenas de vídeos, quase em tempo real, dos mercados de Natal nas principais cidades alemãs. Extremamente organizados e perfeitamente decorados, os Weihnachtsmärkte abrigam barracas com comidas típicas do local, artesanato, brinquedos infantis e uma iluminação mágica. Geralmente, eles têm pista de patinação.  São frequentados diariamente por centenas e mesmo milhares de pessoas entre meados de novembro e final de ano. Até mesmo um descerebrado é capaz de imaginar que se trata de locais altamente almejados pelo terrorismo.

Quem esquece do atentado na praça Breitscheid, em Berlim, no dia 19 de dezembro de 2016? Na ocasião, uma polícia altamente qualificada, se pressupõe, não conseguiu evitar a tragédia: 12 mortos e 48 feridos. As informações advindas de uma rápida investigação apontaram para um “caminhoneiro” que se encontrava desaparecido e um caminhão que supostamente havia sido roubado em território polonês. Um homem foi preso, mas logo libertado por falta de provas – informou a imprensa à época. Muito rapidamente, os principais meios de comunicação na Europa veicularam que um caminhoneiro “solitário” havia cometido o atentado. Pouco tempo depois, esses mesmos jornalistas foram desmentidos quando o grupo terrorista “estado islâmico” reivindicou a autoria.

Aconteceu de novo. Ontem, 20 de dezembro, a cidade de Magdeburg foi atingida por mais uma tragédia da mesma natureza e, novamente, a imprensa e o governo alemão tentam desvirtuar o fato através da politização. Segundo o chanceler Olaf, “a Alemanha deve permanecer unida após o ataque à cidade de Magdeburg, e não deixar que o ódio divida o país. Fala sério – os progressistas nem disfarçam mais, repetindo este mantra de “discurso de ódio” e “ataque à democracia” em todos os lugares onde estão desgovernando e arruinando as nações. Pobre mídia consorciada, tem de se virar nos trinta. Estima-se que o terrorista tenha matado ontem no mínimo 5 pessoas e ferido 200. Ele é um médico psiquiatra refugiado da Arábia Saudita. As informações indicam que migrou para a Alemanha em 2006, e obteve asilo em 2016, período das “portas abertas” na Alemanha de Angela Merkel.

A narrativa atual da grande mídia na Alemanha é a de que o “suspeito” se dizia crítico do islamismo, até mesmo perseguido por um grupo dessa mesma denominação religiosa. Ora, senhores, pelo amor de Deus – quem acredita numa pessoa que se diz crítico do islamismo e comete um ato terrorista num evento natalino cristão, nitidamente objeto de ódio de quem o supostamente persegue?

O povo alemão, como bem sinalizam as entrevistas que deixo nos comentários, não está embarcando nessa conversa. Ademais, os lembro de que todas as pesquisas têm apontado para uma virada política tremenda na Alemanha em favor da direita. A AfD (Alternative für Deutschland), Alternativa para a Alemanha, já venceu nas prévias estaduais. Aqui como lá, tudo indica, o modus operandi é o mesmo para desqualificar os opositores.  Outro fato intrigante ocorreu há apenas 4 dias atrás, e repercutiu pouco no Brasil. O atual chanceler, Olaf Scholz, perdeu o voto de confiança no parlamento alemão, em face da grave crise econômica do país. Assim, os parlamentares dissolveram o atual governo e anteciparam as eleições para fevereiro próximo. Pesquisas realizadas até agora sugerem mudança de governo. Mais um revés na nossa esquerda tupiniquim. Sobrou a China – e sobre essa, estou preparando um artigo esclarecedor em duas partes. Tirem suas conclusões, amigos.

 


sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Um governo Fake

Tudo, absolutamente tudo, é fake relacionado ao atual governo petista. O ex presidente Bolsonaro sempre fez questão de divulgar seu estado de saúde e suas internações hospitalares. Boletins médicos constantes, notícias oficiais por meio do porta-voz da presidência e até vídeos em tempo real realizados pelos filhos no quarto do hospital. Isso porque ele demonstra um profundo respeito pelo povo brasileiro, e responsabilidade pela liderança política que exerce no país. Sempre tudo acompanhado e registrado pela mídia oficial e pelas redes sociais.

O que diz respeito à saúde do atual "presidento"" nada se sabe, tudo é estranho e com informações duvidosas. Ora, caso a suposta hemorragia cerebral do🐙 fosse algo simples, por que não realizar o procedimento no hospital Libanês de Brasília? Se o caso fosse sério, por que transporta-lo para São Paulo em avião da FAB sem UTI?

Ontem, em face do anúncio da cirurgia do🐙, o dólar baixou, a Bolsa subiu e a venda de vinhos explodiu.

Outro fato que intriga é a vacância na presidência. Não temos vice-presidente? Por que Alckmin não assume?

Ontem, a coletiva de imprensa no hospital em que o🐙 está internado, médicos disseram que o paciente estava ótimo, e que em 48h voltaria para Brasília. Hoje tudo mudou, foi submetido a outra cirurgia já pela manhã.
Total falta de respeito deste desgoverno para com a nação.

Ah! A imagem do🐙 com a cabeça enfaixada que rodou nas redes sociais, na verdade é um "miguê" que tentaram, sem êxito, dar no povo brasileiro. Até uma criança de 5 anos sabe que se trata de uma imagem desenhada pela AI.


Um circo.

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

O Fogo e o Poder


O fogo é um instrumento poderoso nas disputas de poder.

Sempre o mesmo modus operandi. Não é ausência de criatividade, é porque tem dado certo ao longo da história.
No dia 27 de fevereiro de 1933, o Reichstag foi incendiado em Berlim. O evento foi classificado pelo governo alemão como um “ataque à democracia”, em que pese tenha sido praticado por um “lobo solitário” holandês que supostamente pertencia a uma agremiação comunista.
O incêndio no Parlamento veio a calhar para que o então chanceler, Adolf Hitler, pudesse colocar seu plano totalitário em prática. A desordem urbana, as disputas políticas acirradas, a economia em frangalhos, o povo com baixa autoestima, um sinistro contra o mais nobre símbolo de cidadania para os alemães fora a gota d’água para a insurgência. A imprensa colaborou fortemente para que o medo da população tomasse volume suficiente e Hitler impusesse, em acordo com o presidente, General Paul von Hindenburg, uma medida extrema ao instaurar o Decreto do Incêndio do Reichstag. A partir desse dia, meus amigos, as liberdades individuais foram suprimidas, foi montada uma organização de caça e prisão dos opositores políticos, a imprensa censurada e os poderes legislativo e executivo esvaziados. Hitler passou a governar por decreto e a formar uma das mais bem sucedidas e perigosas polícias políticas que se tem conhecimento: a Tropa de Proteção, conhecida pelo nome de Schutzstaffel. A SS atuava na segurança do regime e de seus comandantes, promovia a perseguição e a tortura dos oponentes do regime, e se dedicava à administração dos campos de concentração. Atribuições essas absolutamente legais.
Observem que um evento considerado apenas atípico pode ser usado como ferramenta política e mudar a história de uma nação. Não sou especialista no estudo do nazismo, mas já estudei o suficiente para identificar similitudes desconcertantes, para não usar outra expressão mais forte, na condução de ações “legais” de determinadas autoridades no Brasil. Perseguição política escancarada, inquéritos ilegais, prisões e condenações sem o devido processo legal, mídia oficial mancomunada, restrição da liberdade de expressão e, por fim, emboscadas e montagem de cenas cômicas se não fossem trágicas. Outra questão que não tem tido a devida atenção é a tentativa do atual ministro da justiça em unificar as polícias num só comando federal. Essa proposta demanda uma ampla discussão com a sociedade brasileira, pois requer alteração constitucional. Não pode passar batido.
Por fim, mas não menos importante, as atrocidades cometidas na Alemanha nazista tiveram apoio incondicional do judiciário alemão. Governo e juízes trabalharam unidos para desmontar a democracia, eliminar os opositores, perseguir e condenar políticos, e protagonizaram um projeto maligno que levou à morte milhões de inocentes.
Obviamente não estou a comparar a inteligência e a capacidade estratégica de Hitler e de seus generais à trupe paspalha esquerdista do consórcio que tomou o Brasil. Alguns diriam que é sorte nossa, eu digo graças a Deus!
Nada é por acaso.
Nádia Lúcia Fuhrmann
O texto reflete a opinião da autora baseada em fatos históricos, e amparada no art. 5º, incisos IV e IX, da CF/88.

domingo, 8 de setembro de 2024

A farsa no Poder




Apesar de infrigir a lei da imunidade parlamentar, o ministro Alexandre de Moraes incluiu o deputado federal Níkolas Ferreira no inquérito 4781, que faz parte das investigações sobre divulgação de fake news. Um inquérito aberto de ofício pelo próprio Moraes, sem a participação do Ministério Público e contra a decisão da Procuradora Geral da República à época, Raquel Dodge. 
Trata-se, portanto, ato inequívoco da abuso de poder. 

Pois muito bem, o motivo pelo qual o deputado Nikolas figura no inquérito autoritário de autoria de Alexandre de Moraes foi o de o deputado ter nominado publicamente o atual presidente da república de ladrão. Ora, Nikolas Ferreira não falou nada além do que qualquer brasileiro minimamente informado já sabe. Lula não é apenas um ladrão, é um ladrão descondenado. 


  Lula é comprovadamente um ladrão. Apesar de ele ter mentido descaradamente durante a campanha eleitoral de 2022 sobre a sua suposta absolvição dos crimes que cometeu frente aos dois mandatos como presidente da República (2003-2010), não respondeu sobre o crime de veicular desinformação em campanha eleitoral. Por outro lado, jornalistas, a oposição e internautas ficaram terminantemente proibidos pelo STF de chama-lo de corrupto, descondenado e amigo de ditadores. Tudo absolutamente verdade.

Mais preocupante ainda foi o voto da ministra Carmen Lúcia a favor da censura prévia do documentário da Brasil Paralelo sobre o atentado terrorista que quase vitimou o então candidato Jair Bolsonaro em 2018, em Juiz de Fora, Minas Gerais. A mesma ministra que outrora se dizia a "guardiã" da liberdade de expressão. É dela a icônica frase "o cala a boca já morreu", hoje complementaria com "quem manda na tua boca sou eu".

Tudo indica que para a atual composição do Supremo Tribunal Federal a verdade passou a ser uma ameaça à democracia.

Vejamos o porquê Lula continua sendo um condenado:

Das 11 ações movidas contra o atual presidente da República, apenas em três ele obteve a absolvição: de obstrução de justiça no caso Cerveró; o da operação Zelotes em que foi acusado de corrupção por ter arrecadado ilegalmente cerca de R$ 6 milhões para a campanha eleitoral de 2009, proveniente da iniciativa privada; e o processo em que foi acusado de integrar organização criminosa juntamente com outros integrantes do PT - o já bem conhecido "Quadrilhão do PT".

Outros dois processos foram prescritos, o do Sítio de Atibaia e o do Triplex do Guarujá., em ambos foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. O STF "entendeu", no entanto, que o juiz Sérgio Moro havia sido imparcial nas condenações, e o ministro Fachin determinou, então, que os processos fossem anulados por um "erro" formal de competência territorial. O processo de tráfico de influência sobre Costa Rica, em que Lula teria ganhos financeiros através da contratação de uma suposta palestra que na verdade tinha a ver com a contratação da OAS para prestar serviços ao governo do país africano.

Todavia, as condenações nos quatro processos abaixo, Lula não obteve absolvição, mas apenas a suspenção dos mesmos.

1. Tráfico de Influência: acusado de influenciar a então presidente Dilma Rousseff a comprar aviões da empresa sueca SAAB, quando poderia ter adquirido da empresa francesa Dassault. Processo Suspenso

2. Recebimento de dinheiro da Odebrecht por parte do Instituto Lula. Processo suspenso

3. Lavagem de dinheiro. O Ministério Público Federal acusa o atual presidente de ter recebido R$ 1 milhão de reais do grupo AGR após ter intermediado em favor do grupo brasileiro em decisão tomada pelo presidente da Guiné Equatorial. Processo Suspenso

4. Acusado de lobby em favor da Odebrecht junto ao BNDES para investimentos em Angola, África. Processo Suspenso

De acordo com o assinalado acima, Lula foi condenado nas três instâncias da justiça: Justiça Federal de primeiro grau; pelo Tribunal Regional da quarta região e pelo Superior Tribunal de justiça. Ele foi descondenado pela mão canhota do ministro Fachin, com anuência do pleno do STF.

Se Lula foi realmente absolvido, que apresente, então, a decisão absolutória que comprova a sua absolvição.

As informações continas neste texto de minha autoria estão amplamente divulgadas na mídia oficial, e são de amplo acesso. 

Foto: Ricardo Stuckert