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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O fim de um ciclo na América Latina


O povo em frente à Cámara de Diputados de Chile gritava "ladrones, mentirosos, corruptos".
Viram isso? Gilmar, Toffoli, Maia, Alcolumbre...
A sociedade está cansada de ser tratada como um mal necessário - ( só é lembrada em período eleitoral para transparecer tratar-se de um processo democrático) - por aqueles que a priori deveriam estar trabalhando em prol do bem-estar do povo, e não em favor próprio e de seus cupinchas.
No Chile, por exemplo, o salário mínimo corresponde a cerca de R$ 1.500,00, enquanto um deputado tem um vencimento mensal de R$ 50 mil. Qual sociedade suporta tamanha desigualdade? Pois é, diante dos protestos, já está sendo votado um projeto na Câmara Federal que prevê a redução da remuneração mensal bruta de senadores e deputados para cerca de R$ 25 mil.
A pergunta que devemos nos fazer é a seguinte: foi o presidente Sebastián Piñera o responsável por essa proeminência salarial de políticos chilenos? Ora, a ex-presidenta do Chile e membro do Partido Socialista do Chile e ainda presidenta da UNASUL (2008-2009), Michelle Bachelet, governou o país nos períodos 2006-2010 e 2014-2018.
O que temos visto ao longo da história das nações que sofreram com governos socialistas é o reiterado método fracassado de implantar um regime político incompatível com o progresso econômico e com a elevação moral e intelectual dos indivíduos. Esse regime maldito somente consegue ser implantado a fórceps, através da violência, da corrupção de altos funcionários públicos, empresários gananciosos e políticos canalhas, todos mancomunados a saquear o povo. Mas para que esse modo perverso de governar se solidifique é preciso que mais "agentes" sociais se fidelizem à quadrilha de larápios ocultados numa sigla partidária. Assim, grande parte de professores universitários, funcionários públicos desavisados, bem como a grande mídia, acabam por dar uma "mãozinha" a esses governos funestos em troca de pseudobenefícios. As universidades federais ostentam em seus murais internos cartazes "Não apoiamos o FUTURE-SE", um inovador projeto do governo Bolsonaro para a educação superior. No entanto, grande parte dos docentes (todos esquerdistas) preferem o programa do governo corrupto petista, o "ATRASE-SE", que envolve o método bem conhecido do "eu finjo que ensino e você finge que aprende". Não há como implantar o socialismo em nação cujo povo tem um mínimo de entendimento de como funciona esse regime de governo autoritário. Idiotizar as gerações mais jovens é imperioso para que todos pensem do mesmo jeito sem questionar. Ah! Tolerância e respeito à diferença não passam de narrativas vazias dessa corja de mequetrefes progressistas de esquerda.
Após o regime implantado, a casta, sem constrangimento, vira-se contra os seus asseclas.Percebam que professores universitários na Venezuela recebem um salário mensal de U$ 4,00 dólares, isto mesmo, o equivalente a R$ 16,00. Evidente que eles possuem o "cartão da pátria" que dá acesso aos produtos e serviços básicos - mas todos nós conhecemos a "qualidade" e a "acessibilidade" desses produtos, não é mesmo?
Em Cuba, médicos têm uma formação pífia e egressos da faculdade se dedicam a dirigir táxis porque ganham mais que se a medicina exercessem. Outrossim são usados como escravos em países estrangeiros, e rendem milhões de dólares anuais à ilha da família Castro.
ONU fica caladinha diante desse desrespeito aos direitos humanos.
No Rio Grande do Sul, após gestões petistas muito malsucedidas, o salário do funcionalismo público vem sendo pago com atraso e parcelado há quatro anos. Além do mais, para quem ainda não sabe, o atual governador do PSDB (um petista com camada de verniz) - pleiteou junto ao STF a redução salarial dos funcionários estaduais.

E para finalizar, toda essa cacaria de pestilentos diz que socialismo não existe, mas Marcelo Freixo, do Partido Socialismo e Liberdade, acaba de anunciar que quer aliança com o maior ladrão da história do Brasil para concorrer à prefeitura do Rio de Janeiro. Essa súcia de vigaristas não desiste de tomar de assalto o nosso País.
É preciso dar um basta nisso - a hora é agora ou nunca mais!