Perdoem-me a aspereza - mas paciência para a burrice alheia tem limite. Acordar e ler o noticiário brasileiro faz qualquer um, com um mínimo de consciência política, sentir o estômago revirando. 🥵
O "grande estadista" brasileiro, um ladrão medíocre e condenado a 17 anos de prisão, mais uma vez é capa de revista e especial celebridade de grandes redes de comunicação internacionais financiadas, todos sabem, pelo globalismo socialista. Pois o lesa-pátria deixou escapulir pela boca emporcalhada aquilo que muitos de nós já tínhamos certeza – a covid-19 é acima de tudo uma arma política. Segundo a opinião deste criminoso, que livremente concede entrevistas mundo afora, "ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado coronavírus para que as pessoas percebam que apenas o Estado é capaz de dar a solução". Sim, o Molusco disse isso. Um ser repugnante que se diz preocupado em "salvar vidas". Um borra-botas que não passa de um “boy” das organizações criminosas da esquerda mundial - ramificada em quase todos os países do Planeta. A covid-19 nada mais é que uma tentativa de oportunizar a retomada de poder em países estratégicos pelos globalistas ameaçados nos últimos anos pela ascensão de governos conservadores – e de lambuja encher as burras dos partidos de esquerda com dinheiro público federal.
Embora em contextos distintos, dou-lhes um exemplo emblemático: a meteórica passagem do coronavírus por Israel. Acredito que não cabe uma análise dos fatos agora, porém vou descrever uma curiosa sequência de acontecimentos que acredito ser útil para que os amigos possam tirar suas próprias conclusões.
1) 22 de março - primeira morte oficial por coronavírus em Israel - (muito embora não haja unanimidade jornalística sobre absolutamente nada que se diga sobre o vírus chinês - faz parte do método confundir as pessoas);
2) 25 de março - O Ministro da Defesa de Israel, Naftali Bennett, depois de ter recomendado o isolamento apenas para os idosos, foi a público e reconsiderou;
3) Judeus ortodoxos haviam resistido às medidas impostas pelo governo como o isolamento e o uso de máscaras. Repentinamente, a mídia local de Bnei Brak, uma cidade próxima a Tel Aviv, inicia uma guerra midiática denunciando que o próprio prefeito da cidade estaria contaminado pela covid-19 - sugerindo, inclusive, que a cidade fosse bloqueada e as reuniões religiosas suspensas;
4) Em meados de abril, o primeiro ministro Benjamin Netanyahu já havia adotado a flexibilização da economia abrindo escolas e o comércio, além de liberar as orações em via pública – prática normal em Israel, com grupos de até 10 pessoas;
5) Cientistas israelenses trabalharam diuturnamente em busca de uma vacina eficaz contra a covid-19;
6) No início de maio, o Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, administrado pelo Ministério da Defesa, comunicou que já havia desenvolvido um anticorpo que neutraliza o coronavírus nas pessoas infectadas e que em breve o medicamento já estará disponível para a comercialização;
7) Dia 17 de maio, o embaixador da China em Israel foi encontrado morto em sua residência em Tel Aviv. Ele havia ocupado o posto de chancelar da China na Ucrânia e chegara em Israel em fevereiro deste ano;
8) Após três eleições em menos de um ano, finalmente é anunciado e ratificado um acordo entre as forças políticas conservadoras/liberais e a esquerda em Israel. Benjamin Netanyahu vai governar Israel até 17 de novembro de 2021. Depois, segundo o acordo, assumirá Benny Gantz, representante da ideologia progressista israelense. Ao realizar o seu pronunciamento no parlamento (Knesset), Gantz disse "escolhi um governo de unidade em vez da guerra civil - a pior crise política que Israel já conheceu acabou”, concluiu;
9) Israel tem confirmadas 277 mortes por coronavírus em todo o período da epidemia. Pessoas amigas que residem em Israel afirmam que não há mais casos de infectados no País - embora a mídia internacional ainda insista em divulgar pelo menos dois mortos ao dia.
Creio que não seja absurdo concluir que também no Brasil a esquerda esteja a forçar um acordo com o governo Bolsonaro. Ocorre que isso não vai acontecer por uma simples razão: a base de apoio do Presidente Bolsonaro, que hoje é representada por, no mínimo, 35% dos brasileiros, jamais concordaria com uma aproximação ao PT ou ao PSDB. Se ocorresse essa aproximação, o governo Bolsonaro não resistiria três meses no Planalto e teríamos uma guerra civil. A esquerda brasileira não consegue conceber que o Brasil evoluiu, e que não há mais espaço para a velha política contaminada pela corrupção praticada nos últimos trinta anos. Desse modo, os partidos de esquerda e seus asseclas no Congresso e no sistema judiciário, que ainda não se conscientizaram da derrota inquestionável deste modo de governar, seguram-se no ténue fio do vírus chinês. Certamente essa pandemia está com os momentos contados. Talvez no derradeiro dia, a esquerda brasileira se conforme com a derrota. Resta-nos aguardar. Enquanto isso, somos submetidos ao autoritarismo de governadores e prefeitos progressistas, aliados ao judiciário ideologizado, que praticam o assalto aos cofres públicos dentro da “legalidade”. Algo surreal!
Compartilho com vocês, para finalizar, uma alegoria muito apropriada e bem colocada pelo Coronel Fontenelle num bate-papo com o escritor Alexandre Costa.
Não tarda essa guerra acaba e já sabemos quem vai vencer. Numa arena dois homens são colocados para o confronto, disse ele – um tem muito dinheiro, outro tem armas. Quem já venceu?
A bom entendedor meia palavra basta.
Para concluir – já sabemos de antemão quem será o vencedor, mas o preço a pagar pela reconstrução do País vai exigir abnegação e muito esforço de todos nós. Estejamos preparados com a vestidura da coragem e com muita fé em D-us.