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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Pistas sobre o mundo pós pandêmico

 


Ontem, 25 de janeiro, por ocasião da abertura do 50º Fórum Econômico Mundial, na modalidade virtual, o "presidente" da China, Xi Jinping, sinalizou algumas pistas sobre as consequências da pandemia da covid-19 no futuro do Planeta. Resumidamente, enumero algumas delas com objetivo de servir de análise preliminar sobre as possíveis sequelas que advirão à humanidade pós contexto pandêmico. Xi Jinping afirmou que:

1) "o mundo não voltará a ser o que foi no passado" - então esteja preparado para se readaptar a uma nova realidade;
2) "as consequências da covid-19 não poderão ser resolvidas unilateralmente pelas nações - há que se buscar soluções multilaterais" - ou seja - disse com todas as letras que a soberanias nacionais têm de desaparecer;
3) "a pandemia está longe do fim" - entendeu, não é? Relaxa e desfruta da vida, a guerra não vai terminar tão cedo. Esquece a solução da vacina, é placebo social;
4)"a recuperação econômica será turbulenta e novas "intervenções" em saúde pública talvez sejam necessárias". Bem, aqui ele foi claríssimo - enquanto não implantarmos o governo mundial e as pessoas continuarem a desobedecer as regras e persistirem nas manifestações, mais restrições sociais e novas variantes da covid-19 serão inevitáveis;
5) "cada escolha, cada movimento feito hoje moldará o futuro do mundo". A humanidade não pode aprender da "maneira mais dura". "Não podemos dividir o mundo". Mas bah! Ameaça explícita de expansionismo territorial;
6) "a China vai continuar a desenvolver a ciência, a tecnologia e a inovação, este é o único caminho". Achei curiosa essa fala do líder comunista, afinal, o comunismo nunca acreditou na ciência como meio para "salvar" vidas. Muito ao contrário, a China é o país onde mais se promove a saúde pública por meio da medicina natural;
7) " a China vai trabalhar ao lado de todos os países para um mundo mais justo e que as vacinas vão eliminar o coronavírus do Planeta". Que boa notícia! O ditador chinês jogou as runas e já sabe que a covid vai desaparecer magicamente do mundo - desde que os países sejam acolhedores aos chineses e, claro, às vacinas. Qual a doença que foi erradicada totalmente do mundo através de vacinas?
8) Por fim, sentenciou "não há espaço para discursos contra a globalização. Ele quis dizer contra o "globalismo", mas não teve coragem. Bom sinal, considero.
Em estado cerebral "orgastique", o fundador e presidente do agora rebatizado "Fórum Digital de Davos", o alemão Klaus Schwab, aplaudiu efusivamente a "decisão" da China de fazer parte ativa no combate à Covid-19 e exclamou "só um mundo e só um futuro em comum". Sabem de quem eu lembrei? Do psicanalista e sociólogo alemão, Erich Fromm. Na obra de sua autoria - "Medo à Liberdade", escrito em 1941, nos EEUU, logo nas primeiras páginas ele fez uma advertência que prefiro não esmiuçar neste momento - mas confesso que tal memória me fez gelar a espinha.
Para finalizar, o líder chinês defendeu a implementação de leis supranacionais. Ele disse que é preciso pensar em regras jurídicas internacionais, sem as quais haverá consequências devastadoras para a humanidade".
Surpreendeu? Pois para quem é "conspirador" e "negacionista" não surpreendeu em nada. A gente estuda cientificamente esse movimento político mundial há anos luz.
Diante de um processo que haveria de ser mais lento a fim de não despertar a desconfiança do povo - mas precisou ser acelerado pelo avanço do conservadorismo no poder de algumas nações- chave, como o Brasil e os EEUU, o plano nefasto está prestes a ser descortinado, mas não sem choro e ranger de dentes, infelizmente. Esse mundo de paz que os iluminados prometeram, não vai aparecer - é fraude.
Uma nova civilização transumana, obediente, asséptica e medicalizada, vigiada e pasteurizada mental e espiritualmente é a grande criação que os donos do mundo almejam para o futuro próximo. Agora eles serão deuses e pais dessa nova criatura.
Isso tem chance de dar certo? Não, claro.

domingo, 10 de janeiro de 2021

Democracia: termo não encontrado

 


Bem-vindo à "democracia" globalista. Google tira do play store o aplicativo Parler, concorrente do facebook. Rede social que ontem recebeu migração em massa dos conservadores indignados com a censura de Mark Zuckerberg. Esse é o "capitalismo" de Estado controlando a tua vida, as tuas vontades, as tuas necessidades, a tua privacidade. As grandes empresas no mundo já estão controladas pelo regime globalista (sim, é um novo regime político/ideológico/econômico) e os que não se adequarem vão para a margem da sociedade. O CEO do Parler não terá outra alternativa para preservar seu negócio do que atender à "solicitação " do Google de introduzir as mesmas regras restritivas adotadas pelo Twitter e Facebook. A total ausência de concorrência empresarial e de ideias filosóficas/religiosas divergentes será a base da "democracia" dos tempos que se avizinham. Tempos obscuros para os que não abdicarem de pensar por si mesmos. Corpos, mentes e espaços assépticos, sem contaminação "viral". Até cego vê, até surdo entende. Lastimável que muitos compreenderam tarde demais que nem mesmo seus corpos os pertencem mais - cobaias. Ah! Vem aí o cartão social para todos, mas não vai perder pontos e ter restrições de atendimento médico ou compras no mercado. Seja obediente. Assim como bem alertou a "jornalista " e ex guerrilheira Miriam Leitão : "Trump foi bloqueado nas redes sociais, pra voltar tem de voltar "pianinho"". Que nível, hein? Realmente o mundo está nas mãos da nata da escória "humana". Durmamos nós com isso.

Comunistas têm duas caras

 

Sério, o que mais me impressionou na pandemia foi o talento de certas pessoas para a mentira, até então profissionais de conduta social ilibada. Mentem publicamente sem o menor pudor, sem constrangimento algum. São profissionais da saúde, professores universitários, jornalistas que em nome de um projeto que nunca foi o deles, e nunca será, estão destruindo nações, valores que comprovadamente promoveram a evolução moral humana, mesmo que
com episódios trágicos, mas que serviram de exemplos para nunca mais serem repetidos. Todavia, hipocritamente mentem ao defender a democracia, lutam pelo pensamento único, apoiam a censura aos que divergem da ideologia dominante, enganam as pessoas ao omitirem fatos reais. Admitem toda a forma de violência física e psicológica para alcançar ganhos. Mas que ganhos são esses? Não vão ganhar nada. Defendem uma ideologia assassina que matou milhões de seres humanos, sequer comparação com o holocausto se pode fazer. O comunismo assassinou 2000 vezes mais pessoas do que o nazismo. Então eu fico perplexa em ouvir médicos, jornalistas, juristas, empresários, professores e até militares defendendo um projeto mundial autoritário dessa malignidade . Eu os divido em três grupos: os gananciosos por poder e $; os de muito baixo potencial cognitivo e os psicopatas de primeiro grau. O primeiro grupo faz tudo por $, poder e privilégios, ignorando completamente o sofrimento do próximo. São seres desprezíveis que se submetem à sarjeta moral em nome do conforto próprio e dos seus. O segundo grupo reúne os refratários ao trabalho: não se aprimoram nem na vida nem na profissão. Assim, jamais se dariam bem numa sociedade onde a meritocracia é a medida para a ascensão social, preferindo regimes em que a "lealdade" justifica um cargo de trabalho acima das suas competências pessoais. E o terceiro grupo é o pior deles: o dos invejosos e rancorosos cuja psicopatologia não chega ao extremo de matar o objeto da cobiça, mas se deleita quando a ralé do esgoto cumpre tal desígnio por eles. Não sujam as próprias mãos, afinal eles creem firmemente que são os "iluminados" e "escolhidos". Sinto em esclarecer, o que vem por aí não são flores perfumadas nem pombas brancas. Se liguem. Vou citar apenas um exemplo dentre muitos -"os processos de Moscou" (1936-38) , todos os julgamentos fraudados levaram à morte grande parte dos velhos camaradas do tempo de Lenin, ou seja, a cúpula da revolução de 1917, muitos deles militares do alto escalão .

De fato, existe um quarto grupo no Brasil que também defende vigorosamente o sistema globalista autoritário, o dos otários.